Um incesto levou minha virgindade

Um conto erótico de CrazyFox
Categoria: Heterossexual
Contém 2209 palavras
Data: 29/12/2009 11:49:25

Pois é meu diário. Sempre o escondo muito bem, mas de hoje em diante você terá de ficar totalmente e sempre invisível, pois se o descobrem... Fiz uma coisa que não sei se é certo ou não... para mim é... e adorei. Considero como meu presente de aniversário. Como é de seu conhecimento sou safada desde pequenininha. Isto foi como comecei aquela página de meu diário naquele dia... Vivia esfregando a minha bocetinha e recebendo sempre repreensões de minha mãe dizendo para eu tirar a mão de lá. Quando fiquei maiorzinha, mesmo não entendendo o porquê da situação, do porque não podia, eu me escondia para ficar me esfregando. No banho então demorava um montão, pois adorava ficar lavando a minha xoxotinha. Maiorzinha ainda, com um primo meu, de mesma idade, descobrimos que ficar ‘pegando’ um no sexo do outro era gostoso. E nas oportunidades... Já aí já sabíamos, seguindo o puro instinto, fazer várias outras brincadeiras. Ele já beijava e dava umas lambidinhas em minha xoxota e eu, em troca, lhe mamava o galinho. Adorava que meu priminho pegasse e mamasse os meus seios pequeninos. Mas já não me satisfazia totalmente com nossas brincadeiras. Certa vez uma tia minha, moça ainda dos seus vinte e poucos anos veio dormir comigo para me fazer companhia, pois meus pais tiveram de se ausentar em uma viagem. Deitamos cedo, mas lá pela meia noite acordei com um barulho e achando que minha tia havia se levantado para ir a cozinha tomar água aproveitei para ir também. A casa era de dois pavimentos. Quando cheguei ao alto da escada vi minha tia colocando, com todo cuidado para não fazer barulho, o namorado para dentro. Fiquei quieta observando curiosa, mas ainda não levando nada na maldade, pois ainda não conhecia uma relação amorosa real entre um homem e uma mulher. Quando eles entraram para o quarto fui sem fazer barulho e olhei pelo buraco da fechadura... assisti a tudo até eles terminarem... naquele espaço de tempo eu tive minha primeira lição do que se podia fazer a mais daquilo que já fazia com meu primo. Outra coisa que me deixou louca foi ver o galinho do namorado de minha tia. Comparando com o que eu conhecia era gigantesco e entrara tudo na xoxotinha dela. Lógico que daí em diante, nas minhas brincadeiras com meu primo eu queria que ele colocasse o galinho dele dentro de mim, mas... Era óbvio que nunca deu ou daria certo. Eu era um corpo de mulher sedenta de desejo por sexo e que já gozava – tive meu primeiro orgasmo entre os onze e doze anos. Meu primo já não estava mais a minha disposição, pois os pais mudaram de cidade. A única pessoa que tinha para conversar e fazer sexo até onde dava era uma coleguinha de escola que também, além de curiosa sobre o assunto, gostava bem. Havia um tio, irmão de minha mãe, que eu nunca vira. Era correspondente internacional e vivia onde ninguém queria estar: sempre em território de litígios. Até que se machucou e resolveu tirar umas férias além de visitar, conhecer a família de que tinha apenas notícias. Logo que chegou pegamos de amores um pelo o outro. Com toda a liberdade, que cresceu dia a dia, eu vivia sentada no colo dele aos carinhos e aos beijos d sobrinha para tio. Um dia, me acomodando melhor no seu colo, toquei-lhe o alto das coxas. Senti o seu sexo... mas ele nem se deu conta... e daí em diante alguma coisa nasceu e tomou vulto em minha cabeça. Eu ficava a imaginar como seria o seu galinho; seria igual ao do namorado de minha tia? E nas noites, deitada, me masturbando, me imaginava nos braços dele fazendo tudo que vira no quarto de minha tia naquela noite. A minha safadeza então entrou em ação e eu comecei a arquitetar um plano para concretizar o meu desejo. E daí em diante sempre dava um jeito de esbarrar em seu sexo quando me acomodava em seu colo. Comecei a ficar cada vez mais afoita e me fingindo distraída ficava a alisar a sua coxa, como num carinho, sempre me aproximando a cada investida da área de seu sexo. Ele começava a ficar incomodado e sempre procurava me ajeitar, disfarçadamente, melhor em seu colo para que me impedisse de tocar o seu sexo. Mas certa vez ele não teve saída. Eu o encurralei. Era uma noite fria, gelada e estávamos todos, a família inteira, na sala conversando relembrando fatos. Foi preparado um chocolate quente e alguns quitutes para acompanhar a conversa. Estávamos todos cobertos com mantas. Eu me aconcheguei ao lado de meu tio e unimos nossas mantas. Deitei a cabeça em seu ombro e dando um tempo comecei a movimentar minha mão por baixo das mantas em direção ao ponto onde eu sabia estaria seu sexo. Ele ficou sem jeito sentindo a minha mão lentamente subindo pela sua coxa, mas conseguindo disfarçar. Quem iria reparar numa sobrinha adolescente fazendo carinho no tio querido? A conversa continuou animada e eu cheguei lá. Toquei o seu sexo e estava duro e grande. Alisei por cima da roupa sentindo a respiração de meu tio ficar fora de controle. Peguei, examinei, fiz o queria. Ele estava numa situação difícil. Sem saída. Procurei a abertura de sua braguilha. Tinha de fazer os movimentos muito lentamente para ninguém notar o que acontecia debaixo daquelas mantas e minha posição impedia que eu a abrisse. Achei e peguei a alça do zíper fazendo força para baixo indicando que queria abrir. Ele levou a mão e completou o ato abrindo o zíper até o fim. Enfiei a mão e peguei ao vivo o seu galinho enviando a mão por baixo de sua cueca tipo sunguinha. Passei o dedo na cabecinha e senti-a molhada. Fiquei ali acariciando aquele galinho quente, duro... Quando notei que todos já estavam com a ideia de ir dormir, recolhi a mão e ele fechou o zíper. Enrolados nas mantas, nos despedimos, e cada um tomou o rumo de seu dormitório. Antes fui ao banheiro e troquei a minha calcinha que estava de uma maneira que eu não conhecia ainda: molhada. De camisolinha deitei e relembrando o feito me masturbei até gozar e dormir. Meu tio, dia seguinte, começou a se esquivar de mim. Não podia ser muito visível porque senão as pessoas iram reparar. Mas aos poucos pelejava para me manter afastada. Estava mesmo sem graça.

Fazenda, um orgulho de meu pai. Cheia de lugares lindos com muita água. Até fotografada para uma revista especializada tinha sido. E foi para lá que fomos passar uns dias. Meu pai sem querer uniu a oportunidade à minha safadeza. Pediu-me para mostrar o laguinho das pedras a meu tio e que o levasse lá para conhecer. Só havia um jeito: a cavalo. Meu tio quando reparou que somente dois cavalos tinham sido arrumados fez menção, corpo mole de não ir, mas todos o incentivaram. Eu agia como se nada tivesse feito. Eu era o símbolo perfeito do anjo. Ninguém não via, a não ser meu tio, o rabinho e os chifrinhos deste anjo. Fomos. Pelo caminho fui conversando e mostrando os lugares lindos das paisagens e seus nomes. O laguinho das pedras era mesmo um pequeno lago de águas límpidas e transparentes que ficava escondido por uma também pequena mata. Lá chegando ele ficou encantado. Foi até a água e provou aprovando tudo. - Vamos nadar? Convidei. O que ele recusou logo dizendo que não estava de calção de banho. – Mas isto não tem importância, retruquei. E em movimentos rápidos fiquei somente de calcinhas e um pequenino sutiãzinho pulando dentro d’água. – Venha, tio! Insisti. – A água está uma delícia! Nadei para mais longe para deixá-lo mais a vontade. A certa distância tirei o sutiã ficando com os pequeninos seios a mostra e os biquinhos durinhos e pontudos pelo frio da água. Meu tio continuava na margem, de roupas a me olhar extasiado. Eu nadava de um lado para o outro brincando com a água, a provocá-lo com movimentos exibicionistas. Um filme de produção brasileira, que eu havia assistido, dá bem uma ideia do que eu era: ‘Bonitinha mais ordinária’. Vim nadando para mais perto de meu tio e notei então o volume entre as suas pernas... – Pelo menos tesudo ela já está, pensei. E era verdade. Insultando-o arranquei também a calcinha e joguei para ele... Sorria e nadava de costas mostrando-lhe minha xoxota a qual eu deixava sempre lisinha me depilando total. A tentação foi demais. Como um autômato ele foi ficando livre das roupas. Hoje, relembrando o fato, imagino a que temperatura chegou o seu cérebro em ebulição. De repente eu o vi nu. Maravilha! O galinho apontava para frente completamente ereto. A cabeça vermelha como pimenta... E ele pulou n’água nadando em minha direção. Chegou e foi logo me abraçando. Senti o seu galinho duro roçar em meu corpo... metade do dele. Levei a mão e peguei aquele objeto de desejo. E foi aí que ele me deu a primeira lição. Um beijo de língua, eu nunca havia beijado daquele jeito. Passou a mão pelos meus peitinhos delicadamente como se com medo de me machucar. Levou a mão em minha xoxota e alisou-a. Eu o abracei mais fortemente e com meus peitinhos colados em seu peito coloquei o seu galinho entre as minhas pernas fazendo-o roçar em minha xoxota. Suas mãos desceram e buscaram minha bundinha. Tão pequena que as duas mãos dele a abarcavam por inteiro. Enquanto eu esfregava minha xoxota em seu galinho num vai-e-vem, morrendo de prazer, ele abriu a minha bundinha e colocou um de seus dedos na entrada de meu cuzinho. Forçou um pouquinho e com a pontinha dentro ficou a brincar me levando a loucura. Eu queria mais, mais. Fomos para a margem. Ele me pegou no colo e me deitou na relva que envolvia toda a margem do laguinho. Beijou várias partes de meu corpo e parou em meus peitinhos mamando-os enquanto sua mão alisava minha xoxota e um dos dedos entrava vagina adentro num vai-e-vem delicioso. Tirou o dedo de dentro de mim coisa que reclamei, mas ele pediu para eu esperar. Foi beijando e descendo rumo a minha bocetinha. Lá chegando com as duas mãos por baixo de mim envolvendo minha bundinha e empurrando para cima, começou a chupar, a sugar minha xoxota. Chupava com ânsia louca apertando sua boca contra a minha xoxota auxiliando com as mãos por baixo de mim que tinha um dos seus dedos entrando e saindo do meu cuzinho. Sugou, chupou até sentir eu gozando. E eu gozava muito. Achava que ia desmaiar ou morrer. Deu tempo fazendo carinhos com as mãos percorrendo o meu corpo. Quando me sentiu novamente excitada procurou minha boca com sua boca e novamente aquele beijo de língua que me enlouquecia. Posicionou-se entre minhas pernas. Senti seu galinho encostando-se a minha xoxota e estremeci de prazer. Eu queria de alguma forma aquele galinho dentro de mim. Sem largar de entrelaçar nossas línguas buscou minhas pernas e as posicionou de modo que eu envolvesse seu corpo. Instintivamente abracei-o com as pernas. Senti a cabeça de seu galinho na entrada de minha xoxota e forcei-a contra ela. A cabeça, aquela coisa vermelha que eu já conhecia, entrou um pouquinho e eu senti um pouco de dor soltando um gemido. Ele recuou e tentou tirar, mas eu não deixei. Se ele não ia me comer eu ia comê-lo. E assim foi. Mesmo com a relutância de meu tio forcei a entrada de seu galinho no meu buraquinho apertado e virgem. Doeu, mas o prazer de tê-lo dentro de mim era muito maior e logo depois eu estava totalmente relaxada e me sentia toda preenchida por aquele galinho que agora entrava e saia num gostoso vai-e-vem enquanto sua boca mamava meus peitinhos alternadamente. Não demorou e meu tio gozou. Senti as convulsões de seu galinho dentro de mim. Fiquei quieta esperando e sentindo aquilo que era desconhecido para mim. Agora eu sabia o que minha tia tinha sentido com o namorado naquela noite. Por fim meu tio tirou ainda duro, o galinho de dentro de mim sob meu protesto, mas... Deitados um ao lado do outro nos deliciávamos com aquele gozo. Eu não tirava os olhos do galinho de meu tio molhado de nosso néctar de gozos e vi quando ele começou a murchar devagarzinho. Voltamos mais tarde para casa. Meu tio preocupado e totalmente sem graça. No dia seguinte arrumou uma desculpa e foi embora. Nunca mais nos encontramos e sei que hoje, ele foge de mim como o diabo da cruz. Acho que teve, depois, uma coisa que eu não tive e nem precisava ter: dor na consciência. Acho que ele se sente culpado por ter comido uma virgem. Bobagem dele, porque eu queria ser comida. Só me arrependo daquilo que não fiz e que hoje sei fazer muito bem: eu não chupei aquele galinho que me fez mulher. Fui, fomos uns inconsequentes, mas a sorte nos ajudou e hoje, sabendo das consequências que poderiam advir, como uma gravidez, por exemplo, não teria feito sem tomar as devidas precauções... Adoro falar sobre sexo e experiências. Se alguém quiser trocar e-mails... marieloisemarcel@gmail.com.

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Comentários

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oi eu sou cabo do exercito e adorei te conto muito gostoso um abraço.

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ola a todos voces,gostaria de dizer que adoro os contos eroticos de todos,meu e-meil e ir.cleiton_19@hotmail.com estou aberto ha todos os publicos.

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muito bom mesmo, espero que tenha mais contos para conta aqui...

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Chamar um penis ou uma vagina de Sexo ou de Galinho? Que broxante

Aff

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muito bom mesmo, espero q tenha mais experiencias tao ou mais excitantes quanto esse

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Linda !! Sensualissima ! Erotismo puro ;-)

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¨¨Gotosinho¨¨este teu conto, sem erros de digitação e numa ortografia até boa que indica que foi escrito por uma pessoa madura, não uma adolescente, reforçando o fato de ser um diário de qualquer época. Este teu nick Raposa Louca esconde muita coisa, mas como iniciei o meu comentário, delícia de conto, espero que continues a nos brindar com contos de mesmo calibre. Parabéns!! Nota Mir!!!

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D+, Adorei..Nota 10... ahh. te mandei um email. espero que me responda.

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