Tráfico de mulheres

Um conto erótico de elise
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1681 palavras
Data: 03/12/2009 09:56:41
Última revisão: 04/01/2019 16:49:03

Já fazia dois meses que tinha saído do Brasil, com esperanças de ganhar um bom dinheiro e montar minha boutique de peças íntimas para mulheres, eu sempre sonhei em ter uma loja minha e me livrar de patrões inescrupulosos que só queriam explorar os trabalhadores ao máximo e pagar uma mixaria. No entanto quando cheguei à Itália vi minha situação se complicar, de futura babá, vi-me cativa de patrões mais desprovidos de escrúpulos do que os da minha terra natal, tinha sido envolvida num esquema de tráfico de mulheres de caráter internacional. Eles aliciavam mulheres, principalmente brasileiras bonitas e bem feitas para em seguida escraviza-las nas suas escondidas casas de sacanagem que eles chamavam de Jardins das ninfas, pelo menos era o nome que eles vendiam para os ricos frequentadores que ali iam satisfazer suas mais obscuras fantasias.

Os moradores da casa éramos nós, as ninfas. Meninas que tinham entre dezesseis e vinte cinco anos, nunca mais que isso, que tinham vindo devido a promessas de trabalho honesto, ou até mesmo casamentos, que só se realizavam no papel, no único intuito de nos trazerem para as garras dessa abominável organização. Na casa também havia muitos seguranças armados, serviçais e uma tutora das ninfas, que nos educava para os mistérios do prazer, que nós tínhamos a obrigação de aprender, posto que se não satisfizéssemos os clientes e tivessem alguma reclamação ao nosso respeito devido ao mal desempenho na cama, éramos punidas com o corte da ração, corte da água, e alguns murros no estômago para não deixar marcas, e isso eles sabiam fazer muito bem.

Meu primeiro dia foi um horror, vi-me vestida só com uma calcinha branca fio dental, minúscula e um e baby-doll branco transparente que completava o conjunto. Estava em meio a umas cinco meninas que também tinham acabado de chegar, disseram o motivo de estarmos ali, nesse momento comecei a chorar pois vi meu sonho de futura comerciante de boutique se despedaçar. As portas estavam trancadas, o ambiente era um salão enorme cheio de sofás e o chão coberto por ricos tapetes macios como algodão, travesseiros por todos os lados.

Presentes estavam alguns homens de terno, bebendo algo como vodka em torno de uma mesa, um deles falou em uma língua que eu não conhecia, mas pelos gestos entendi que queria que eu fosse até lá, tremi de pavor, sabia o que estava para acontecer, estava sentindo muita vergonha, me aproximei aos poucos, calada e olhando para baixo. Quando cheguei ao seu lado, ele me sentou em seu colo enquanto conversava uma coisa ou outra com seus companheiros, depois voltou-se em minha direção e começou a falar em um português precário algumas palavras.

- Você rapariga muito bonita, pele branca como neve, cabelos negros feito noite, bumbum redondinho como menina de doze anos...

Depois começou a gargalhar com os companheiros da mesa, enquanto me empurrava de bruços por sobre um sofá, levantou-se, e sem demora foi tirando a roupa, ele tinha por volta de uns trinta e cinco anos e um semblante de autoconfiança parecido com aqueles homens dotados de muito poder que muitas vezes tem uma crueldade inata, que vivem acima do comum da humanidade, como os tiranos e imperadores da antiguidade que conhecemos dos livros de história, tipo um Calígula ou um Alexandre da Macedônia, não que eu esteja querendo encher a bola dele, pois esse homem não passava de um bandido, de um criminoso psicopata, falei tudo isso por causa da postura dele, o que ele expressava na sua personalidade. Essa criatura pegou-me pelos cabelos e gritou comigo, daí não tentei mais lutar, colocou-me de bruços, baixou minha calcinha, passou uma espécie de gel lubrificante no pênis, e me penetrou com aquela enorme vara na frente dos seus amigos e das meninas que ali estavam, sem o menor constrangimento ou pudor. Ficou me comendo com muito gosto, metia com muita força, arrancando de mim uns gemidos incontidos, mais espasmódicos do que de prazer, pois estava com muito medo. Um dos homens que estavam na mesa tomou uma dose de sua bebida acendeu um cigarro e ficou a contemplar-nos como se aquilo fosse muito natural, as meninas imóveis ficaram mais caladas ainda, não sabia o que passava por suas cabeças, mas na minha só vinha aquele sentimento de entrega que temos quando lutamos contra uma força maior do que a nossa, aquele homem me estuprando naquela sala em cima do sofá, parecia à mim, um acontecimento meio que surreal, parecia mais uma espécie de pesadelo, uma piada de mau gosto que a principal personagem era a pessoa que vos narra a estória, Deus como fui rebaixada naquele dia.

O homem gozou abundantemente na minha vagina, fiquei cheia de sêmen, pus-me de pé tentando me recompor, pois estava como que embriagada pelo absurdo da situação, vesti minha calcinha novamente e juntei-me as outras meninas.

A tutora que falava muito bem português, disse que essa seria nossa rotina daquele dia em diante, e que teríamos que trabalhar todos os dias, pois a demanda de clientes era grande. Mandaram-me tomar banho e me lavar bem, pois ainda naquele dia eu ia receber clientes, o restante das meninas seriam iniciadas pelos seguranças que aguardavam ansiosos pela oportunidade de desfrutar daquelas beldades.

Me levaram para um quarto espaçoso, com uma cama de mais ou menos cinco metros, o teto e as paredes todo revestido de espelhos, já tinha visto lugares assim em motéis quando saía com meu namorado, mas agora a situação era diferente, ia transar com homens que nunca tinha visto na vida, e como a escrava sexual que tinha me tornado.

Não demorou muito chegou o primeiro cliente, um senhor por volta de seus cinquenta anos, sua fisionomia aparentava ser a de um homem da alta sociedade, veio acompanhado de um outro homem, muito bonito por sinal, com um corpo malhado tipo modelo de revistas. O homem mais velho sentou-se em uma cadeira, disse algo ao seu amigo em grego, acho, pois não entendi nada, e esse garotão veio pra cima de mim como um cavalo vai em cima de uma égua, puxou-me pelas pernas, as colocou em volta da sua cintura e começou a me beijar sofregamente, nesse momento fiquei meio tensa.

O senhor que estava na cadeira, ao perceber que eu não estava muito no clima, foi ao bar, pegou uma garrafa de uma bebida alcoólica doce e muito saborosa, mas forte como cachaça, chegou perto de mim como se estivesse conversando com uma filha, de forma paternal e carinhosa, e fez com que eu tomasse algumas taças do drink, tomei pelo menos umas sete, uma atrás da outra, até que me vi meio embriagada, bêbada mesmo, com minhas defesas psicológicas e morais meio que adormecidas. Deu outra ordem, e o garotão sem pestanejar me colocou de quatro, fiquei um tempo parada enquanto ele botava sua ferramenta pra fora, em questão de segundos ele estava enfiando aquela coisa enorme em mim, ele tinha um cheiro muito bom, e foi me deixando cada vez mais à vontade na minha embriaguez alcóolica, enquanto me comia na frente daquele velho.

Não demorou muito o velho começou a masturbar-se enquanto apreciava o garotão me comer, não me lembro muito bem, mas naquele momento eu estava sentindo muito prazer, gozei como um louca, a cada gemido que eu dava o velho se masturbava com mais vontade. O velho sem que eu percebesse passou para o garotão um apetrecho, uma espécie de mordaça de couro sintético que foi colocada em mim, pegava toda a cabeça de forma que ficava uma bola enfiada na minha boca me impedindo de falar qualquer coisa, no mesmo instante me algemaram na grade da cama sem que eu esboçasse nenhum empecilho à vontade deles, estava fazendo o que eles queriam, sem muita resistência, pois a bebida tinha me amolecido, e além do mais, não queria atrair a ira da tutora nem de seus capangas sobre mim, tinha medo e não sabia ao certo do que eles eram capazes.

Entreguei-me completamente a fantasia daqueles homens. Algemada, amordaçada, com meu bumbum branquinho e nos moldes brasileiros à mercê daqueles homens, comecei a sentir uma forma estranha de prazer, quando o garotão começou a passar a língua no meu ânus, sentia aquela língua lubrificando aquela entrada que antes nunca tinha dado a ninguém, pois tinha muito pudor em relação àquela parte da minha anatomia, apesar de receber constantes elogios, não permitia que brincassem ali, pois eu era uma moça séria. Quando senti aqueles dedos grossos e compridos me penetrarem, sabia que estava sendo preparada para algo muito maior. Com esse pensamento fiquei apreensiva, mas nada podia fazer. Primeiro ele enfiou um dedo, depois dois, depois três, nesse momento eu já começava a sentir um certo desconforto, e comecei a gemer querendo reclamar, mas não conseguia, pois a mordaça não me deixava protestar e dizer que não, que parassem com aquilo que eu não ia aguentar de dor. Não foi possível dizer nada, só grunhir mesmo.

Diante da minha visível dor ele começou a meter o pênis, quando a cabeça entrou, comecei a grunhir com mais força, mas foi inútil, ele meteu toda a vara e começou a me comer puxando meus quadris para trás com força, suas estocadas começaram a ficar mais ritmadas e fortes, passaram-se alguns minutos até que eu me acostumasse com a dor ou que a dor passasse, eu suava em bicas e continuava grunhindo a cada estocada. O velho não se conteve, pois, seu prazer tinha chegado ao clímax, foi até a cama e enquanto passava a mão nos meus cabelos e olhava para meus olhos suplicantes de alívio, gozou espalhando seu esperma no meu rosto. O homem que estava a me comer deu mais algumas estocadas com velocidade e uma disposição que parecia a de um atleta, gozando logo em seguida deixando-me inundada de sêmen e com o ânus destruído. Desamarraram-me, tiraram a mordaça e me deixaram deitada na cama meio que sem sentidos, meio que desfalecida. Tomaram um banho quente, um de cada vez, vestiram suas roupas e foram embora sem nem mesmo olhar para trás.

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Comentários

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Oie.

Nossa! Deu uma quentura! Uma aflição!

Se for fazer uma continuação, pode me incluir como personagem?

Se coreanas de 1,60m e 50Kg forem do seu agrado, é claro. Rrrrsss...

Bxos.

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muito bom o testo mesmo, bem narrado , voce realmente para k esta fazendo parte dessa história.

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gostei muito do seu texto...parecia que eu estava vivendo a estoria.

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