Na praia com o pai do meu amigo

Um conto erótico de Paulo França
Categoria: Homossexual
Contém 1149 palavras
Data: 26/12/2009 22:43:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Boas leitores

Espero que tenham gostado dos meus contos anteriores (caminhada no canavial e continuação de caminhada no canavial). Bom, desta vez vou contar um outro acontecimento muito tesudo que me aconteceu em uma viajem a praia.

Em janeiro de 1999, eu, meu amigo Jr., sua mãe Catarina e seu pai Alfredo um cara tipo machão por volta dos seus 45 anos 1,75 de altura bigodão de italiano mãos grandes pernas grossas meio calvo com uma barriquinha de cerveja, do tipo que eu gosto, fomos a praia, no litoral sul perto de Iguape, ficamos em uma casa afastada da praia com vários quartos piscina e churrasqueira de alvenaria, muito boa mesmo, no primeiro dia chegamos na casa e os homens já foram direto para a piscina, mas foi mal o Jr. Entrar que sua mão já se pos e retira-lo e obriga-lo a arrumar as coisas em seu quarto, deixando eu e seu Alfredo sozinhos na piscina, começamos uma conversa a toa sobre as mulheres que eu e seu filho “pegávamos” ele perguntou quando foi a ultima vez que havia metido, disse que a dois dias atrás, o que realmente foi verdade pois curto uma chana também, tanto quanto uma piroca. Ele me perguntava detalhes, enquanto eu contava percebia que sua mão dentro da água estava dentro de sua sunga mexendo no pau, estava muito próximo, pois não podia falar alto para ninguém escutar, percebia seu ombro direito se movimentando lentamente, aquilo me deixou muito excitado, meu pau ficou duro na hora e para me ajudar entrei na piscina de bermuda tac-tel e por baixo estava de cueca samba canção bem larga, se tivesse que sair naquela hora estaria fudido, então me confessou que a mais ou menos 1 mês não tinha relação sexual com sua esposa pois brigavam muito na hora H, ela não o deixava comer o cuzinho dela e ele tinha muita vontade de comer um cuzinho, ouvia isso e meu pau pulava na minha sunga, continuamos falando sacanagem e rindo, em poucos minutos aparece na porta do quintal dona Catarina com um vestidinho muito curto uma blusinha com um belo decote que fazia saltar seu peitos redondos deliciosos, devo dizer esta mulher me fazia imaginar muita coisa gostosa que poderia fazer com ela, eram um casal delicioso, adoraria entrar no meio do sexo dos dois e ser um objeto sexual.

Ela exclamou que estava faltando algumas coisas de limpeza e alguma coisa para comermos no jantar, pois já estava escurecendo, e queria que seu Alfredo fosse com ela ao mercado que ficava longe dali, como estava de barraca armada dentro da água, falou para ela pegar o Jr. E ir ao mercado com ela. E muito contrariada saiu dali com o Jr. Em direção ao mercado, então rapidamente ele me disse que iria pegar duas cervejas para tomarmos dentro da piscina, estava de costas na beira da piscina no lado mais fundo apoiado os dois braços na borda, com a bunda para trás.E Alfredo ao meu lado que foi se apoiando na beira passando por mim até a escada, quando passou uma das mão por cima do meu ombro e apoiou sua mão na beira da piscina também pude sentir seu cacete duraço roçar na minha bunda, e neste momento teve uma pausa de alguns segundos suficiente para sentir seu calor contra meu corpo uma pressão no meu rabo, e um gemidinho bem baixinho, meu pau pulou de novo e meu coração disparou, fiquei com medo, e com muito tesão, ele terminou de passar agarrou na escada caminho perto de mim me olhou e deu uma ajeitada no cacete que estava muito duro e parecia que ia saltar da sunga, foi até a cozinha rapidamente, e voltou com duas cervejas, sentou ao meu lado, e se apoiou com as mão para traz com aquele pau duro na sunga olhando para mim, não conseguia parar de olhar para ele estava dando todas as dicas possíveis que não poderia dar sendo ele pai do meu amigo, sem demora me perguntou se eu queria dar uma olhada no “brinquedo” dele gelei mas disse que sim então rapidamente tirou sua sunga toda e deixou a mostra seu mastro duro e babando para eu ver e pegar, rapidamente entrei entre as pernas dele e comecei a abocanhar aquela vara já com gosto de porra, sorrindo me disse que desconfiava de mim a muito tempo pois direto esbarrava em mim e percebia que eu gostava, disse que adorava sentir ele próximo, pois era o tipo de macho que curto. Então me mandou caprichar no boquete o que fiz com muito gosto, lambia sua cabeça até a base e chupava suas bolas enormes, quando ele estava deitado era possível enfiar minha língua no seu rabinho e ele delirava dando vários gemidos, o chupei com gosto e depois de alguns minutos fazendo isso me pediu para sair da água, sai rapidamente, me sentou em uma das cadeiras que estava por perto,

Pediu para eu tirar minha bermuda molhada, quando tirei saltou meu caralho duro ele olhou e me pediu para deixá-lo chupar, prontamente deixei no começo ele estava meio desajeitado, me confessou que nunca havia feito isso, falei para chupar ate a base que fez quase gozei em sua boca mais ele não quis engolir, enquanto eu me masturbava na posição de frango assado ele lambia meu cú e forçava seu dedo do meio, depois mais e já estava enfiando três, quando comecei a esporrar ele me estocou de uma vez só. Nossa vi estrelas, mas foi a maior excitação parecia que estava com litros de porra estocada, pois não parava de esporrar e ele bombando muito no meu cuzinho, não demorou muito ele explodiu em tesão e me agarrou me beijando na boca e me abraçando com força e dizendo “ caralho que cuzinho gostoso,” e ficamos engatados por alguns instantes recuperando as forças, me beijou a boca e disse que iria me comer todos os dias dali para frente. Respondi que ele teria que me dar seu cuzinho também, balançou a cabeça sem fôlego em sinal de sim. Entramos na piscina pelados e nos refrescamos ali mesmo, aproveitei e deixei-o me encoxar mais um pouco antes de sairmos e tomarmos um banho, pois dona Catarina estava para chegar, e não teríamos mais desculpas para dar.

Naquela noite quando eu e o Jr. Voltamos de uma caminhada na praia podíamos ouvir no quarto seus pais trepando e dona Catarina gemendo gostoso, fomos cada um para seu quarto, Jr. Totalmente constrangido com a situação, eu estava muito alegre pois a parede do quarto dos pais dele ficava colado na minha, e podia escutar os gemidos e as safadezas que um dizia para o outro, bati uma punheta gostosa naquela situação.

Na noite seguinte... Conto na próxima ok.

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