Sim, meu senhor

Um conto erótico de Heitor
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 15713 palavras
Data: 29/12/2009 01:13:10

Primeira parte – Na academia

Naquela quarta feira, mesmo tendo saído tarde do trabalho, Pedrinho não quis perder o dia na academia. A muito vinha tentando se dedicar, era um cara do tipo normal, 1, 78, 75 k nem um pouco torneado, cabelos negros poucos pelos no peito, daquela figura bem simples, nem feio nem belo, um tipo comum que decidira dar um ganho nos músculos. Apesar de que os últimos horários não eram os seus preferidos, pois sempre os “donos da academia” tomavam conta do pedaço e assim ele se sentia um pouco constrangido de dividir com eles os aparelhos.

Quando chegou percebeu que estava bem vazia, tirando o recepcionista Thiago que como sempre sonolento envolto em seus livros do cursinho já batia pestana, na sala de musculação apenas dois levantavam ferro. Um deles Ricardo.

Ricardo era um verdadeiro deus grego, o corpo mais belo da academia. Um homem de pele clara, cabelos castanhos claros e curtos com um pouco jogado para o lado lhe dando um charme enorme. Um rosto forte e másculo, olhos castanhos claros uma altura invejável que vinha moldurar seu corpo perfeito, braços e pernas fortes, abdômen totalmente dividido, costas largas e principalmente um peitoral volumoso que se destacava. Alem de tudo Ricardo era militar, tenente da aeronáutica e de farda parava homens e mulheres na rua. Parecia um modelo um ator de tão belo. Pedro tinha um misto de admiração e incomodo com ele, pois este sempre o olhava com olhos de desprezo.

Fazendo seus exercícios Pedro volta e meia percebia os olhos de Ricardo como chibatadas a lhe vigiar e isso o deixavam muito incomodado e ao mesmo tempo mais vidrado naquele homem. Admirava a perfeição e o sincronismo que o sarado malhava, era lindo um corpo tão perfeito em sua dança ritual e seus músculos que saltavam com o peitoral espremido naquela regata. O suor dava uma aura de imponência e superioridade masculina e assim Pedro se perdia em pensamentos, como alguém podia ser tão bonito, Mesmo já estando há horas a se exercitar continuava bem de aparência, a imagem estava sempre maravilhosa, o suor ressaltava e nunca dava uma aparência ruim sempre com seus cabelos e roupas no lugar, nunca em desalinho, ele sem duvida era um homem especial era um rei, um escolhido.

A academia fecharia logo e Pedrinho que percebeu que alem dele somente Ricardo estava no momento na sala, e o som já tinha sido desligado por Thiago, pensou: esta na hora de ir, mesmo não tendo completado toda a série.

Nu e pronto para o banho, ele percebeu que Ricardo entrava no vestiário, sentiu uma enorme vergonha por estar nu diante daquele homem que o encarava com aqueles olhos de poder, sempre observando e julgando. Confuso o sabonete lhe escapou das mãos, tentou pegar meio agitado, queria na verdade se esconder no Box, fugir do ângulo de visão.Ricardo caminha em sua direção, Pedro se vira nervoso, não sabe porque, mas não consegue evitar. Sente quando aquela mão pesada que estala em sua nuca, segurando firme e sem falar uma única palavra o força em direção ao chão, fazendo cair de joelhos e sua cabeça em direção a bermuda daquele macho. A única palavra que interrompe o silencio é : _Chupa!

Por um tempo Pedrinho ficou congelado, tinha tudo sido tão rápido que sua mente estava congelada, de joelhos olhando de baixo para cima aquele admirava aquele Adônis suado que lê ordenara fazer sexo oral. Um tapa forte queima sua face e abre o canto de sua boca, lhe revela a cor vermelha de sangue no rosto e o trás para a realidade a ordem é clara ele teria que saciar aquele homem.

Que pênis maravilhoso, branco e de cabeça rosada, os pentelhos dourados, brilhavam de suor o cheiro era inebriante, fez sua boca salivar, mas o tamanho... Em um calculo rápido vislumbrou uns 22 cm, extremamente duro feito rocha e bastante grosso.

Pedro cumpriu sua parte e com vontade se apoderou daquela rola e dava prazer aquele macho que o fulminava com os olhos. Não sabia se era o temor ou o desejo que Ricardo o provocava, mas queria que este ficasse satisfeito, mesmo engasgando com o tamanho e a violência do bate estava em sua boca, queria faze-lo feliz. Para seu deliria maior o sarado retira sua regata e então pode vislumbra a parte do macho que mais o atraia, seu peitoral, aquilo mexia com sua cabeça. Que abdômen, que volume dos músculos laterais que peito brilhando pelo suor e coberto com a felpa de pelos não excessivo, na medida certa que não escondia as definições.Quis tocar e levantou o braço em direção aqueles bicos rosados, mas a brutalidade quase quebrou os dedos impedindo de concluir seu intento e permitir ser tocado.

Grosseira foi à forma como foi colocado de quatro, teve a bunda aberta de forma estúpida sentindo os dedos que lhe penetravam. Gemeu, mas um puxar forte nos cabelos e um aviso que se continuasse a proferir algum som não restaria dentes na boca o fez controlar o som. Percebeu consciente que seria penetrado, sem o mínimo preparo, sem ky, sem cuspe de forma rápida, Ricardo encaixou a cabeça e em uma única estocada, a verga entrou. A visão ficou turva por um momento Pedrinho achou que ia desmaiar, não caiu no chão porque o macho em sua extrema força o segurava.

O rapaz chorava soluçando baixinho, queria urrar tamanha a dor, mais o medo era mais forte, lê fazia calar e suportar o constrangimento, a humilhação à indignação que aquele homem estava fazendo ele passar. O coração ia estourar. Literalmente estava apavorado, sendo possuído de forma tão medonha.

Por outro lado o sardo não se continha, estocava fundo como um primata com uma fúria incomum, de forma rápida e precisa. Absolutamente grosseira, mas máscula ao estremo.Parecia não ter fim era aquele momento de dor e de medo, temia que alguém entrasse. -Meus Deus, e se Thiago saísse da recepção e viesse ver pq os dois demoravam tanto no banho? As perguntas não saíam de sua cabeça, porque estava se permitindo ser tomado daquela forma por aquele homem, porque não conseguia mandar parar, porque não exigia respeito. Seria somente medo ou algo mais?

Pedrinho só encontrou acalanto em uma única resposta plausível. Era Ricardo o homem que naquele momento bombeava seu cu, o homem mais lindo e másculo do mundo. A figura mais forte que seu olhos já vislumbraram e a muito desejara, o deus grego que a muito preenchia seus sonhos e seus desejos. Por isso, mesmo de forma tão inumana Pedrinho consentia. E no fundo, não entendia como, uma ponta de prazer se fazia perceber.

Depois de um longo tempo que parecia infinito o gozo veio afinal inundando seu anus. Litros e litros. Nunca, nem ao vivo nem em filmes viu alguém que gozasse tanto. A verga saiu da mesma forma bruta que entrou. E aquela mão pesada novamente posiciona sua cabeça em direção a rola seguida da ordem. -limpa a sujeira que você fez viado!...A pica estava suja de porra e... Não, não podia ser, não era merda, era sangue, Ricardo havia arrancado sangue de seu anus. Passou então a mão e percebeu o estrago, estava terrivelmente arrebentado.

_ É viado, você não é tão vazado como pensei. Ricardo proferiu a frase indo a direção ao Box tomar seu banho enquanto Pedrinho continuava no chão paralisado. Viu quando o macho saiu, vestiu seu jeans e ficando sem camisa virou para a indefesa figura ali no piso frio e com uma expressão arrogante e cínica expressou: -Você ainda terá a sua escolha! Deixando o jovem a chorar, jogado no chão.

Foi uma semana terrível. Na quinta não foi trabalhar, a dor era insuportável, o estado de nervo tinha sido tanto que não só o seu rego em frangalhos e destruído doía, mais toda a musculatura. Pedro se sentia indisposto sem vontade de andar ou se alimentar. Queria sim dormir e esquecer tudo, mas em sonhos não era permitido. Ricardo vinha, percebia a imagem, consegui mesmo dormindo sentir o gosto da rola e o cheiro do suor de tão veemente o delírio, e claro, como sempre admirava aquele corpo e rosto perfeito. Aquele homem, de beleza indescritível fez sexo com ele, um rapaz tão comum, mas uma coisa a mais o incomodava, a frase proferida no final daquela tortura vinha sempre fazendo com que ele acorda-se banhado de suor e sobressaltado. -Você ainda terá direito a sua escolha. O que isso significava?

Sai da cama tremulo, porque tinha ocorrido daquele jeito? Tão... Bruto, não achava respostas, bastava pedir, ele não negaria agradar a Ricardo, ou pior ainda porque ele próprio se permitiu passar por aquilo, nunca fora tão humilhado em toda vida, seus pais nunca bateram nele, jamais alguém levantou a mão contra sua pessoa até aquele dia. Era uma dor na alma. O dedo quase quebrado por tentar tocar nos músculos e pelos do sarado parecia o ápice do perigo de um dia ter cruzado o caminho com aquele macho ignorante.

Não foi mais a academia, desistiu, era tudo dolorosa demais, mas no fundo não iria porque não conseguiria mais estar no mesmo ambiente que aquele homem maravilhoso, sim maravilhoso sim, isto não cansava de ressonar em sua cabeça e isso dava mais raiva.

Na hora do almoço, dias depois do ocorrido da academia em pleno restaurante de um shopping o coração quase veio a boca. Era Ricardo que Pedro avistava entrando em uma loja de produtos de musculação. Que visão, homem imponente em físico e trajando seu uniforme de tenente. A farda impecável brilhava como uma Estela de puro poder.Com olhos marejados e o medo que invade sua alma, pois não quer ser visto pelo sarado. O melhor a fazer era sumir dali o mais rápido possível. Correu feito um louco, nem terminou o almoço se apressando ao caixa para pagar. Queria desaparecer. Agia feito um desesperado descendo as escadas rolantes a passos largos e ofegantes, teria que dar uma parada para se recompor estendendo a mão a uma coluna e respirando.

_ta fugindo de mim? a vontade foi morrer ali mesmo, Pedro não falava, não reagia Ricardo com aqueles olhos de fogo em sua frente. – faça assim, viado, atrás do shopping tem um bar, vaza daqui e me espere lá na espelunca que te mandei ir e me aguarde sentado ao fundo perto da mesa do bilhar. -Mas... Eu estou na minha hora do almoço. Retrucou Pedrinho com voz tremula. Meio que interrompido por aqueles olhos de forma fulminante. Baixou a cabeça se virou, saindo do shopping para encontrar o tal bar.

Um pulgueiro fedorento, não imaginava que um homem como Ricardo poderia entrar naquele lugar. Aquela espelunca que ele tinha lhe ordenado esperar e não teve forças para negar. Um bar de quinta, certamente se atrasaria para voltar ao trabalho, teria de inventar uma boa desculpa.

O tempo passou e meia hora depois o rei entra no recinto sendo recebido cheio de dentes pelo dono do estabelecimento, um homem feio, careca e sujo como seu bar.-Salve tenente Ricardo, mas uma vez no nosso pulgueiro, quando vi aquilo ali entrar, logo percebi quem estava na área. E ria de forma medonha. Era dele, de forma zombeteira que o dono do bar se referia. Ricardo se aproxima, senta esticando a mão, e uma garrafa de água chega bem rápida, foi aberta e mais não colocada no copo Pedro entendeu pelos olhos do sarado o que deveria fazer. Preencher o copo com o liquido, servindo ao belo tenente.

_Desde o primeiro momento que lhe vi, sabia o que você era. Avaliei e te estudei. Entender sua procedência. A coisa é simples. Você não passa de um viado que recusou sua própria masculinidade então tem que cumpri seu papel servir a um macho.

Pedro continuou a ouvir o relato de..... Recusa, viado, papel servir, cumprir, obedecer, regras, hierarquia..... Mas duas coisas eram bem claras, medo e a admiração por aquela figura a sua frente.

_Esta ouvindo viado? O pavor toma conta novamente de sua alma com o berro do macho e balança positivamente a cabeça e Ricardo continua – será um longo caminho, um caminho. Um caminho sem volta, mas à escolha vai ser sua. Na verdade esta será sua única escolha daqui pra frente, e dependendo da resposta, sua ultima escolha na vida. Então é seu momento: sim ou não?

Humilhado, machucado, zombado torturado física e mentalmente e... Apaixonado. Não havia outra resposta diante de Ricardo e de cabeça baixa Pedro decretou seu destino.

_ sim meu SENHOR.

Segunda parte - Pedrinho

Antes de proferir o decreto que reescreveria sua vida, devemos conhecer e tentar entender quem era Pedro. Jovem funcionário público, nível médio, um salário regular. Relativamente bom para um cara solteiro e não tão chegado a excessos e gastos. Uma pessoa simples e educada. De família católica e dogmas judaico-cristão. Pais de idade, ambos aposentados, mãe, ex-professora e pai ex-contador. Vivendo agora da aposentadoria em uma casa modesta na zona norte do Rio de janeiro.

Pedro nunca foi de se sobressair em nada, um aluno mediano, nunca ficou reprovado, mais também nunca brilhou em matéria alguma. Assim como nunca demonstrou muita aptidão especifica. No trabalho era considerado um funcionário consciente. Sempre no horário, nunca se atrasava, ou faltava. Cumpria bem tudo o que lhe mandavam fazer sem questionar muito. Parece só não ter muita iniciativa ou liderança no grupo. Pelo visto seria muito complicado mudar de função. Economizava sua grana, não era muito chegado a arroubos. Roupas simples, bem limpas, aprendeu cedo a passar e lavá-las com perfeição. Era um jovem bem asseado. Parecia sempre limpinho, não gostava muito de cheiros fortes, e sabonete era seu perfume. Cabelos bem cortados de quinze em quinze dias pontuais. Gostava de formalidades e até de certas regras que ele mesmo lê impunha.

Em aparência não era grande coisa, se não fazia feio também não era um ícone masculino. Cabelos negros, brilhosos, pele bem claro, branquinho, nunca gostou muito de praia e sol, nunca foi peludão, estes demoraram a parecer chegando poucos ao completar os seus 25 anos. Barba feita, todos os dias pela manha antes de se colocar no metrô para o trabalho.

Nunca teve muito estilo, nada o atraia muito e como homem era até simplório, não era o descolado ou o nerd, não era o tipo mauricinho nem o playboy muito menos claro o bad boy, talvez por isso nunca teve muita sorte com as meninas. Faltava charme, encanto, sex appeal. Coisas que como Darwin explica bem. O poder do macho para atrair a fêmea. O que não o impedia de ter tido suas namoradinhas, poucas, mas teve, portanto, não era virgem. Mas como diz o ditado popular se não tem cão caça com gato e os meninos faziam a muito, parte de sua vida e é claro, conheceu vários carinhas, apesar de que era extremamente temeroso destes encontros. Pode ser esta uma das razoes que geralmente nada emplacava muito. Ou porque que os tais “carinhas” geralmente não lhe eram fieis e acabavam dando bola nas costas de Pedrinho, partindo pra outras. Os machos ele não consegui atrair muito. Não sendo afeminado, não chamava a atenção de um tipo destes ou porque como dito era um tanto sem sal, não atraindo outros, os que gostavam de passivos másculos, mas com atitude. E isso o afastava do que no fundo realmente chamava sua atenção: homens machos e ativos. Que comandasse na cama.

Não curtia muito balada nos sábados ou pegação nas noites. Pedrinho chegara na idade um pouco perdido, algo faltava em sua vida, ou melhor, a ele faltava mesmo vida. No fundo ele clamava por algo, algo que o tirasse desta coisa patética, desta existência medíocre.

Neste período que resolveu dar uma mudada, seu ultimo rapaz veio com um papo e que o incomodou muito, ao terminar falou que não dava mais _-você é muito sem tempero Pedro, olha que se você fizesse mais força até conseguiria algo, mais puts cara. Você é o uó.

Desde aquele dia começou a procura de algo que afastasse aquelas palavras da sua cabeça, não sabia o que, não lhe deram a bússola da vida ou a dele tinha sido quebrada a muito. Tentou em um domingo pegar uma praia, voltou como um camarão todo ardido, detestou e seu corpo não combinou muito com o local, então resolveu a academia. Gostou e até que lê deu uma disposição a mais, energia. Alem de longe (bem longe mesmo) ter percebido uma leve diferença. Cortou o cabelo no salão que tinha na própria academia, e antes que falasse o que queria estava com um corte mais moderno, ficou melhor de aparência mais seu pai odiou, falou que tava com cara de degenerado. Isso o magoava, a palavra do pai sempre o deixava pra baixo. Nunca em toda vida tinha tido muito apoio, se sentia um castigo que alguém tinha enviado aquele homem. Amor paternal não sentia muito e da mãe sentia pena e admiração, pois era sempre um zero a esquerda na família. Condescendente, submissa e resignada. Um fantasma. Mas cumpria bem seu papel materno e de esposa.

Bom a academia era na saída do trabalho e sempre tinha visto vários caras tão interessantes e dinâmicos entrar que resolveu engolir o medo e fazer a matricula. Esperando horas pra ser atendido, não lhe deram muita atenção, até que um rapaz mudando o turno da recepção veio falar, simpático, descolado mais meio atrapalhado, não sabia se estudava ou se atendia os clientes, seu nome Thiago. Mostrou tudo o que a academia proporcionava; sauna, aparelhos, hidroginástica, bicicletas, tanta coisa legal que, mesmo sem compreender muito pára que cada coisa servia ou se era bom ou não, fez a matricula.

Do professor não curtiu muito sentiu que sua serie foi mecânica, parecia que ele percebeu que como Pedro não era o malhado e tendo começado tarde já não valia muito investir, mas fez sua parte profissionalmente. Freqüentado depois da avaliação medica foi

Aos poucos conhecendo as pessoas. Garotas lindas, garotas médias, gatinhas e ninfas. Mulheres vividas e cachorras. Rapazes mil. Grandes, médios e em crescimento, decolados, cheios de gás e energia. Pareciam tão... Felizes. Estar ali alegrou seu coração. Em um dia por ter sido mais lento e demorado um pouco mais a serie, viu pela primeira vez aquele que o perseguiria em sonho pelas noites. Ricardo. Talvez o homem mais lindo que seus olhos já tinham visto na vida.

Terceira parte - Ricardo.

1,86 metros, 90 quilos bem distribuídos e perfeitamente trabalhados, um corpaço de tirar o fôlego.Praticante de musculação a muito e treinado em lutas das mais variadas desde criança alem de praticar exportes radicais como alpinismo, pára-quedismos, asa delta e surf cabelos castanhos claros, pele branca, limpa sem manchas, ou resíduos, excelente força no andar. Altivez e charme, muito charme. Ricardo, carioca, tenente da aeronáutica, 28 anos era alçado a objeto de desejo de homens e mulheres. Ricardo, o homem. Extremamente assediado por todos, paparicado até, desde cedo se acostumou a ser cercado de gente e lidera-las. As borboletas são atraídas pela luz, e sendo ele um sol, Estava sempre com seu grupo de panapanás que se sentiam mais vivos estando ao seu redor. Como se pudessem compartilhar de toda aquela majestade. Muito bem de vida. seus pais tinham bastantes poses e seu destino certamente era suceder o pai na administração de tudo, mas escolheu as forças armadas. Gostava de aventura, comando ordem poder, disciplina hierarquia e a sensação quase histórica de ser um guerreiro. Um membro do poder romano do mediterrâneo a se apoderar de terras, fazer escravos e imperar como um superior.

Ele era o carisma. A academia parava com sua entrada. E todos com dentes largos vinham cumprimenta-lo e de certa forma se mostrando fiel membro de sua corte. Para ele não tinha tempo ruim sempre conseguia o que queria. Ou os amigos se empenhavam para diminuir a distancia do seu querer em poder ter. Era copiado por muitos, invejados por boa parte e amado por todos.Amar Ricardo era fazer parte do grupo. E não estar no grupo era fazer parte de lugar algum. E não ser pertencente a uma casta social é castigo tremendo para quem vive em sociedade, mesmo não importando a posição que você ocupe nesta.

Ao rei tinha os fieis súditos, os amigos machos que admiravam sua glória, suas damas, as mais belas gatas e mulheres, seus lacaios e serviçais, as raparigas não tão providas de beleza mais que sabiam fazer corretamente o que ordenava, os bobos, aquele tipinho que se permite ser achincalhado para estar junto. bom se os locais que Ricardo freqüentasse pudesse ser comparado a um país poderiam dizer que estaríamos vivendo em uma monarquia absolutista em meio à realidade de uma corte.

Aos amigos designava seu sorriso, mais não era do tipo muito falador e exagerado, não necessitava muito arroubos para chamar atenção, tinha em seu séqüito quem se prestasse a este papel. E para ele isso tudo era o mais natural possível. Acreditava fielmente com tudo que a vida tinha lê dado que existia lógica nisso tudo. Nasceu escolhido e aos outros cabia servi-lo. E por mais estranho que poça parecer isso realmente acontecia não contrariando essa lei.

Se esta no olho do furacão, você tem que rodopiar com ele, ou você é um rebelde. E como todos Pedrinho admirou aquele homem. Desde que viu pela primeira vez, era gostoso saber que uma pessoa como aquela existia e por sinal, vivia entre nos. Mas acanhado deixou a coisa vagar, haveria um dia para conhece-lo melhor.

No campo cercado de flores e acompanhado pela neblina, percebeu quando Ricardo apeou de seu cavalo. Foi ao rio, se refrescou e olhou para Pedro que colhia flores. O menino nervoso se permitiu ser tocado pelo grandão. Enlaçando nos braços musculosos e com arroubo sorveu sua boca de forma carinhosa e máscula. Dois enamorados que se entrelaçavam. Uma chuva de flores cai sobre os corpos dos amantes agora reclinados sobre a relva e com dedos meigos o macho percorre face do inocente jovem, pronto para dar o segundo beijo e tomar seu corpo, seus dedos que outrora tocavam sua face percorria sua túnica dedilhando seu anus de forma delicada e dando sinal que partiria para o sexo que uniria suas almas. Neste estante sua mãe que lavava roupas no rio grita seu nome e...

Um sonho. Por um momento Pedro tentou novamente fechar seus olhos e voltar aos braços daquele homem. Mais não conseguia mais. Irritado e de membro ereto correu ao banheiro jogando seus espermas na privada. Foi o melhor sonho que Pedrinho tinha tido há muito tempo. Realmente o tenente mexeu com o garoto. A muito, nas noites ele vinha fazer Campânia, sempre lindo. Ou como rei, guerreiro, tanto medieval como da antiguidade. Soldado, Lord... Sempre um superior.

Em um dia, novamente quando ia embora e Ricardo entrava na academia, percebe seu momento de mostrar sua participação na casa e cumprimentar o tenente, qual foi sua surpresa ao perceber que Ricardo o fulminou com os olhos, não retribuindo seu cumprimento. Naquele momento Pedrinho se sentiu no chão tremeu de vergonha o que aconteceu. Não entendeu muito bem, será que Ricardo não viu seu comprimento ou ele realmente não quis falar com ele? _ pare, por favor, idiota! Exclamava Pedro falando consigo mesmo, não tinha como ele não te ver. Pior, ele viu e não falou, mas porque? A pergunta o atormentava. Pensava o que poderia ter feito para incomodar o majestoso homem? A culpa judaica cristã recai sobre o garoto e naquela noite não permitindo pregar os olhos Ricardo não quis trocar comprimentos com ele.

O que o acalmou foi à força que ele fez tentando se convencer que tudo não passou de um mal entendido, equivoco. E tiraria naquele dia a prova dos nove

Fez sua série de forma lenta para dar tempo novamente de cruzar com o sarado na saída da academia, esperou um pouco para poder cumprimentar o e deixar tudo mais claro, mais a coisa foi pior que no outro dia, agora uma resposta rústica e grosseira de desaprovação saiu por entre os dentes seguido dos olhos que o julgaram e condenaram.

Ele estava de joelhos implorando ao imperador que o perdoasse, pedindo perdão, se prostrando aos pés do soberano enquanto era colocado em estado vexatório por todo o Coliseu, o imperador romano Ricardo o grande César, simplesmente o fulmina com os olhos e com o dedo indicador virado para baixo, decreta seu destino. É preenchida a arena de inúmeros gladiadores todos nus, e com corpo s repletos de músculos. Foi jogado na areia enquanto pede clemência, mais sem piedade um a um vem tomar seu corpo e...

Novamente foi retirado do seu sonho com o barulho co celular que o desperta e correndo para o banheiro foi terminar o que o sonho provocara o mais estanho que aquela questão com tenente o incomodava muito mais também o enchia de tesão.

Pior que a coisa tinha tomado volume, Thiago veio na sexta, meio sussurrando olhando pelos lados, e perguntando, cara é verdade? O que você fez com ele? Como explicar aquilo será que alguém da academia tinham visto e que agora devia estar na boca de todos. Primeiro não sabia a razão do porque Ricardo não ia com sua cara e segundo não sabia o que fazer pra mudar isso se o sarado era o querido de todos e todos queriam ser seu amigo, não ser amigo de Ricardo o transformava em que?

Mais Thiago era uma boa pessoa, um cara do bem e veio falando da festa no sitio do Maluko.

Quarta parte – No sitio de Maluko

Thiago tanto insistiu que conseguiu convencer o tímido e agora aflito garoto a ir com ele na tal festa que seria no sitio de Maluko. Na verdade o recepcionista era um inseguro, mas colocava banca e contava com o apoio de alguém ao seu lado, no caso, Pedrinho. Nesta festa toda a academia estaria e o recepcionista não queria perder, mas como não era um dos “donos” da academia, nem um saradão bonitão de boa situação financeira era melhor contar com apoio de alguém lá, mesmo que este alguém fosse o azarado.Quem sabe a surpresa causado por este ter a coragem de aparecer na festa não desvia a atenção dos olhos do Fusca que seu pai emprestou, pensava maldosamente. E também a chance de conhecer uma gata e fuder com ela ate não poder mais, todos já sabiam das surubas do Maluko. Se redimindo do pensamento inicial Thiago dava uma de altruísta, e tentava convencer que se Pedrinho fosse a festa este poderia tirar a impressão ruim que causara em Ricardo.

Claro que Ricardo estaria na festa reinando absoluto, pois ele e Maluko eram grandes chegados. O sítio afastado da cidade era considerando um castelo. Belos jardins, piscina, campo de futebol profissional, quadra de tênis e vôlei, uma nascente dentro das próprias terras e o córrego dava o toque.

Maluko era uma figuraça, 1,80, malhadão,cabeça totalmente raspada zero, corpo repleto de tatuagem e piercing nos dois mamilos. Só se vestia da cintura pra baixo com calça ou bermudão preto, tórax quase sempre desnudo. _ Homem que é homem não sente frio, porra, quem se esconde muito é viado. Para ele macho tinha que ser livre e nu.E raramente colocava camisa. A contra gosto colocava a ínfima regata pra malhar na academia, mas as botas, não abria mão e chuva ou sol os óculos espelhados ornava a face.

Que festança, comida e bebida regada, todos em euforia, o bate estaca comendo solto e o trance nas alturas, todos molhados de sunga ou biquínis exíguos, caindo na água, charme sendo jogado pra todos os lados. Altas pegações, afinal quem não queria garantir sua foda em um dos infindáveis quartos do sitio. Mais à tarde a putaria corria solto, o clímax da suruba. Casais, homens e mulheres. Dois com uma gata. Quatro cachorras para um macho. Troca-troca rolando de tudo entre os heteros

Thiago já tinha se dado bem, por que Priscila, uma vagabundinha loira e de sardas quis fazer o recepcionista e ver qual era. Afinal com fama de rodada, tinha curiosidade em tudo. _ E ai Pedrinho, ta gostando? Queria saber o amigo. Pedro meio sem graça e não querendo confessar que estava se sentindo um peixe fora d’água, riu sem graça e balançou a cabeça afirmativamente. _já até descolei uma mina! Exclamava mentindo. Thiago se foi deixando ele sozinho com seus pensamentos. Como pensar em mulher, cercado de todos aqueles machos, musculosos, eufóricos e com a testosterona a nível total.

Mas claro o ponto auto da festa era ele. Ricardo. Chegou dirigindo seu Aston Martin importado, negro. Somente trajando uma sunga vermelha ressaltando ainda mais seu belo rosto e escultural corpo. Esbanjando charme, e parando a festa.

O rei tinha chegado e todos saudaram, Maluko veio abraçar o parceiro e ofertar um copo de cerveja, os dois machos se abraçaram com tapas não costas em um ritual de masculinidade. As gatas em polvorosa. Quem iria fisgar naquela tarde o deus e o satisfazer na cama? Quem seria a felizarda? A escolhida.

Depois de banho na piscina, quatro partidas de vôlei, o tenente que sempre cercado e assediado pelas melhores gatas da festa fez sua escolha. Carol ou Carolzita a morena de boca carnuda. A mais sensual da festa. O que não era de se admirar, pois não sendo da academia e recentemente chegada de salvador e sabendo que o macho não gostava muito de repetir refeições em datas especiais. A sortuda foi ela, afinal Carol não tinha levado ainda sua trolha.

Carol 23 anos, pele morena cabelos negros e olhos verdes um corpo perfeito, totalmente talhado sem gorduras.Peitos fartos e duros, bunda e coxa deliciosamente torneada. A boca mais carnuda e sensual a lá Angelina Jolie. Simplesmente linda os machos festejaram, pois depois da escolha da melhor o resto era deles e elas rangeram os dentes.

Pedrinho acompanhava tudo, não conseguia desligar e desviar os olhos do sarado e da morena. Quando eles se atracavam em pleno jardim e com ímpeto colocou a mão na xana da garota levando depois a boca provando, admirava o riso de canto de boca do macho e o cochicho nos ouvidos de Caraol fazendo a puta mulher cair na gargalhada. O coração do tímido garoto que acompanhava a cena a distancia pulava. Sonha, substituir Carol naquela cena com o marombeiro. O casal tomou rumo de um dos quartos, chegou a hora da foda. O rei meteria rola e agradar seria a função da baiana. Pedrinho não conseguira parar sua ansiedade e os seguiu, necessitava partilhar de tudo, meio que se esgueirando foi em direção ao quarto escolhido, não queria chamar a tenção, apesar de que não perenizava de muito esforço pra isso, pois na festa sua presença era quase imperceptível.

A melhor suíte do sitio tinha sido reservada para o macho, um luxuoso e grande quarto com cômodos dentro, uma ante-sala, o quarto propriamente dito e um luxuoso banheiro. A curiosidade de Pedro o fez entrar no recinto e ficar em plena ante-sala a observar o casal, ouvindo o som que vinha da cama se aninhou por um vão e ficou a admira aquela cena magistral. Ricardo e Carol. Corpos perfeitos. A mulher sentada à cama entre as pernas do tenente que olhando do auto ordena - chupa vagaba! Ela retira a cueca vermelha, observa, admira e se emociona com a visão tanto quanto Pedrinho no outro cômodo.Cheira e exala o odor penetrante. Da rosada e lustrosa vara Em riste _Nossa! Como você é gostoso, olha que mesmo com tudo que ouvi não conseguia imaginar. E passava a mão nos pelos do peitoral musculoso. Cai de boca mamando com vontade. _ isso piranha, até o talo, suga com força, prova que tem valor, vadia!Exigia o macho enquanto apertava os bicos do peito de Carol.Fecha a face e fica extasiado com a mamada. Bons minutos se passam a cara muda, é o gozo que já esta pra chegar. A primeira do dia. A boca é inundada de leite, engole e se delicia.Ergue a mulher e joga na cama _ pronta pra caralhada? Ela ri em estado eufórico. _Vai me arrocha gostoso! Esticando-se na cama.

Nu, retira o biquíni com força e atitude desvendando o corpo perfeito da fêmea. Cai de boca fazendo ela tremer, mão do homem faz os caminhos. Ricardo e o macho que tem pegada e sabe fazer sexo como ninguém. O pênis de Pedrinho crescia entre a bermuda, sua frio de tesão, neste ponto distraído esbarra em uma jarra deixando a peça cair no chão e provocando barulho, chamando toda atenção dos dois _ O que é isso? Quem é esse cara? O que esse homem ta olhando? Quer saber, a surpresa Carol. _Homem, Ricardo gargalha, isso é só um viado que esta nos seguindo desde o jardim.-_então manda ele embora. _Não, fica ai viado se sair te quebro em dois. Ordenou Ricardo. _Essa coisa nem sabe o que é na vida, vamos dar a ele a maior alegria, poder nos admirar. Carol consente e Pedro assiste a tudo, petrificado, acuado e extasiado.

A verga imponente e rija pulsava em direção a xana da guria. Todos os músculos se tencionavam, ela urra na cama quando a verga penetra e geme soluçando quando os movimentos certeiros começam. Uma dança enigmática e frenética. Força e perfeição o suor desce do peito do sarado e cai no corpo da fêmea. Puro ritmo, e Pedro, não ousou piscar.A língua do homem percorre a face, e segue em direção aos peitos, morde e ela se movimenta gritando cravando as unhas nas costas largas e definidas com um brusco movimento e sem perder o compasso e retirar o pênis ele gira invertendo a posição. Coloca a moça por cima e faz com que dance em sua vara. As estocadas são cada vez mais intensas, o gozo virá novamente, pura técnica e arroubo. Novamente o giro e o macho domina, por cima, afundando a puta no colchão macio em sincronia, suados e em estado de puro prazer chega o ponto Maximo o orgasmo dos dois ao mesmo tempo. O macho urra a fêmea uiva.

Ricardo cai pesando sobre Carol e suspende a cabeça rindo de forma irônica para o assustado Pedro. _ estamos somente começando! Exclama o tenente. O garoto esbaforido e completamente melado somente por observar a cena de sexo entre aquele homem e aquela mulher, sem ao menos se tocar.

Some a procura do riacho, tropeça e cai esta tonto de aflição e prazer, respira e adormece na relva.

Acordou ainda tonto e percebeu que já era noite, estava muito escuro e silencioso, somente se ouvia o som da natureza._E a festa? Perguntava-se. A festa tinha acabado a muito e o sitio estava fazia, todos tinham ido embora e no meio da bagunça Pedrinho reconheceu Sidney, ou melhor, Sid que também era da academia, limpando tudo._ Cara, cadê a festa, onde este todo mundo?_ Ta pirado cara, cheirou alguma e apagou por ai?A festa já acabou a uma data, já e madruga.Então, Pedro, explicou o que aconteceu e que perdeu a carona do Thiago._ Vai ser complicado você ir embora agora, ta muito tarde tem que esperar amanhecer, se for neste momento só sai daqui a pé e andando muito.

Sid era o grande companheiro de Maluko, estavam sempre juntos. Não tão forte quanto este mais malhado e definido. Brancão, cabeça careca também, 1,75m, rosto forte. _ Vai ter que pedir pra passar a noite aqui! E agora?Pedrinho não falou nada em casa de dormir fora. A mãe ficaria uma pilha e ao pai, seria terrível explicar._Onde esta o Maluko? Perguntou._Dormindo, eu to tirando o grosso da sujeira que estes desgraçados fizeram, amanhã termino a limpeza. Vai me dá uma mão ai!Ele ajudou Sid, se ia ficar era o melhor a fazer. Mostrar ser útil, também, não custava nada. Gostava de ser funcional, Sid pediu com jeito estava se mostrando tão legal. Só começou achar estranho quando ele tirou a camisa.

_já ta quase na hora de Maluko acordar, ele dorme pouco na noite, revelando suas costas totalmente marcadas, parecia ter sofrido um acidente e para ficar tudo mais confuso, antes de chegar na divisa com o bermudão o cara tinha tatuado: Maluco manda em mim.

Um sino tocou, Sid retirou a parte de baixo e o tênis, ficando completamente nu na frente do assustado e tímido garoto. _ vamos, meu SENHOR acordou e não gosta de esperar. Partiu em direção a casa. Na porta sempre de tórax desnudo e de calça preta, Maluko aguardava com uma corrente e coleira na mão_ Que demora foi essa, filho da puta, e o que ta fazendo com este cara?_ desculpe SENHOR. Sid se ajoelhava entre as pernas de “SEU SENHOR” e este deposita em seu pescoço uma pesada coleira presa a corrente que fica em sua mão. Parecia um cão aos olhos de Pedrinho, um bicho de estimação. Ele já tinha visto muitas fotos com imagens parecidas na net, mais ali em sua frente, ao vivo e a cores era outra coisa. Por mais louco, estranho e bizarro. Era extremamente deliciosa a cena _ Ele perdeu a carona, meu SENHOR não tem como voltar.Continuava o patético Sid a explicar.

_ Eu conheço esse cara. Ria o careca. _ É o viadinho que o Ricardo anda falando. Bom estrupício! Decretou o Maluko de forma máscula. _ Minha casa, minhas regras. Se ficar vai seguir os combinados.

Era muita informação para o atormentado garoto. Sid de coleira, de quatro aos pés do macho, Este por sinal gritando e dando ordens, Ricardo falando para todos que ele era viado. Pedrinho queria sair correndo, mas a prudência falou mais forte, afinal não tinha como ir embora._ Sim, respondeu abaixando a cabeça de vergonha. _ Sim é o caralho. Aqui é SIM SENHOR, viado tem que se por no seu lugar. Bradava Maluko._ E vai tirando a roupa sua bicha. Homem, peito desnudo e viado nu em pelo, para mostrar que ta sempre pronto pra tomar pirocada. Caramba, o que era aquilo, onde foi se meter. Odiava se expor e ainda mais na frente daqueles doidos varridos. A face corava. Fica relutante. Não quer se despir. _ Bom, a escolha é sua viado, basta dar meia volta e ir pelo mato escuro. Agora, se quer entrar, já sabe o que tem que fazer. Não teve bem uma escolha. A decisão já estava tomada.A face do Dominador muda e se abre em um sorriso. _ Caralho, bem que o Ricardo falou, você vale a pena. Tem uma bunda boa.

Engoliu em seco e teve ódio de Thiago naquela hora, por ter ido embora com aquela vagabunda e o deixado ali. Seguiu Maluko que entrava na casa com Sid andando de quatro como um cão. As surpresas naquela noite só estavam começando.

Na sala principal do sitio, muito bem mobiliado com moveis coloniais Pedrinho avistou deitado nu entre varias almofadas espalhadas no chão o jovem Lippi. Este não era freqüentador acido da academia, malhava em outra, pois alem de morar distante era modelo e bastante ocupado. Mas sempre que aparecia era um tititi, afinal um gatinho. 1,84 metros,cabelos castanhos, pele lisa, moreno claro , olhos azuis, cabelos espetados com gel um corpo definido com seus 79 quilos muito bem distribuídos. Tinha naquela posição um ar felino. Exalando sensualidade e também carregava ao pescoço uma enorme coleira de ferro.

Andando de quatro se dirigiu a beijar as botas de seu dono. Pedrinho assistia a tudo com olhos esbugalhados, sentou em um sofá em um canto escondendo seu sexo com suas mãos, mas um grito o repreendeu.

_ Que isso seu filho da puta! Quem te deu o direito de colocar sua bunda de viado dadeiro nos meus moveis? O garoto levantou correndo no susto _ Boiola aqui só senta no chão que é o lugar de vocês. Pedro olhou para os lados ficando sem graça, não compreendia muita a coisa e estava atônito. Mas novos berros o deixam mais perplexo. _ O seu chupa rola, qual à parte do “senta no chão” o idiota não entendeu? Com medo da forma grosseira e impetuosa do careca, Pedro se colocou humildemente sentado no piso gelado, na verdade queria sair correndo daquele lugar.

Sid trouxe uma enorme bandeja de prata com água e sabonete, retirou as botas e começou a lavar os pés de Maluko. Lippi teve seus cabelos puxados com brutalidade que ele fez dar um gruindo de dor. Foi colocado a pagar um boquete na rola grossa de seu dono. Nossa que rola, muito grande e reta. Pedrinho não conseguia evitar olhar _ Gostou do material né? Seus olhos não mentem.As palavras do macho o encabularam ainda mais, mas não arredou os olhos, na verdade a cena toda estava muito bonita. Os pés sendo lavados, ao sexo oral por aquele adônis e o próprio Maluko que era muito másculo, gostoso e sensual com sua forma grosseira.

Acabando a limpeza, Sid se dirigiu ao som colocando Biohazard em volume auto, dando muito tesão em seu dono que levanta coloca Lippi com as mãos apoiada no seu trono e de uma vez só mete a vara toda no cu do modelo, este berra de dor. Eram bombadas de violência e prazer, com riso estampado na cara de Maluko. Para se apoiar e dar mais ritmo com uma única mão segurava pelos cabelos o viado, forçando sua cabeça pra trás. Momentos mágicos de fúria e prazer quanto à banda entoou Punishment vieram o gozo entoado por inúmeros palavrões saídos da boca do fodedor. Seus dois lacaios se apressaram a limpar a porra que escorria da sua verga e este se prostrava novamente no trono. Lippi novamente no chão lambia os pes agora limpos e Sid trazia a comida e alimentava seu dono servindo na boca. _Olha só o dadeiro, ta de piroquinha dura. Gargalhava maluko. Quer rola viadinho?Quer? O interrogava sarcasticamente._ Ficou com tesão no cu não foi? _ Bem que me falaram que seu papel estava escrito. Mas infelizmente não serei eu a te saciar. Sua carne já esta prometida a outro ele te viu e te escolheu primeiro. A você hoje... Parou um pouco e olhou fortemente para Pedro que se viu em seus óculos espelhados. Cabe ver, tentar entender e quem sabe aceitar.

Foi quando S id deixou derramar um pouco de molho no peitoral do careca que levantou sobressaltado. _ Escravo filho de uma vaca. Ta perdendo a noção do perigo? _ Não SENHOR. Perdão eu só me distraí um pouco. Sid corria para limpar com a língua _ Haaaaaaaaa, se distraiu não foi? Pega então o 34. _ Perdão SENHOR. O escravo se jogava aos pés de Maluko. _ Clemência, pedia de joelhos. A resposta foi um chute e um berro. _ 34 seu filho da puta. Sid correu, abriu um enorme móvel de madeira, rústico que estava sobrecarregado de artefatos. Plugs, cintas, cintos, dildos, palmatórias, chibatas... Muita coisa todas numeradas. Pegou um chicote de couro que dava medo, entregou ao careca e se prostrou de quatro. Lippi correu ao móvel, trouxe um arreio, colocou o mordedor na boca do companheiro, ajudando para que este não mordesse a própria língua e o estalo se fez ouvir. Uma cena pavorosa e atordoante. O chicote zunia no ar e encontrava parada na carne do rapaz, abrindo o rasgo. O sangue se manifestava e a pele ia sendo cortada.

Sid chorava com uma expressão de dor, pavor e estase _ Perdeu a noção do medo, ta achando que isso aqui é festa, desgraçada? E o chicote cantava. _ Não meu SENHOR, perdão, não vai se repetir murmurava o escravo tentando se expressar mesmo tendo a boca o mordedor. Uma situação patética.

A coisa toda tomava vultos inesperados, parecia que não ia mais acabar. A muito Pedrinho parou de contar quantas vezes o chicote estalou nas costas de Sid. Com o cacete em riste o suado Maluko parecia possuído e sem limite _ Escravo idiota, tava necessitada de corretivo a um tempão, anda distraída de mais. Joga o instrumento para o lado e com sua vara atocha no cu do açoitado. Este grita a cada bombada até chegar o gozo._ Obrigado meu SENHOR, meu corpo e seu. Caindo ao chão, se melando. Sua porra, a do seu dono e seu sangue se misturam. Estava explicada a razão de todas as marcas em seu corpo. _ Hoje você dorme no canil com as feras, arrastando o coitado e o levando para fora pelo coleira com força.

Quando voltou, pegando a corrente de Lippi e falou: _ Vamos pra cama criatura. E se dirigindo a Pedrinho: _ Quanto a você, pode se aninhar ai no chão para passar o resto da noite. Riu de forma debochada e continuou_ A propósito, pode se masturbar. Sei que ta com muito tesão, só não suje o chão da minha casa. Saindo puxando Lippi pela corrente e sumindo em direção a um dos quartos.

Bastou apenas cinco flexionadas no seu pênis para que o tímido garoto chegasse ao gozo se banhando de sua própria porra. Por sinal um dos melhores gozos que tivera há muito tempo.

Nem bem amanheceu, não esperando ninguém acordar cai na estradinha de terra que o levaria ao ônibus. Rumo a sanidade, longe daquele inferno. Os dias se passaram e tentou ocultar tudo aquilo em sua mente

Esquecer sítio, esquecer o Maluko e seus escravos. Açoites, chicote e estupros. Não pensar em sexo nem com homens nem com mulheres. Esquecer que algumas pessoas descobriram não se sabe como que ele era gay e principalmente esquecer que existia um homem tão maravilhoso como Ricardo.

Bom ele bem tentou... Mas aquela fatídica quarta feira caiu como uma bomba em sua vida. Depois daquele dia nada seria como antes. Ele tinha dito as palavras que mudariam tudo: SIM MEU SENHOR.

Quinta parte - Aos cuidados de Raquel

SIM MEU SENHOR. Pedrinho não sabia porque tinha dito aquilo, aceitando entrar naquela “brincadeira” de Ricardo. Não, na verdade sabia sim, a muito vinha cultuando em sonhos e desejos aquele homem. Então para resumir, o que aquele Deus grego ditasse o garoto certamente embarcaria. O macho fazia o estilo de homem que era admirado pelo garoto, era como um desses bonitões que aparecem em fotos de blog e não passa de pura fantasia para o pobre gay, algo inatingível. Bom, inatingível até aquela noite na academia. Que Revelou que algo podia acontecer entre os dois. Mas, aquela noite não era o melhor exemplo de algo entre duas pessoas, aquela cena toda era um perfeito exemplo de tudo que um gay não deve esperar de um homem. Era o homossexualismo Politicamente incorreto. Tipo de ação que a maioria dos que lutam por direitos iguais independente da opção sexual tenta combater. O macho que abusa e machuca um homossexual mais fraco. Ação inumana

Sem falar outra coisa: Ricardo era amigo de Maluko. , então, Toda a historia de servidão e a forma como o estuprou tinha paralelo com as atitudes no sitio produzidas pelo camarada. As cenas ainda estavam vivas em sua mente... Melhor era esquecer tudo.

Bom, mas, a questão é que aquela tarde, depois do encontro no shopping, em pleno bar fétido. Pedro entrou no jogo levado pelas palavras encantadoras de Ricardo, não só pela s palavras, mas pelo próprio Ricardo. Pedro estava literalmente apaixonado.

O arrependimento vinha aos poucos o medo também, estava apavorado ao mesmo tempo ansioso, não entendia mais seus sentimentos hesitava se encontrar com o macho para isso ia mais cedo na academia, estava temeroso de todos ali, mas não conseguiu parar de freqüentar o lugar. Um exemplo foi quando esbarrou com Sid e Maluko, tremeu dos pés a cabeça. Fugir, mas não teve força. Era demais ficar no mesmo ambiente que aqueles dois e ser vigiado pelas lentes espelhadas do macho dominador. Se isto mexia tanto com ele imaginava quando encontrasse com Ricardo? Pensava e suava frio, deste tinha mais que pânico. Bom, decidiu: Nunca mais o queria ver. Será mesmo? As duvidas o matavam ate que aconteceu. Sempre altivo e com aquele olhar demonstrando superioridade e sempre lindo. Eles se cruzaram. O tímido garoto amoleceu, ainda conseguia sentir no ar o cheiro de sua rola, a boca salivava feito um animal. O Riso entre os dentes na boca do musculoso o deixava corado. Aproximou e em tom baixo perguntou _ Saudade viado? _ Sim! Respondeu de imediato Pedrinho, a resposta simplesmente saiu, foi mais forte não conseguiu evitar, não conseguia disfarçar a verdade.

_Ta chegando sua hora.Breve, entrarei em contato. A propósito não é necessário ficar fugindo. Você mesmo sabe que quando eu quiser não importo eu vou te achar e você vira por livre e espontânea vontade. Agora...Vaza. Cortou _ Já perdi tempo de mais com você. Virou e seguia em direção ao vestiário para se trocar e iniciar sua série. Deixando o garoto mais nervoso, com mais perguntas e... Desejos.

O tempo correu e com ele veio um pouco de sossego. Dias semanas e completou um mês. Pensava; pura bravata, aquilo tudo não passou de uma brincadeira de um jovem arrogante e com grana que quis se diverti as custas de um otário. Na verdade tudo não passou de uma pegadinha. Realmente a coisa certamente agora já era passada, e Pedrinho entristecia.

De repente o celular toca depois de um dia estafante de trabalho verificou na tela e não reconheceu o numero, atendeu e ficou congelado. Era Ricardo.

_ finalmente viado sua hora chegou. As pernas tremiam o coração parecia querer sair pela boca. O macho continuava _ Amanha às quatorze horas na frente da academia e. voz grave, seca e incisiva._ Mas... As duas eu estarei no trabalho... Pedrinho com sua voz insegura foi bruscamente interrompido _ Amanha. Quatorze horas. Sem falta. E desligou.

O dia terminou ali, não conseguia mais raciocinar, a cabeça parecia explodir de tanto nervoso. Como aquele homem mexia com ele, como estava deixando ele controlar tudo tomando as rédeas da situação. Que fascínio mágico era esse que exercia sobre sua pessoa. Claro que não conseguiu pregar os olhos virava na cama, a cabeça sempre inundada de perguntas e questionamentos. Quem era aquele cara para determinar as coisas assim, afinal ele era um homem responsável tinha trabalho nunca poderia ir naquele horário combinado pelo sarado. Quem era aquele cara para não dar direitos de fala a ele? Não iria e pronto.

Pronto nada se não fosse o que aconteceria? Pensava. E se fosse? O que seria melhor. Meu deus o homem mais lindo do mundo queria um encontro com ele. Romantizava. Encontro nada seu tolo era melhor esquecer aquele louco oi ia acabar sofrendo tudo como naquela noite da academia. Assim foi a noite insone do garoto, pela manha a coisa no trabalho foi confusa, errou muito estava desatento, alegou que não estava se sentindo bem e como era um excelente funcionário e nunca dava problema foi permitido que saísse mais cedo para procurar um medico. Não foi a médico nenhum as 13:30 estava plantado em frente da academia. Esperou umas três horas, três horas de aflição até que escutou um assobio.

Virou e não viu Ricardo. O Autor do som estava sentado em uma moto_ O surdo, to chamando, vem cá. E você mesmo figura! Pedrinho se aproximou _ Seguinte, sobe ai e simbora! _ Mas... Não! E que! Bem, quem é você? O que... Foi interrompido _ O cumpadi, seguinte, a ordem é direta do seu DONO! Trepa nessa porra que não tenho a tarde toda pr perder com viado. Sem graça ele sentou na moto e o cara voava em uma velocidade insana. Agarrou-se na moto. Quase atropelaram uma criança, Pedrinho pedia socorro baixinho.

_ Pronto viado! Chegamos.Pode apear. Ainda em estado de choque desceu titubeado da moto e vislumbrou uma casa de parecia corroída pelo tempo. Subúrbio carioca. Um lugar bem estranho. Imaginou como seria aquilo a noite, na certa bem barra pesada._ Entra logo! Vem, me segue. A porta se abriu. _ Mais que demora porra, onde você estava seu cafajeste? O olho do tímido esbugalhava. Na porta gesticulando feito uma perereca estava um travesti pavoroso de feio. 1,80 metros, peruca loira cacheada e torta na cabeça. Maquiagem mal feita. Roupa exótica de menina comprada em camelo assentada em um corpo disforme, obra de aplicação de silicone vagabundo de forma artesanal. Alem de tudo ainda estava com um dos pés machucados. Veio mancando. _ Entra menina, entra, tava te esperando, eu sou Raquel. Teu DONO te deixou aos meus cuidados pra te colocar em ordem pra ele. Pedrinho só pensava em fugir dali o mais rápido possível_ Caralho, Ricardo também é foda!Reclamava o motoqueiro. _ Ele sabe muito bem que tipo de serviço que gosto de fazer e não ficar transportando fruta de lá pra cá._ Cala a sua boca marginal! Ricardo mando você faz! _ Cala a boca é o caralho sua puta! A discussão acirrava com o motoqueiro de dedo em riste na cara da trava. _ Bate! Filho de uma vaca, afinal é só isso que você sabe fazer direito. Não fode, bate, conto pro Ricardo que tu se atrasou por horas dificultando tudo _ Não enche! Não bota o Ricardo no meio cadela. Entrou na casa._ Cadê a porra da minha cerva? _ Ta na geladeira meu amor! Vai lá tomar sua gelada e se acalma! E se dirigindo a Pedro comentava_ Liga não moça, ele é só meio revoltado, não tem classe como eu. Ria de forma estranha _Ai gostosa! Abraçando o garoto. _ Mamãe que vai cuidar de você hoje, eu vou te transforma por inteiro. Moça, garota, cuidar, transformar, onde foi se meter? Apavorava-se ainda mais.

_ Onde ta o abridor caralho? _Porra Bed ta na gaveta cacete! A gritaria recomeçava. Esses eram Bed e Raquel. O casal que prestava certos serviços a Ricardo.

Bad na faixa de seus 26 anos, um cara não tão grande, mas bem definido naturalmente. Cabelos mal cortados no estilo moicano e com tinta nas pontas. Bermuda florida, chinelos de dedo, camisa aberta e no peito entre uma floresta de pelos grossos um medalhão dourado de são Jorge.Em cada um dos braços uma tatuagem mal feita, no direito as armas de ogum e no esquerdo um crucifixo. A cara não negava. Marginal. Tipo do sujeito folgado, sem princípios, vagabundo com olhos de gente ruim e perigosa. Bandido desde a infância, ladrão, maconheiro com fama de fazer sorrindo qualquer tipo de “serviço” não chegado ao trabalho, amava sua cerveja, dormir, aprontar e voar em sua moto roubada, claro, com placa adulterada. Vivia com Raquel o travesti que entre outras coisas cuidava dele e de trazer o seu ganho da noite na prostituição para sua mão. Raquel era o tipo do travesti mal fabricado, ganhava a vida no cinemão, pois no escuro faturava mais, a muito não tinha aparência para se mostrar no calçadão e o que ganhava ia tudo para na mão do vagabundo, seu macho. Outro ganho era os realizados para o dono daquela casa que eles habitavam; Ricardo._Vem minha linda, olhando pra você... Sei lá, se quisesse até que você ficaria bonito como homem, o que te falta é estilo, charme. Mas vou te dar uma aparência nova. Qual seu nome mesmo? A ta, lembrei Paulinho ne! Bom Paulinho... Pedrinho tentou corrigir mais não dava tempo_ Tem nada pra comer não porra! Gritava novamente Bad, remexendo todas as panelas fazendo um barulho infernal _ Se você fosse homem pra trazer comida pra casa, seu merda!E se virando para Pedro, Raquel completava, _ Homem é tudo igual não fazem nada sem agente. E voltando a seu homem. _Não me enche agora, to ocupada tentando ganhar o dinheiro que você não traz _ Eu te meto a mão na cara piranha! Pêra aqui Paulinho que vou dar um jeito nessa situação. Sumindo cozinha adentro deixando o garoto naquela sala que fedia a urina ouvindo os gritos dos dois que se atracavam na cozinha.De repente reaparece os dois, se confrontando em fortes beijos e mordidas.

O macho apertava as tetas do travesti com força e a pegação deixava o menino mais nervoso.

Bad colocou o travesti para pagar uma gulosa revelando uma geba não muito grossa mais bem cumprida, por mais que Raquel tentasse não conseguia engolir tudo e olha que ela bem que tentava, com isso o macho se irritava._ Engole tudo porra, abre mais a garganta. Sufocando sua parceira que engasgava derramando água dos olhos. Na certa aquela era a única forma de calar a boca do travesti.- Engole tudo seu chupa rola, você é ou não minha fêmea, minha mulé? A trava estava eufórica alisando as pernas e o peito extremante peludo do suburbano. Pedrinho mesmo a distancia sentiu tesão pela imagem máscula e pelos pêlos grossos do homem, ele era de uma beleza rústica e vulgar. Quase um primitivo, não conseguiu tirar os olhos da floresta de pelos pubianos. O matagal o encantou e salivou.

O gozo veio em jatos na face do travesti. Bad urrava bradando inúmeros palavrões _ Cadê minha cerva porraaaaa? Estava eufórico.

Cata uma na geladeira e se dirige ao que parecia ser o quarto da casa. _Vou dormir vagabundas, vê se não faz muito barulho. Raquel se levantou tentando se recompor com a cara gozada _ Pronto, agora ele nos dá um pouco de paz.

Sexta parte - Transformação

_ Vamos começar minha linda?Ricardo te mandou até aqui pra te deixar do jeito que ele gosta. É olha colega, ele é exigente, cabe a mim te modificar. Pedro quis interromper. O que aquela criatura queria realmente dizer quando falava transformar? _ Fica tranqüila, você esta na mão de profissional, quando mais jovem eu já trabalhei em salão de beleza e clínicas de estéticas antes de virar mulher._Bom agora sem perda de tempo, tira a roupa!Opa, Pedrinho se assustou, tirar a roupa? Mantinha o seu dialogo interno com sigo mesmo._ Sem drama paixão, quem viu um pinto viu todos, e você é menina como eu, não tem nada ai que eu queira. Ria Raquel._Não fique encabulada, não tenho o dia todo. Não relutou muito e se despiu, tapando seu pênis com as mãos _HAAAAAAAAAAAAAAAAAA! Gritava o travesti quase matando o garoto de susto _ Para tudo e chama a Nasa! Pelos, pelo você tem pelos! Isso é coisa pra macho, dominador e arrombador de cu. Nos somos viados, meninas, não temos o direito de tê-los. Ainda bem que você esta em minhas mãos, ou isso te custaria uma surra monstruosa, te poupou de uma. Não é à toa que Ricardo te mandou pra mim, vamos te deixar como um franguinho depenado. A porta olhava fixamente Pedrinho, alguns passo e estaria longe daquela casa de malucos. Mas ficou_ Pode parando amiguinha. Você estando aqui vai até o fim! Falava Raquel, parecia que lia os pensamentos do mudo garoto. E sussurra quando em seus ouvidos _ Isso tudo será feito com um único objetivo: agradar seu DONO. Pedrinho caiu em si, e a sensação de agradar Ricardo, estar da forma que ele gostava lhe trouxe prazer e se entregou pro completo a mão de Raquel.

Teve a barba muita bem feita, parecia que nunca tinha existido pelos em sua face. O corpo todo depilado. Pernas, braços, peito, sovaco, bunda e virilha. Completamente liso. Uma criança, um outro Pedrinho _Nossa, perfeito, parece uma garrafa de tão liso. Raquel se gabava de sua obra. Da-me um abraço! E apertava Pedro _ Eu não sei se estou feliz ou choro por você ter sido escolhido por ele. Só em pensar o tanto de coisa que ainda vai acontecer com você. O certo seria te mandar fugir, ir embora, mas... Você já esta acorrentada não tem mais como fugir não? A cara de Pedrinho era uma enorme interrogação não entendendo bem as palavras do travesti, mas pensar em Ricardo lhe trazia conforto_ Olha a cara dela! Ta apaixonada, ta apaixonada! E caía na gargalhada _ E não tem mais jeito jogo vencido, você realmente é dele. Só sinto de você não ter ido parar nas mãos dele enquanto ainda era virgem de cu. Lacrado mesmo! Sabe como é, homens dão um valor enorme por deflorar alguém. Isso da mais valor ao escravo. _Mas sem grilo, sem esquentar se não capa vira Fritopam! Você esta sendo anulado como homem, será outra coisa e vai pertencer aquele homem todo. Tem mais que ta apaixonado mesmo! Mas também quem não estaria? Que homem. Sai bailando pela sala._ Que corpo que altura que porte. E ele de farda ai meu deus. Pena que nunca me tocou. Tem um pouco de nojo de mim. Ai como ele é lindo... Você sabe que ele é podre de rico Paulinho? Muito! Se quisesse, nem precisaria trabalhar, mais ele adora aquela farda, as forças armadas. O poder. Bom, vamos continuar boneca?

_E agora o cabelo. Novamente vinha o espanto, cabelo como assim, pensava _ Sem essa cara de bocó. Cabelo sim senhora. Cabelo de escravo é maquina querida. O garoto franzia a testa “escravo”?_Bom cabelo máquina quatro em cima e dos lados dois. Cabelo como um soldado, o resto fica com Ricardo, ele adora tosquiar. O barulho da maquina estala na mão do travesti e Pedro novamente se permite ir fundo naquele ato. Terminado parecia um recruta e recebeu um beijo no pé do cabelo muito bem feito, dado por Raquel. Foi ao banheiro indicado e se banhou, parou no espelho e se admirava. Não era mais ele, não tinha mais qualquer vestígio de pelos no corpo. Absolutamente nada. Realmente parecia uma criança. Tão, perfeita foi a depilação de Raquel, ele se sentiu menos homem. E o cabelo...A anulação provocada pelo corte o modificou completamente. E o renascia transformado. De repente percebeu que estava com o pênis ereto, estava gostando do que via, completamente modificada, e naquilo tudo via uma beleza sem igual. No ato de ter seus pelos negados. Era uma cerimônia de passagem. De homem a outro patamar, que ele não compreendia bem, mas tinha eco nos comentários de Raquel de ser anulado.O prazer de se admirar foi freado pelos estranhos barulhos provocados por Bed e Raquel no quarto. A porta estava meio aberta e Pedrinho não resistiu e foi ver o que acontecia. Os dois na cama, ela de quatro e ele atrás enfiando a mão esquerda toda no cu do travesti, que gemia de dor _ Cala a boca vagabunda, para de fita que nesta cuceta já entrou até perna de três. E atochava mais fundo a mão que certamente estava de punho fechado no interior de Raquel, com a direita bate forte na cabeça do travesti que faz a peruca voar longe revelando um sujeito calvo apenas com ralos cabelos do lado _ Cafajeste, desgraçado, vagabundo filho de uma, haaaaaaaa com a esquerda Bed agarra o pescoço de Raquel com tanta violência que ele sufoca, deixando completamente vermelho.

Pedrinho estava excitado, olhando aquilo tudo. No seu interior torcia por Bed, achando correto a cena, era só um travesti chulo que merecia aquilo tudo e ainda mais. Era necessário sentir aquela dor. Dor que humilhava, denegria, machucava e violentava seu corpo, mas lê dava prazer. Mesmo Bed sendo um excremento da sociedade, um mau elemento sem o mínimo de ética ou caráter, um total parasita, Pedrinho entendia a ordem naquele caos. Bed era melhor que todos naquela casa. Pois era macho e fazia valer sua natureza de homem, sua autoridade. Bed era superior a Raquel, superior a ele próprio pensava, ele merecia o mesmo que o travesti, pois não era homem, era só mais um passivo.

Com um grito o travesti goza e cai prostrado na cama Bed fecha os punhos e desfere inúmeros golpes na face do outro com fúria insana _ Puta desgraçada, vagabunda deposito de porra. E mais socos eram dados. – Bate maldito, bate, bate, mostra que é meu homem o meu don... A frase não se completa, pois o caralho cumprido do marginal é socado novamente contra a garganta. O macho urra e goza. Mesmo sendo um suburbano dos mais rotos ele estava lindo com sua floresta de pelos do peito molhado de suor cintilando junto do dourado medalhão de são Jorge.

Cai beijando sua puta, Pedrinho se afasta olha o chão e vê que gozou vendo a cena e sem tocar no seu pênis. Estava cada vez mais envolvido e gostando daquilo tudo. Isso o perturbou, correu ao banheiro e se limpou.

Quando sai, encontrou com Raquel pondo gelo na boca machucada_ Caralho, caralho! To destruída.Olha a minha cara!Quem vai querer pagar pra comer um travesti todo machucado? Não faturo nada hoje. E olha para Pedro _ Mas sem problemas, fazer o que né? garoto , essa é a nossa vida. E cuidar de você colocou comida nesta casa hoje, Ricardo paga bem. O garoto olhava aquela criatura agora sem peruca, machucado vestindo uma camisola rasgada e os olhos lacrimejavam.

_ Não chora, não, guarde suas lagrimas para tudo que você ainda vai passar, se olhe no espelho veja como esta linda você veio a mim como um rapaz comum, destes que passamos varias vezes seguidas e nem nos damos conta. E agora, você é outra coisa, mesmo na inferioridade acaba de adquirir uma nova personalidade. Ao tirar seus pelo eu te anulei. E te anular e te deixar a um passo de não se pertencer e se entregar a outro. Os dois riram _ Vai viadinho, vai que o Bad vai te levar pra casa, e deu um beliscão na bunda empinada do garoto _ Badddddddd. Gritava _ Que é porra!_ Para de cena, desce do pouco que ele nunca te pertenceu, pega a moto é leva nossa menina pra casa. Bed surge, só de bermuda e chinelos ainda suado e cheirando a sexo sujo. Ligou a moto e Pedrinho subiu na garupa, Raquel o beijou na testa.

_ boa sorte meu anjo, não sei se estou feliz ou triste apenas desejando que... Que você consiga ser feliz.

A moto voou e o garoto agarrou Bed pela cintura, aproximou a cabeça das costas suadas e o cheiro o inebriava. Novamente um riso trasbordava na face e foi para casa.

Sétima parte - A entrega

A mudança foi algo dramático na vida de Pedrinho, todos que conviviam com ele ficaram espantados. Um sujeito tão apático não era desces arroubos e rompantes drásticos. Um sujeito como ele nunca mudaria sua aparência de forma tão radical. A questão era o que motiva toda a mudança? A família odiou, o filho sai de casa para trabalhar e volta como um soldado, ouviu sermão do pai ate alta madrugada.No trabalho as opiniões de dividiam, uns riam outros gostaram,

No silencia da noite em seu quarto e diante do espelho, Pedrinho nu passava a mão pelo seu corpo. Completamente depilado: pernas, bunda, braço sovaco, peito, virilha... Uma criança, um recém nascido. Uma nova vida. Contemplar a imagem lhe dava prazer. E o cabelo? Não cansava de deslizar seus dedos e apreciar a sensação que aquela felpa curtinha provocava. Uma delicia, com isso vinha a ereção e gozava sem ao menos se tocar. O que estava acontecendo? Não entendia, mas a palavra satisfação aplacava seu espírito. Manteria assim sua face, seu corpo e cabelo. Para isso serviu as lições de Raquel. Acabar com qualquer indicio de pelos e de identidade masculina. E isso tudo com uma finalidade; agradar a um macho, agradar a seu DONO.

Aguardou e o celular tocar com aquela voz inconfundível que foi direta ao ponto. Ordem clara _ Sexta, 14:00 horas em frente à academia, _ Sim meu SENHOR, respondeu, eufórico._Estarei lá sem falta.

Lá na hora marcada encontrou em sua moto Bed, se dirigiu até ele _ Sobe viado, o caminho é longo. Não questionou como da outros vês, não importava onde o marginal o levaria, subiu na moto e voaram em velocidade insana, subindo a serra, Pedrinho percebeu que estavam indo para Petrópolis. O frio cortava seu corpo e os dentes rangiam, estava sem casaco, não imaginava da viagem e se agarrava ao bandido, este por sua vez mesmo com peito desnudo parecia nada sentir, um macho livre ou na certa estava drogado. Qual seria a resposta? Chegaram em uma fazenda maravilhosa. Fazenda hotel. Varias casa espalhada uma longe da outra para dar conforto se tranqüilidade aos seus hospedes. Tudo já estava combinado, ficaram com uma, perto do córrego, o barulho encantava ainda mais o lugar _ Olha viado e o seguinte, tire toda a roupa e me entregue, ordens de Ricardo. Não questionou novamente, mesmo estando na frente de um gerente que confirmava as palavras de Bed com a cabeça. E assim fez _ Boa menina, de as roupas ao gerente e agora entre e espere. Foi feito e ouviu a porta se fechar por fora. Pedro agora era um prisioneiro em pleno paraíso

Percorreu todo o recinto para conhece-lo, desbravando os encantos do lugar, respirando o ar puro vindo da janela. Pensava, mesmo se quisesse ir embora seria difícil, afinal o gerente levou suas roupas e seus documentos, ficaria bem complicado. Mas sair dali era a ultima coisa que passava por sua cabeça, agora ele era um prisioneiro em um quarto de luxo e principalmente porque estava à espera de seu homem.

Esperou, esperou e esperou. Adormeceu na cama limpa de lençol branco coroado por enormes travesseiros, sentia um pouco de frio mais não tinha nada mais forte para se cobrir, adorava as sensações no seu corpo. Era como se o fato de sentir algum suplício, o tornava mais sensível aos prazeres do mundo. Continuava a esperar, até que no meio da madrugada a porta se abre. Seu SENHOR estava chegando.

Na madrugada Ricardo chegou, entra e fecha com a chave e mantém no bolso, ele tinha o controle de quem entraria ou sairia do recinto. Trajava roupas sociais. Parecia ter vindo de uma festa importante. Blazer e calça negra, camisa branca, sapatos importado que brilhavam, cinto customizado com um R em prata, cabelos em alinho e o traje realça o corpo bem feito Pedrinho, mais novamente se encanta de tanta beleza. Um príncipe. Retira o blazer e com um dedo, chama. O jovem sai da cama e vai a direção ao seu macho. Sentiu a mão do homem percorrer seu corpo, fechou os olhos, para melhor aproveitar a sensação do toque de Ricardo. Passa pelos cabelos cortados como um soldado, sente a boca do homem se aproximar de sua nuca. O pé do cabelo muito bem feito com a gilete é sugado pelo homem. O menino se arrepia. Agora é abraçado por trás e a poderosas mãos deslizava pelo peito, completamente liso.Desce mais e chegam as nádegas. Que são abertas e o volume do potente cacete se faz sentir mesmo estando dentro da calça social. O exame continua. Ricardo parece estar se deleitando com o corpo depilado do seu menino. Todo lisinho. Sovaco, virilha, da então uma mordida leve no pescoço e a palma da mão esquerda desliza pela face bem barbeada parecia nunca ter possuído pelos enquanto a direita aperta o peito de Pedrinho retirando deste um gemido de prazer.

De forma rápida e máscula Ricardo o vira e se apodera de sua boca em um maravilhoso beijo. O chão desaparece, esta no céu, nada se compara ao prazer que sente naquele momento, nada em toda sua existência.Os olhos se cruzam. Os olhos fortes do macho parecem perfurar Pedrinho. Este não consegue manter a visão por muito tempo. Beleza de mais. Poder de mais. E talvez pela submissão inata e que se desenvolvia a cada dia abaixa o ângulo de visão sem ao menos ter que ser ordenado disso.

Pedrinho esta cada vez mais tencionado ao corpo do homem, que o aperta contra o seu e com isso sente os músculos do peitoral por baixo da camisa branca de botões. Desata, e a camisa branca é aberta lentamente revelando o magnífico peitoral trabalhado no suor da musculação, onde Pedrinho repousa sua cabeça. Lagrimas sai de seus olhos, a emoção é muita e não pode conter. Beija os pelos do macho, toca com submissão e ternura. Ricardo era agora um ícone sagrado para o garoto. Algo de idolatria.Foi pego no colo e depositado na cama. Observava Ricardo se despir. Másculo e altivo, um verdadeiro Hermes do escultor Praxíteles dos tempos modernos. Imagem da perfeição grega. As lagrimas não param de rolar em sua face.

Só de cueca branca vem para cama e se prostrando em cima do menino, a mão continuam a desbravar seu corpo e boca a sugar sua epiderme. Sente os dedos procurar o ânus. Percebe quando este é encontrado e também quando estes arremetem em seu interior. Os olhos viram. O tesão é incontrolável. Pedrinho esta sendo possuído com todo carinho, ternura, virilidade e charme por aquele macho de verdade. A meia luz do quarto perpetua a magia. Com a mão, Ricardo conduz a cabeça de Pedro até seu pênis e os olhos ordenam o sexo oral. A cueca e abaixada e sente cheiro, a cor, a textura. Tudo o preenche e se esmera em satisfazer o homem. A rola entra e sai. Estocando de forma masculina. E o ritmo é dado pela mão potentes que guia segurando pela nuca e pela orelha direita.

A vara, a esta imensa. Pura virilidade. Depois de um bom tempo o macho o vira. Será penetrado. As costas são mordidas de leve e os braços cruzam a cintura. Pedrinho suspira. E Ricardo mira a porta do ânus. Arremete e faz o encaixe. Vai penetrando. Rompendo os caminhos, tomando o que é seu. O menino geme, mais é acalentado pelas mãos que o acaricia.

Potentes metidas revelam a potencia de macho. Pedrinho ali cumpria seu papel. Se permitir ser daquele viril dominador. E está realizado, a felicidade é expelida pelos poros. Dois corpos se unindo em um movimento de sexo.O suor faz o enlace. A meia luz um possui e o outro é possuído, um penetra e outro é penetrado. Dominador e dominado.

Pedrinho não contem o choro e um pouco do riso. A emoção é muita.O cheiro que Ricardo exala o entorpece. Suas mãos tocando o seu corpo é quase e surreal e a boca do homem cravando os dentes na sua pele o leva a loucura. Era mais que sexo. Era arte. E sendo assim Pedrinho se sentia como a tela nascimento de Vênus, e Ricardo seria seu Botticelli. Realmente Arte era a única coisa que Pedrinho poderia comparar aquilo que estava acontecendo com ele.As estocadas tomam mais vulto e em seu interior o menino sente a rola do macho se inchando o gozo se aproxima. E o néctar e jorrado no urro másculo do altivo Ricardo. Muito liquido, uma abundancia. Quando este gozava era lindo de se ver. Os movimentos vão freando e Pedrinho sente o macho deitado sobre seu corpo pesando. Pensa que á vida poderia ter terminado ali naquele instante. Não necessitaria de mais nada. Estava completo. Aproveita cada sensação; o visgo do suor do homem que escorre, sua respiração contra sua nuca.O cheiro de potencia, seu peso de atleta. Tudo, mas... Este se levanta. Vai a direção as roupas. Veste-se e sai. Deixado em estado de estase o menino deitado nu na cama. Suspira e goza sem se tocar. O prazer e tanto que adormece.

Oitava parte - Doce inferno

Passou o sábado em total estado de graça. A noite tinha sido indiscutível a melhor de toda sua vida. Agradecia o dia que o caminho dos dois se cruzou naquela academia e o dia que foi estuprado. Mas principalmente agradecia toda a transformação que passou para agradar aquele homem que culminou naquela noite maravilhosa de amor. Ricardo era a coisa mais importante que já tinha lhe acontecido. Nada se comparava a ele. Família, trabalho ou sua misera existência. Nada suplantava o valor daquele homem na vida do garoto.

A felicidade acompanhou aquele corpo por todo o dia. Na hora da refeição o tal gerente chegou com um garçom e foi servida a iguaria. Tudo do bom e do melhor. Refeição dos deuses Pedrinho já nem se incomodava com sua nudez na frente dos outros homens, era assim que o seu macho queria e era assim que ficaria. Achou até engraçado quando ouviu o comentário do garçom com o gerente bem baixinho _ Porra, esse viado é gostoso! Tem um burrão. Agora entendo porque o riquinho quer meter pica nele. Foi recomendado também pelo gerente que ficasse bastante asseado para a noite, e assim fez, ficando completamente limpo para servir seu homem mais uma vez. Passou o dia e o único incômodo era não ter o sarado ali com ele naquele quarto desfrutando àquelas horas. Restava a expectativa do encontro.

A noite caiu e o macho não chegava. Pedrinho rolava na cama de tanta ansiedade até que na madrugada a chave abre a porta. O garoto sorria de felicidade, o macho parecia ter tido um dia agitado, ainda estava com o mesmo traje. A calça social, mas sem o blazer e a camisa branca, agora com as mangas dobradas no braço um pouco amarrotadas e os botões do peito quase totalmente aberto, fazendo vislumbrar o peitoral e os pelos másculos. Tudo dava sinal de um dia bem intenso e festivo sem tempo para trocas de roupa ou fazer a barba, que dava sinal de estar crescendo e ao invés de estar parecendo um desalinhado ele ficava ainda mais charmosos. Pois a beleza era confeitada com o aspecto cafajeste e rude.

Mais os olhos... Pedrinho se atreveu olhar por um momento e percebeu que eles expeliam poder, desejo e fúria. Em suas mãos trazia uma coleira de ferro com um enorme cadeado e correntes _ Vem aqui agora! Falou de forma seca. O menino se levantou e deu entender que iria de encontro com seu homem._ De quatro, filho da puta! O coração dispara de susto com o grito. Cai ao chão e prossegue até chegar aos pés do macho feito um quadrúpede. Este coloca a pesada coleira em volta do pescoço e fecha com o cadeado _, Definitivamente você é meu. Para satisfazer meus desejos. _A partir de agora você é meu amante, minha puta, meu escravo, meu playground e meu laboratório de experiências._ Sim! Respondeu Pedrinho abaixando a cabeça_ Sim o que desgraçado! Urrava Ricardo dando um puxão na corrente e desferindo uma bofetada na face o menino_ Sim, é sim senhor... Desculpe _ Desculpe é o caralho, ta achando que ta falando com os viados que te comiam? A mim você implora perdão. _ SIM SENHOR, Perdão, perdão Sr. Clamava Pedrinho.

A noite passada tinha sido um paraíso e agora... Não conseguia entender. Melhor, entendia sim, não era inocente de se enganar, no fundo ele entendia e aceitava. Pedrinho pertencia a Ricardo e a vontade deste era soberana. Não importa o que acontecesse. Atitudes e atos, tudo seria regido pela supremacia daquele homem e a ele, a ele cabia aceitar e se adequar aquele inferno, aquele doce inferno.

Ricardo puxava a corrente e Pedro tal qual um animal capturado e domesticado seguia o algoz. O macho tinha trazido uma caixa e alguns pertences também. Abriu e o menino avistou a mordaça que foi posta em sua boca, a partir daquele momento este só iria proferir som abafados – Isso e até você aprender que escravo não tem direito de manifestar nada, muito menos de expressar sua dor.E ria de forma irônica _ Olha só puta. Você tem que ficar mais larga. Cu de sevo não deve demonstrar resistência para seu Dono. Vamos transformas isso ai em uma caverna. Foi enterrado em seu cu um enorme plugs, se não fosse a mordaça na boca Pedrinho gritaria de dor. Sentir seu corpo ser partido em dois.

Ricardo percorria com a mão o peito depilado de seu escravo e aperta intensamente o bico do mamilo. Depois coloca um prendedor de ferro que espremia muito.O extinto de preservação o fez afastar seu corpo quando o aço toca no mamilo esquerdo _ Não foge desgraçado! Aceite a dor, aceite seu destino. Esbofeteou sua face e de forma bruta colocou o segundo prendedor. O soluço se manifesta de tanto dor _ Bom, muito bom. Do jeito que eu gosto verme._Pode chorar que me faz até bem. Da um apertão em seu pênis que mesmo pela calça estava enorme, um obelisco de tão duro. Pedrinho entendia que aquilo tudo estava dando muito prazer a Ricardo.

Abriu os poucos botões que ainda restavam fechados da camisa. Com isso, revelava plenamente o tronco extremamente trabalhado por anos de academia para encanto do viado, que ficava em estado de estase diante de tanta beleza, mas os olhos fulminantes do sarado fizeram Pedro abaixar a cabeça.

O menino aguardou porque Ricardo saiu por um momento do quarto e voltou com um instrumento de tortura. Um cepo.Aparelho humilhante que prendia pescoço e pulsos.Pedrinho pensava como aquilo remetia as aquarelas de Debret no Brasil colônia ao retratar os escravos nas ruas do rio. Sentia-se patético e em estado vexatória, mas ao mesmo tempo compreendia que aquilo era importante dentro da hierarquia sexual de Ricardo e ver aquele homem fazendo aquelas coisas com sua calça negra social e sem camisa e ele ali de plugs preso ao parelho, os prendedores de mamilo sentindo imensa dor começou a perceber que seu corpo também reagia aquilo tudo e estava tendo... Uma ereção. Perante a cena erótica.

_ Quer dizer que o viado ta tendo ereção também? Sempre soube que você não passava de um vermezinho, e que conviveria bem com a dor. Permito-te gostar desta vida, mas quem te deu o direto de ficar de pênis duro? O tom não era dos melhores e Pedrinho temia as conseqüências_ Quem te permitiu ficar exibindo essa porra na minha frente? E com seu sapato espremeu o pênis e os testículos do menino contra o chão. Este se debatia, tamanha agonia. Arrasta conta o piso friccionando contra a sola. Recheado de carne.- Vou te dar algo para conserta essa situação, desgraçado. _Você ainda tem muito que aprender. Pegou na caixa uma espécie de cinto de castidade que espremia o já bastante machucado membro do passivo que se tremia de dor. Esta sofrendo tanto com a pisada que parecia até meio mole. Foi colocado um cinto. Era algo surreal; alem de espremer testículos e pênis, tinha uma espécie de espetos, algum sinal de ereção e a dor se tornariam incomensurável._ Quem tem direito de ficar de pau duro?_ Em? Responde seu merda! Pedrinho queria falar mais não podia, emitia urros estanhos e abafados. A agonia era muita. _ Quem é o macho aqui?_ Quem manda nesta porra?_ Quem é dono de seu corpo? Quem? Quer me irritar seu merda? Pedrinho chorava de dor e agonia. Imaginava quem teria inventado aparelho tão monstruoso para provocar dor. Pior, quem foi capas de criar algo que nega o prazer do outro.

A muito Pedrinho estava sendo tomado de ejaculações precoces, que se manifestava sem ao menos se tocar, principalmente quando vislumbrava certas situações. Assim foi quando presenciou o sexo entre Raquel e Bed ou quando se admirava ao espelho tendo sido depilado para agradar a seu Senhor. A dominação também excitava o menino. Então ser impedido do ato natural da ereção era a pior tortura da noite.

Assusta-se quando ouve o chicote estalar no centro da sala e de joelhos com o pescoço e os pulsos presos no cepo, Pedro era a vitima fácil para o flagelo. Ricardo se posiciona o zumbido percorre o ar estalando no corpo do escravo que se contorce. A respiração se descompassa. O macho vem, se aproxima, sempre com o riso irônico na face. Olha fixamente em seus olhos. Confronto de expressão. Olhos de fogo, desejo e fúria. Olhos de medo, dor e agonia._ Aproveite este momento, pois e o primeiro corretivo que te dou nesta nossa vida entrelaçada. Voltou a posição e recomeçou. Um, dois, três,... Vinte...Pedrinho já não contava mais mentalmente a agonia impedia o raciocínio. A força masculina adquirida no treino da academia se transmutava ao ato do açoite e no prazer de ver o chicote estalar e o vergo se manifestar nas costas do submisso

Pedrinho já não suporta mais e se entregou prostrado ao chão com o peso do cepo. Compreendia que Ricardo estava tomado e só pararia quando se cansasse. Com o corpo banhado de suor pelo ato de surrar o escravo. Respira fundo abre a calça e revela a tora monstruosamente ereta. Pedrinho nunca tinha visto ela tão inchada. Pega e ergue novamente o seu escravo e esbofeteia a face, com isso, este retorna a sanidade. Seu corpo machucado alegra ao homem. Larga o corpo do menino que retorna ao chão caído.

Os olhos do menino seguem o macho e este, como um carrasco cumpridor de seu dever se realiza ao ver seu trabalho. Ricardo esta suado e satisfeito. Despe-se. O corpo brilha e a rola se manifesta. Vem ao escravo, parece estar transtornado. Pedrinho sente mais dor, mas compreende que é chegado o memento, o ápice. Goza delirando de prazer nas marcas do açoite provocadas por ele. O esperma e misturado ao sangue. Neste momento o garoto só lamenta o maldito cinto que o impede de ejacular também.

O que era pior? As chibatadas ou ser impedido de ter uma ereção e ejacular a seu bel prazer? A segunda hipótese realmente era a pior. Afirmava mentalmente Pedrinho. Mas também tinha a contrapartida. Saber que Ricardo controlava ate seu orgasmo era mais motivo para o garoto ter mais... prazer.

Seu subconsciente a muito vinha sendo adestrado para extrair da dominação o seu estado de motivação sexual. Prazer este, que culmina como em qualquer ser masculino na ejaculação. O macho exercia cada vez mais no garoto poder psicológico. Mesmo estando com um plug anal, sentindo a carne queimar do açoite, os mamilos torturados e o cepo que pesava. Aquele riso de Ricardo dava muita energia e sensibilidade erótica.Ricardo Olhava o fruto da sua obra na expressão de sofrimento do menino. _ Vivo meu escravo? Pronto para recomeçarmos? Meu deus pensava Pedrinho. O que mais poderia acontecer? O macho veio e de uma única vez retirou o objeto de seu anus. O garoto tremeu. Os mamilos também foram libertados, de um puxão só. Lagrimas escorriam e sem o cepo o peso foi aplacado.

Pedro respirava. O malhado anda em volta do garoto, analisando. Retira também a mordaça. Mostrou seus sapatos e ordenou_ Tire com carinho! Pedrinho se esmerou em realizar a ordem e não resistindo beijou os pés de seu dono._ Lambe! Nova ordem que e prontamente realizada. Naquele momento a alegria reinava. O menino tinha o coração transbordando de prazer e com isso veio a sensação de ereção. Infelizmente acompanhada das dores provocadas pelo cinto. O maldito cinto.Queria pedir a Ricardo que aplacasse sua agonia e o retirasse, mas não teve coragem Por um longo momento os dois se deliciam naquele ato. Um demonstrando respeito e carinho de submisso acatando a superioridade do outro. E o segundo o prazer de ser idolatrado e tendo a sola venerada por um inferior.

Um chute lê cai de cheio em seu peito. Trombada forte que o desequilibra lançando ao chão. O musculoso se levanta e de despe por completo. Foi quase uma aparição, a rola tomava proporções enormes. Estava surreal de tão rija. Agarra Pedrinho pela nunca, segurando na coleira. Mira na entrada. O suor escorre da testa do garoto. E em uma única estocada arremete toda verga atingindo em fundo. Por mais que quisesse, Pedrinho não gritou, controlando a dor. A única manifestação de tamanha agonia foi as lagrimas que brotara de seus olhos. A cavalgada de Ricardo era intensa, pois Em movimento frenético, potencia masculina e superiora se faz presente mais uma vez. A força do musculoso é tanta que ergue Pedro com os braços o sustentando no ar e mesmo assim no vai e vem do sexo bruto e selvagem _ Toma caralhada, viado filho da puta! – toma o que você gosta! _ E isso que você quer? O cacete de seu dono? A energia do macho era tanta que o menino sentia-se a cada momento mais um objeto da luxuria do musculoso. Estava plenamente realizado. Tudo o que vinha de Ricardo o agradava mesmo as atitudes inumanas o dava muito prazer.

O pênis foi retirado e socado contra a garganta. Pedrinho sentia nojo. Afinal a pouco aquilo estava no seu cu, mas não ousava questionar. O Maximo que se atreveu foi passar delicadamente a mão nas pernas torneadas do macho. Estava novamente lustroso de suor. O cheiro era inebriante. E percebeu quando o corpo do ativo dava sinais de respostas de prazer inundando novamente sua garganta com seu esperma. _ Engole bicha! Se desperdiçar uma gota se quer, Volta ao cepo e as chibatadas serão duplicadas. Engoliu tudo, não que aquilo fosse ruim, só ficava temeroso de errar em algo. Puxa o submisso pela corrente e vai a direção ao banheiro o colocando de joelhos _ Abre a boca viado! Ordena, e de seu pênis sai o liquido dourado _ Engole. Cumpriu a contento. Não satisfeito começou a banhar também o corpo do escravo. _ Isso filha da puta! Agora o território ta marcado. Você foi batizado.

Levou Pedrinho novamente ao quarto, o jogou no chão. Sem estar coberto, sem uma almofada se quer, ordenou _ Vai dormir, Por hora basta! _Escravo dorme ao pé de seu Senhor. Deitou na cama como um príncipe e dormiu no quarto luxuoso, cercado do luxo e do fausto.

No pé de sua cama. Um resto humano tentava se acostumar com o chão duro e quem sabe repousar e recuperar as forças neste restinho de madrugada. Sentia o corpo arder, os mamilos inchados.Estava se sentindo sujo com gosto de porra, merda e mijo na boca. O cu latejava e o maldito cinto o humilhava ainda mais. Fedia também. Sentia-se sujo. Mas entre aqueles odores que impregnavam seu corpo; urina, merda e porra. Sentia um tom característico que o enchia de prazer o odor de seu macho que adormecia, plenamente satisfeito ao alto na cama.

O sol raiou em um dia luminoso. Pedrinho foi acordado com o pé de Ricardo que espremia sua face conta o chão. Viu este se levantar erguer os braços abrir a janela e contemplar o astro rei que o coroava como uma aureola. Pensou Pedrinho: Não existir cena mais linda. Dois símbolos de gloria e poder o sol e o macho. _ Vamos criatura. Hora de cumprir outros deveres de seu papel. Cuidar de mim! Falava com aqueles olhos penetrantes. _Quero barba feita e prepara meu banho! O submisso correu. Encheu a banheira colocou os sais E chamou seu dono.

Com cuidado fez a barba do seu senhor. Colocou o creme com carinho, na face, o coração batia de tanta admiração de percorrer com as mãos em um rosto tão belo. A lamina descia. Tinha receio de cortar seu dono, nem queria imaginar o que poderia acontecer se isso se cumprisse. Mas fez a contento realizando com perfeição _ Muito bom, você é um serviçal esmerado.Vamos viado banho completo! Aumentava o tom da voz. Como um rei Ricardo tinha seu fenomenal corpo esculpido sendo tratado, massageado e cuidado pelo escravo. Pensava Pedrinho: como era irônico aquilo tudo, não tinha tido nem direito de jogar água no rosto, e ainda estava se sentindo sujo da noite anterior, mas o asseio do macho era mais importante. Enxugou o homem, penteou seus cabelos vestiu sua sunga e calça e também calçou seus sapatos. Ricardo sentia calor e não quis por a camisa.

O café da manha chegou e a mesa foi posta pelo garçom. Sentou e se alimentava. Em pé de cabeça baixa, Pedrinho depois de ser ordenado a lavar as mãos o servia. Colocando o negro café na xícara. Cortando o pão e sendo preenchido pela ricota. Partindo o mamão e as de mais frutas. Um naco de pão foi jogado ao chão _ Coma, recomponha suas forças!Ordenou o másculo senhor. Estava faminto o passivo se atirou feito um animal e se serviu. Ricardo ria. _ Lindo te ver assim, a que ponto você pode chegar. Escarrou em um outro pedaço e deu ao seu bichinho que o comeu satisfeito.

Plenamente alimentado Ricardo dava sinais de ir. Atravessou a porta deu alguns passou, virou e proferiu_ Vem cá criatura. O garoto correu como um cão e se prostrou ao pé de seu macho. Este afagou a cabeça e comentava com voz de satisfação. _ Muito bom muito bom. Retirou a coleira. – Só eu coloco e só eu retiro essa coleira compreendeu? _ Pedrinho balançava afirmativamente a cabeça _Por hoje chega viado! Tenho muito que fazer. Bed vai te levar de volta. Tome um bom banho primeiro. E aguarde novas ordens. _Sim senhor eu aguardarei. _ Eu sei disso. _ E Hoje foi só o começo. Sentenciou o macho. O gerente veio com o tênis e os documentos e de veste trousse apenas a calça. _ Fique com o tórax desnudo. Aprenda a ter o corpo exposto, ordenava Ricardo. Quero que vejam suas marcas.Consentia com a cabeça o menino. Partiu de forma altiva. Com seus pertences sendo postos pelo gerente no carro e recebendo uma gorda gorjeta pelo excelente serviço prestado.

Tomou o banho, reconfortou seu corpo, vestiu o que foi ordenado.Ficando sem camisa. Sentiu-se bem por isso e foi encontrar Bed que o esperava de cochicho com o garçom do outro dia. Quando Pedrinho se aproximou os dois se cutucavam e trocavam ironias _ A fruta apanhou feio. _ Quem manda ser viado, merecido. Subiu na moto e partiu com o marginal.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive di mazi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível