Lá-li-nha is my love

Um conto erótico de Manelito
Categoria: Homossexual
Contém 823 palavras
Data: 26/12/2009 18:22:48

Fazia tempo que eu não escrevia, já estava com saudade de vocês, caros leitores de meus contos. Hoje, por pedido de um casal amigo, resolvi me inspirar para escrever o penúltimo conto do ano pra fechar um ciclo de 5 histórias publicadas em 4 meses. Então vamos lá.

Miranda é um sujeito dos seus 34 anos, corpo legal sem recorrer a esforços de malhação, um pouco calvo, o que constitui o seu verdadeiro charme. Tímido na medida certa, muito devoto dos Santos e Arcanjos do Senhor. Já foi muito engajado na Igreja, quase se tornou um padre, mas por força da misericórdia divina, caiu em si nos 48 minutos do segundo tempo e resolveu assumir seu lado homem, homemsexual.

Em alguma sexta-feira do mês 5, Miranda foi levado para uma boate do meio, sabe aquelas que só encontramos pessoas afiliadas ao sindicato, pessoas que pagam em dia a mensalidade, fiéis convictos, pois é, deste tipo. Ao adentrar ao recinto que exalava sexo selvagem, nova fragrância da Natural Homem, Miranda sentiu um calafrio, sua espinha dorsal se estremeceu toda, os ferormônios o estavam deixando trêpado de tesão. Mas notem, caros leitores, ele ainda era virgem! Era um tesão reprimido por anos na brocha solitária dedicada a xaninhas . Por conta do além, naquele instante, Miranda teve ajuda de uma força, não a do He-Man, mas a força do Santo da Piroca Alheia. Ele visualizou Lá-li-nha, uma bichinha moreno jambo sem muitos atrativos a não ser pelo seu cacete 18 x 5 cm. Lá-li-nha estava vestida de calça santropê e uma camisa do ursinho Puf. Daí caros leitores, vocês já podem concluir o quanto passiva era Lá-li-nha. Miranda, vencendo a timidez, se atirou na passivona, quase uma prostituição do tipo me come agora meu homem, meu tudo! Coitado dele que não sabia que Lá-li-nha era mais mulher que a irmã deste escritor. A passivona, por algum milagre divino correspondeu a tempo e lascou um puta beijo de chamar a atenção das outras passivas da boate. Um caloroso bate-palmas tomou conta do ambiente pecaminoso e as duas passivas se recolheram num cantinho bem reservado da boate.

Passado o momento do se conhecer e de tirar toda a ficha criminal uma da outra, ambas foram embora de mãos dadas desfilando pela Rua Oscar Freire como duas potrancas sem vergonhas. Miranda estava de carro, ops, um carrinho do tipo GOL – grande ônibus lotado – e foram as duas se amassando dentro do transporte coletivo aos olhos do trocador e do motorista. Enfim, chegaram a um motelzinho de estrada, daqueles que você entra sadio e saí com uma micose de pele. Mas como queriam transar, só não sabiam quem iria comer quem, entraram na boca do inferno. Iniciaram uma frenética preliminar como se já se amassem há anos. Mão naquilo, aquilo na mão, boca espumando, pinto pingando. Ficaram como vieram ao mundo, nus em pêlo. Lá-li-nha, como eu já havia falado, até que era vantajosa nos seus 18 x 5 cm, mas Miranda, caros leitores, ninguém merecia, dava raiva, 13 x 3 cm, então imagine essa micro pica no estado flácido, quase uma buceta, ninguém visualizava. Mas como a tesão era grande e a cegueira também, começaram a se chupar num alucinante 69. Ficaram em ponto de bala. Miranda estava indo às nuvens, o coitado nunca havia recebido um bola gato, era virgem. Por pouco Lá-li-nha não morre engasgada com tanto leite NAN 1 de Miranda, parecia que ele nunca havia gozado em toda a sua vida e é porque já era velhinho nos seu 34 aninhos. Mas Lá-li-nha queria mais, não era uma passiva qualquer, ela era simplesmnte Lá-li-nha! Percebendo que Miranda era virgem e muito inocente, começou a besuntar o cacete com saliva e foi roçando no buraquinho do fiofó do companheiro. Caros leitores, desconfiem quando alguém lhe diz que é só passiva ou só ativa, ainda não conheci um só cristão que recusasse comer um cuzinho virgem. Então Lá-li-nha foi abrindo o caminho, lubrificando bem a entradinha do paraíso, introduzia um dedo, dois dedos, 3 dedos e Miranda gemia gostoso como se aquilo fosse o ápice do prazer. Então, meus amigos, os 18x 5 cm resolveram adentrar na portinha, a cabecinha beliscava o olhinho e foi entrando e foi rasgando e Miranda foi gozando. Lá-li-nha estava fazendo seu trabalho de ativa muito bem, não recuando nunca e se vingando dos super dotados que já a tinham comido antes e tinham destruído suas pregas Rainha e Psileuca. Agora era a vez de Miranda também ter seu lacre violado, e Lá-li-nha socou como nunca tinha socado antes e gozou com um gemido de apogeu total, estava nas nuvens ou quase nelas. O leitinho escorria pelo cuzinho de Miranda e vinha misturado com sangue. O cabaço estava literalmente rompido. Miranda estava realizado como a mais nova biba-mor do pedaço. E acreditem, elas estão juntas até hoje e venceram o pseudo paradigma da ativa x passiva. São versáteis como tem que ser!

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