A primeira com Márcia

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 989 palavras
Data: 21/12/2009 17:10:01
Assuntos: Heterossexual

Tinha tudo para ser um sábado entediante. Nossa empresa havia marcado a apresentação de uma área, pela manhã. Na sexta à noite choveu e já me preparava para o lamaçal e para o monte de arroz de festa que vai a lançamentos de eventos. Bem, minha previsão estava certa: Gente chata, lama... A manhã já ia se acabando, quando avisto Márcia.

Tinha o maior tesão nela: quarentona, loira, baixinha, seios firmes, bunda apetitosa. Já tivera chances de me aproximar mais, mas sempre alguma coisa dava errada, bem, porque não arriscar mais uma vez.

Ela veio, me cumprimentou com um beijo e foi circular entre os convidados. Eu fiquei imaginando uma forma de não perder mais aquela oportunidade.

Em um momento, ficamos quase de frente, eu conversando com algumas pessoas e ela em outro grupo. Nossos olhares se cruzaram e assim permaneceram. Meu pau foi endurecendo, sob a calça de tactel e ela passou a olhar também para ele. Eu me virei, ficando de bem de frente pra ela, com a intenção de mostrar melhor meu pau já que tecido fino, agora facilitava a visualização do volume que se formou. Ela alternava o foco entre meus olhos e meu pau. Passados alguns minutos de flerte ela se dirigiu para o grupo onde eu estava e me ofereceu carona para voltar. Aceitei na mesma hora e nos dirigimos para seu carro, sem tocar no assunto dos olhares. Entramos e ela me perguntou onde eu queria ficar; respondi com outra pergunta: “Onde você quer me levar ?”. Ela pediu para eu parar de brincadeira e eu disse que falava sério, pois não tinha mais nenhum compromisso naquele dia. Ela então me convidou para almoçar e claro que topei.

No carro, as mais variadas fantasias fervilhavam em minha cabeça. Imaginava tudo o que poderia fazem com aquela delicia de mulher: chupá-la, acariciá-la, penetrá-la... Toda hora virava a cabeça, e olhava discretamente seus seios fartos, sobre aquela camisa jeans colada que usava... Ah... eles em minhas mãos, aqueles mamilos em minha boca... Meu pau já doía de tão duro.

Não andamos nem cinco minutos com conversas amenas e resolvi ser direto. Estava preparado para as duas opções, ela parar o carro e me mandar descer ou toparia minha proposta “Márcia, somos dois adultos, então vou direto ao assunto. Sempre tive o maior tesão por você e não sabia como chegar, mas hoje vou ser direto. Você já sabe o quanto me excita, vamos para sua casa, estou doido para transar com você”. Ela perguntou, com ar de espantada: “Você está doido, que conversa é essa ?”. Sem temer, respondi: "Faz tempo que trocamos olhares, só não sabíamos que hora seria, mas não tem hora melhor que essa, vamos aproveitar”, e coloquei a mão sobre sua coxa. Ela suspirou e eu direcionei minha mão para sua xoxotinha, acariciando-a por cima da calça, mas ela me alertou: “Cuidado, pode causar um acidente”, respondi brincando: “Se for com a mão aí, nem ligo...”.

Abaixei a minha calça e fiquei com o pau pra fora e pedi para ela me masturbar enquanto dirigia, ela hesitou um pouco, mas logo já estava me punhetando com a mão direita, enquanto segurava o volante com a esquerda. Quase gozei ali mesmo, mas chegamos à sua casa. Minha idéia era já agarrá-la no estacionamento do prédio, mas como era sábado o movimento era intenso. Chegamos ao elevador e quando a porta se fechou trocamos um longo e ousado beijo, porém curto, pois ela morava no segundo andar.

Entramos no apartamento e o fechar da porta deu inicio a uma série de caricias que nossos corpos ansiavam. Tirei sua blusa e seu sutiã, enquanto chupava aquela língua deliciosa. Já livre da parte superior da roupa, dirig-me aos deliciosos seios, que tanto alimentavam minha fantasia, brinquei com minha língua ali por um tempão, desfrutando cada centímetro daquelas mamas deliciosas, enquanto meus dedos já brincavam em sua bucetinha, que ainda estava coberta. Ajoelhei-me a seus pés e desabotoei e calça, que desceu, e fiquei frente a frente com aquela xaninha peludinha. Ainda faltava a calcinha... mordi a parte superior e a arranquei com os dentes, levando-a até seus pés. Com ela ainda em pé a minha frente comecei a lamber suas pernas, coxas e cheguei na xoxota. Parei ali e me deliciei com seu gosto de mulher, levando-a ao delírio. Levantei-me e abraçando-a por trás, levei-a até o sofá, onde a posicionei para terminar de chupar aquela delícia. Com ela sentada, pude explorar melhor aquela grutinha com minha língua, enfiando um, às vezes dois dedos. Ela chegou ao gozo em minha boca.

Eu, que ainda estava vestido, aproveitei o breve descanso dela e me livrei da camiseta e da calça em um segundo. Ela se levantou, me pegou pela mão e fomos para seu quarto. Fomos direto para a ducha da suíte e lá ela começou a me chupar. Como aquela mulher dominava a arte. Mais uma vez, quase me levou ao gozo, mas soube a hora de parar, e fomos para a cama.

Ela chegou primeiro e ficou de quatro, na beirada da cama, cheguei por trás e coloquei meu pau na entrada da bucetinha dela, que piscava, e coloquei a cabecinha. Iniciei movimentos lentos, colocando e tirando para fora, depois coloquei a metade do pau e tirava, até colocar inteiro e tirar, sempre lentamente. Aumentei a força das estocadas, puxando seu corpo contra o meu e aumentando também a velocidade.

Trocamos de posição, apoiei suas pernas em meus ombros e passei a penetrá-la pela frente. Que lindo ver sua cara de prazer enquanto era penetrada.

Senti que o gozo viria... Tirei o pau de sua xotota e levei até os seios, para encerrar com uma espanhola. Gozei como louco, melando seus seios, rosto, cabelo... ela passava a mão na porra que estava escorrendo e levava até a boca, aproveitando cada gota do meu gozo.

Descansamos e partimos para outra, mas essa fica para outro dia.

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