O melhor Natal da minha vida: estou me apaixonando!

Um conto erótico de Lukinhas22cm
Categoria: Heterossexual
Contém 2167 palavras
Data: 24/12/2009 20:06:30

No dia 20 de dezembro, demos entrada a mais um grupo de presos, nada demais, apenas mais um dia comum, demos a eles as boas vindas, quem já freqüentou uma prisão sabe como é, cada policial ficava tomando conta de 5 presos, e eu até que tinha pegada um bom grupo, todos ‘bonzinhos’ 1ª vez que tinham estado ali, por roubo simples, ou briga, apenas um deles, Maicon, eram um cara barra pesada, vários roubos a banco, trafico de drogas e até algumas mortes, logo no 2º dia ele arrumou uma briga e foi pra solitária, nesse mesmo dia fui como ia em todos os dias ao restaurante em que eu costumava jantas, já que morava sozinho, e surpresa, eles pela 1ª vez colocaram uma nova garçonete, já que durante toda minha vida, era atendido por dona Luzia, uma senhora gorda, mais que cozinhava muito bem, a nova funcionaria já veio me atendendo toda destrambelhada, deixou até o café cair sobre a mesa, mais logo limpou me pedindo desculpas e já dizendo..

- sou nova aqui, por favor não ligue pra bagunça, o que você vai querer comer?

- tudo bem, não tem problema, me traga um x-bacon.

Como sempre chegava tarde no restaurante, só havia eu ali, como sempre na maioria das vezes, terminei de comer e na mesma hora que sai, a dona, dona Luzia e a nova funcionaria qual ainda não sabia o nome fecharam o restaurante, liguei meu carro, mais não sai, antes testei um cd que tinha comprado na vinda do presídio pra cá, até que em fim sai, e logo na 1ª esquina que passei no caminho de minha casa, vi a nova funcionaria, indo pro mesmo lado que eu, a 1ª coisa que vi na verdade foi seu bumbum, por ela ser negra, tinha uma bumbum perfeito, e com aquela calça jeans bem apertada marcava bem suas curvas, e deixava mais de perto a vista a minúscula calcinha que ela usava, parei o carro bem ao seu lado e disse..

- entra ai, te dou uma carona, estou indo pro mesmo lado que você!

Ela entrou claro, deveria morar um pouco longe, não tinha noção de onde era, por isso perguntei..

- qual o nome da rua que você mora mesmo?

- é, prazer, meu nome é Veronica, me desculpa por te-lo atendido mal hoje ta?

- ah, Veronica, tudo bem!

- ok, então, na rua Don Juan, conhece não é?

Disse que não, rindo, mais pedi a ela me indicar pra onde é, que a levaria sem problema, ela foi me indicando o caminho, e era apenas impressão minha que morávamos perto, até metade, sim, mais depois era totalmente pro outro lado, a deixei na porta de sua casa, e na hora de dar tchau, nos complicamos e acabamos dando quase um selinho, um beijo no canto da boca pra falar a verdade, ela se foi, na volta me perdi pra voltar pra casa, mais com ajuda de alguns ‘maloqueiros’ que estavam pela rua, consegui chegar, como já disse todo dia passava depois do meu expediente naquele mesmo restaurante, e fiz como sempre fazia, ainda mais com uma negra maravilhosa daquelas pra me atender, não sei porque, mais já no outro dia, Veronica me atendeu e se sentou na cadeira ao meu lado e começou a chorar desesperadamente, a consolei de um modo sem saber o que estava acontecendo, e entre alguns soluços, ela me explicou..

- meu marido foi preso de novo esses dias, estou me sentindo tão sozinha, não sei mais o que fazer da vida, o dinheiro que ganho aqui no restaurante mal da pra pagar o aluguel de onde moro!

A única coisa que pude fazer por ela foi dizer que tudo ficaria bem, e a dei uma caixinha, mais do que costumava dar, coisa de 5 reais, neste dia novamente a levei pra casa, durante o caminho pra sua casa, que eu já tinha decorado, ela foi me contando como era seu marido, as historias dos dois juntos, e por fim, o porque dele ter sido preso, e com isso percebi que o seu marido era Maicon, o cara que eu estava ‘tomando conta’ o tal do barra pesada, que tinha pego solitária, não disse nada, pois me senti culpado com a tristeza e os choros de Veronica, todos os dias foram assim, até chegarmos no dia de véspera de natal, meus pais moram em outra cidade, e por ali não tinha nenhum conhecido, o jeito foi ir trabalhar como se fosse qualquer outro dia normal, no horário que sai, um pouco mais cedo, por volta das 6 horas da tarde , fui a caminho do restaurante, com medo de lá estar fechado, mais não, ‘ graças a deus’ pensei eu, parei e dessas vez não pedi um lanche apenas e sim uma janta completa, e pra minha surpresa fui atendido por Veronica, que disse estar trabalhando, pois tinha que pagar todas as suas contas até o fim do ano, que estava bem próximo, neste dia o restaurante fechou mais cedo, só esperaram eu comer pra fechar e dessa vez, nem esperei pra encontrar Veronica no acostamento da estrada, já saímos do restaurante quase juntos e já a chamei pra leva – La em casa, quando chegamos por ser véspera de natal, ela me convidou pra entrar pela 1ª vez, disse que tinha um resto de vinho, e perguntou se eu queria tomar, claro que aceitei o convite, não ia fazer nada de mais em casa mesmo, logo que chegamos a porta de sua casa, tinha um bilhete na porta que dizia o seguinte: ‘você só tem até amanha, pra pagar seu aluguel!’ ela caiu no choro novamente, pegou o papel e o rasgou e entrou dentro de casa ainda chorando, enquanto eu segurava sua mão e dizia que tudo ia dar certo, dava a dica, dela pedir o salário um pouco antes, e ela só sabia chorar, até uma hora que se levantou e pegou o resto do litro de vinho que parecia ser daqueles bem baratos, ela se sentou no sofá secando as lagrimas do rosto com a própria mão, abriu, tomou um gole, no gargalo e me passou a garrafa, também tomei uma gole daquele vinho vagabundo e também tomei no gargalo, ela se acalmou um pouco e ficou se perguntando o quefazer da vida, e me dizendo que não agüentava mais, depois de tanta choradeira, e conselhos dados por mim, cheguei a um ponto em que nem eu mesmo agüentava ter aquela negra linda, reclamando da vida e quase me implorando um abraço e perguntei..

- é, o que eu posso fazer por você?

Ela me olhou, seria, e secou a ultima lagrima que escorria de seu rosto..

- você podia fazer eu me sentir bem!

- como assim!

Nisso, ela passou uma de suas pernas sobre mim, ficando sentada no meu colo, de frente pra mim, e me deu quase que um chupão no pescoço..

- por favor, faz eu me sentir bem?

E nisso abaixou a parte de cima do seu vestido, já sem sutiã, ela segurou os peitos os juntando, aqueles biquinhos duros me deixaram louco, ela beijava minha boca com muita vontade, e as vezes se inclinava um pouco esfregando os peitos na minha cara, enquanto dizia

- faz eu me sentir bem!

A segurei pela cintura e a tirei do meu colo e a sentei no sofá, me ajoelhei em sua frente, ela abriu suas pernas, me mostrando sua minúscula calcinha branca de renda, levantei seu vestido até sua cintura..

- pode deixar, eu vou fazer você se sentir bem!

E nisso coloquei sua calcinha pro lado e comecei a chupar aquela bocetinha, que mesmo depois de um dia inteiro de trabalho ainda estava com cheirinho de creme, seu grelo parecia pedra, e fiz questão de dar bastante atenção a ele, o chupei, mordi, enquanto ela gemia feito uma louca, parecia não transar a anos, mais ela era uma mulher que sabia o que queria, segurou em minha cabeça, me puxando pelos cabelos, me beijou fazendo com que ela mesma sentisse o gosto de sua bocetinha, me jogou no sofá, e ficou no meu colo novamente, mais dessa vez, com meu pau dentro de sua bocetinha, ela parecia engoli-lo, estava sedenta por aquilo, sentava querendo mais e mais, e até chegava a pedir..

- mete mais, por favor!

Ela cavalgava muito gostoso, e só se escutava seus gemidos e o forte barulho que fazia o encontrar de nossos corpos, ela gozou, se contorcia, gritava, me arranhava as costas, mais queria mais, saiu do meu colo, e me chupou, passava apenas a língua em volta da minha cabeçinha, e me punhetava enquanto engolia minhas bolas, me deitei no sofá, e ela novamente cavalgou sobre mim, dessa vez, de costas pra mim, com aquela bunda perfeita bem empinada, com um cuzinho aparentemente intocável, piscando, piscou tanto, que passei um dos meus dedos na boca e enfiei de leve, ela gemeu e me xingou, mais me implorou pra continuar, passou a rebolar no meu pau, enquanto enfiava o dedinho em seu cu, fomos caindo no chão aos poucos, e ficamos de ladinho, metemos alucinadamente, e quando anunciei que ia gozar ela me pediu pra esperar, se levantou e abaixou com a boceta bem no meu rosto, e novamente rebolava, dessa vez, dei mais atenção ao seu cuzinho, e mesmo com certo odor, o lambi, ela enlouqueceu, e a chupei tão gostoso que ela me pediu..

- fode meu cuzinho, mais vai devagar, eu nunca dei a bunda!

Nisso ela ficou de quatro, com aquele bumbum bem empinando, enquanto com as mãos abriu mais um pouco a bunda, a cabeçinha do meu pau entrou facilmente, mais a partir dali, pouco penetrei meu pau naquele cuzinho, ela só fazia rebolar, enquanto com a outra mão esfregava seu grelinho querendo gozar, e logo gozou, até mesmo antes que eu, que já estava com o pau dolorido, eu ainda deitado, ela se colocou entre minhas pernas, esfregando a bocetinha em meu joelho e me punhetou até gozar, espirrei porra em sua boca, ela cuspiu e foi em direção de outro cômodo da casa, que só tinha 3, aproveitei que ela tinha saído ali da sala, e porque não sabia o que fazer , coloquei apenas minha calça, e deixei minha cueca e camisas, e com cuidado abri a porta e dei o fora, não por nada, mais me senti culpado com tudo aquilo, pois tinha que me lembrar que eu era o carcereiro de seu marido, que deveria passar o resto de sua vida preso, no outro dia, dia 25, dia de natal logo cedo fui acordado por batidas em minha porta, desci apenas de cuecas, pois estava calor, o verão aqui no rio nessa época é terrível, e quando abri a porta, dei de cara com Veronica, e pela 1ª vez, expressava estar feliz, dei apenas um simples oi, e ela me surpreendeu com um beijo longo e único, soltou uma bolsa na porta, e entrou como se estivesse conhecendo uma casa que seria sua, a cutuquei pelo ombro, ela me olhou e saiu uma lagrima de seu olho, nisso ela me abraçou, e bem baixinho disse ao pé do meu ouvido..

- ontem tinha lhe pedido pra me fazer bem, mais você fez mais que isso, e por isso vim morar aqui com você, me tiraram da minha casa, mais não vim por isso, não ligue, não vou lhe trazer nenhum problema, ao contrario, vou lhe ajudar e muito, sei que você vai achar uma loucura eu te disser isso, mais depois da noite de ontem eu me apaixonei de verdade por você, e essa foi a única vez que senti isso em toda minha vida, é é uma loucura, mais posso lhe fazer mais um pedido? RS

Não sabia o que falar, não queria magua-la, não estava atrás de uma namorada, nem de alguém pra morar comigo, mais concedi a ela um pedido..

- você só em um dia me fez sentir algo que nunca senti, e não foi apenas tesão, eu me apaixonei ( que vergonha ) e a única coisa que posso tentar fazer por você, é que se apaixono por mim, será que posso ao menos tentar?

Ela não me deixou responder, me puxou e me calou com um beijo, já foi tirando minha roupa, se abaixou me chupando, em fim fizemos sexo alucinadamente, como no dia anterior, depois de tudo aquilo, de toda aquela loucura, e de passar quase o dia inteiro transando com Veronica, cai no sono, mais logo fui acordado com um beijo de Veronica, com uma bandeja, cheia de frutas, com suco, e com um lanche de queijo quente, toda nua, cheirosa, com os cabelos soltos, caindo por cima de seus peitos..

- ta vendo tudo isso aqui? É apenas o começo de tudo o que vai ter se me deixar fazer você se apaixonar por mim.

Eu dei uma leve risada, e a puxei, fazendo com que ela caísse sobre mim, e a beijei..

- já estou quase me convencendo que estou me apaixonando por voce!

ra

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