O carinha tatuado do Metrô

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1238 palavras
Data: 21/12/2009 17:57:08
Assuntos: Anal, Gay, gays, Homossexual, Oral

Sexta-feira de noite, saido do trabalho.

Meu carro estava na oficina e portanto fui obigado a utilizar transporte publico, para ir até a casa da minha namorada.

Metrô cheio. Empurra, empurra, dificuldade para entrar nos vagões. Aquela loucura que quem usa o metro sabe bem como é...

As estações foram passando e o trem ia ficando mais vazio. Toda parada ficava um bocado de gente ao ponto de sobrer lugares para sentar.

Me sentei em um banco e percebi que de frente para mim tinha um cara sentado em um outro banco. Ele me chamou a atenção pelo belo porte fisico. Braços fortes. músculos definidos, barriga sarada, cabeça raspada, alargadores nas duas orelhas, varias tatuagens espalhadas pelo corpo, camiseta branca,botas pretas, jeans um pouco apertado, deixando sua mala bem visivel, olhos claros, rosto não muito bonito, mas de macho.

Fiquei olhando para ele disfarçadamente. Ele me olhor de relance e eu rapidamente desviei o olhar. Dei um tempinho e quando olhei para ele novamene percebi que ele ainda me olhava. Retribuí o olhar e percebi que o cara se interessou por mim tb. Nos olhamos fixamente nos olhos.

Ficamos nesse joguinho por um bom tempo. Ele apertou o pau e me olhou novamente bem sério. Eu dei uma risadinha pra ele e percebi que o vagão do metro estava quase vazio.

De súbito ele se aproximou de mim, sentou-se ao meu lado e soltou:

- A aê, qual seu nome?

- Phelipe e o seu?

- Raul. Cara não vou fazer rodeios.

- Fala aí..

- Gostei de vc e seu que vc também me curtiu, se tiver afim a gente pode dar um pulo no meu ap.

- Cara, realmente te curti, mas não sei se poderei agora. Estou indo pra casa da minha namorada.

- Cara, inventa que tu ta fazendo hora extra, sei lá... Se tu for comigo não vai se arrepender, moro aqui pertinho em Copa..

- Já é, vou ver o que faço. Pequei o nextel, passei um radio pra minha gata, falei que ia demorar um pouco além do combinado, ela não gostou, mas concordou.

Aceitei o convite do Raul. Percebi que o cara era ainda melhor de perto. Aquele homenzarão ao meu lado, cheiroso, com aqueles musculos tatuados pulando para fora daquela camisetinha, era maravilhoso.

Saimos do metro em Copacabana e fomos em direção ao seu prédio. Dentro do elevador assim que a porta se fechou e safado já veio para cima de mim, me segurou pelo pescoço e ja foi colocando a lingua na minha boca.

- Pera, ai caralho, não tem câmera aqui?

- Não, porra.

Entrei então na brincadeira. O cara beijava bem pra caramba. Nossas linguas não paravam quietas. Coloquei a mão nas suas costas e fui escorregando-a para baixo, até chegar naquele pedaço de carne delicioso, durinho, malhado, grande. Apertei sua bunca, ele estava com a boca na minha orelha, me deu uma pequena mordida e um suave gemido no ouvido. Vi que não iria me arrepender de ter aceitado o convite.

Chegamos em seu andar.

Ele abriu a porta de seu apartamento apressadamente. Entramos, sua casa era uma bagunça sem fim. Típica casa de homem solteiro. Chuteira espalhada pela casa,meião sujo no chão, camiseta do Vasco sobre a cama, que tb estava desarrumada, garrafas long neck vazias de Heinekem sobre a mesa. Por incrivel que pareça, aquele ambiente deixava o clima ainda mais sedutor.

Ele me pegou pelo braço e me jogou na cama, pulou sobre mim, me beiou novamente, beijo forte, de macho. Aproveitei que ele estava sobre mim e apertei sua bunda. Tava ficando doidão naquele rabo dele, gostorinho, durinho, delicioso mesmo.

Tiramos nossas roupas rapidamente. Quando vi, estavamos apenas de cueca, nos beijando. Pude então apreciar aquele corpo de verdade. Nunca tinha visto nada parecido. O cara era todo tatuado, nas coxas, virilha, abdomem, braços, nuca. Não sou muito chegado em tatuagens, mas gostei dele, tinha algo que me atraia e eu não sabia o que era.

Voltamos a nos pegar, sobre a cama, apenas de cuaca, nossos paus se encostavam enquanto nossas bocas trabalhavam, nossas mãos não paravam quietas. Ficamos assim deurante pelomenos uns 10 minutos, até que Raul, colocou a mão na minha rola e apertou.

- Pirocão, hem.

- Pega ele pra vc.

O puto não perdeu tempo, se abaixou, puxou minha cueca. Minha rola já saiu durona, ele começou a me deixar louco.

Foi lambendo meu saco, minha virilha, até chegar no meu pau. O puto me chupou feito um louco, enfiava toda minha rola em sua boca até quase se engasgar, sugava, lambia tudo. Que delicia, ele sabia exatamente dar prazar com a boca. Segurei ele pela nuca e comecei a fuder sua boda, alucinadamente. Seti que ia gozar, então parei, pois queria aproveitar aquele carinha o maximo de tempo possivel. Trouxe-o até mim e beijei sua boca. Senti o gosto de minha rola em sua boca, era bom aquilo. Nos beijamos durente um bom tempo.

Pouco depois resolvi retribuir a chupada, tirei sua cueca e seu pau pulou para fora.

Na hora me deu vontade de rir, mas resisti para não deixar o tesão ir embora. Raul tinha um piroquinha minima, pequenininha, mas muito bonita, grossinha, cheia de vaias com uma cabeça rosadinha. Caí de boca, ela cabia com facilidade na minha boca, chupei engoli, lambi suas bolas e aproveitei para dar uma zoada nele.

- O que aconteceu com o restante do seu pau?

- Cala a boca, viado, e chupa minha piroca

- Piroca, isso é uma pitoquinha de arroz, alguem sente prazer com isso?

Ele não respondeu e eu voltei a chupa-lo. Chupei bastante aquela roula, pequena, mas muito gostosa. Apertei aquela sua bundona e num lance só virei o putinho de costas, fiquei de frente para meu "Play Ground", não perdi tempo e fui logo metendo a lingua. Que cu gostoso, fiz de tudo, lambi, chupei, mordisquei, e o safado só gemendo, com minha lingua toda dentro de sua toba.

Fui até minha pasta, peguei uma camisinha, encapei o boneco e falei.

- Cara, vou meter minha rola todo dentro desse teu lombão gostoso.

- Vai, to doidão pra te sentir dentro de mim.

Coloquei o putão de quatro, meti meu dedão do meio dentro do seu cu, ele não reclamou. Abri então sua bunda com as duas mãos, coloquei a cabeça e fui forçando. Ele nada reclamou, apenas gemia. Aproveitei então seu intenso prazer e sui deslizando todo o corpo do meu pau para dentro dele.

Em pouco tempo eu estava com a rola toda cravejada naquele rabo delicioso. Tirei tudo e de uma vez só coloquei tudo para dentro. Ele gemeu alto. Comecei então a fode-lo rapidamente e fui aumentando cada vez mais a velocidade. O puto gemia e pedia mais.

Fiz a festa naquele lombo gostoso, meti muito, fodi todo ele, metia tudo depois tirava e enfiava tudo novamente, depois voltava a fode-lo freneticamente.

Ele delirava na minha rola. Chegou um monento e que eu não aquentei e disse que ia gozar.

Gozei feito um cavano dentro daquele rabo gostoso e quente.

Caimos os dois sobre a cama.

Alguns minutos depois voltamos a nos beijar, chupei o biquinho do seu peito e percebi que tinha um pircing, me deliciei naquele pedaço de metal.

Ele então apertou minha bunda, e falou ao meu ouvido:

- Agora é a hora de eu provar esse seu lombo gostoso.

Não ofereci reação. Vi então que eu estava completamente errado. Aquela rolinha, apesar de pequena era capaz de fazer loucuras...

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