A aposta

Um conto erótico de Zé Colméia
Categoria: Homossexual
Contém 1099 palavras
Data: 20/12/2009 05:49:03

Olá, meu nome é Lucas, e o que vou contar aconteçeu alguns anos atrás. Já estava curtindo as férias de final de ano, e como reconhecimento pelas boas notas minha mãe me deixava bem mais livre do que o comum. Por isso ela nem se opos a idéia de eu ir passar uma tarde na casa de Diego um amigo da minha sala que havia repetido de ano diversas vezes. Diego, até para um heterossexual como eu, era considerado um garoto muito bonito. Pele branca, levemente bronzeada, cabelo repicado que lhe dava um ar de mais novo e um corpo bem torneado digno de jogador de futebol (Não que eu tenha reparado). O fato é que no bairro onde ele mora pouco se tem para fazer, por isso nos acomodamos em um sofá e partimos para os jogos de futebol no seu video game. Tinhamos mais ou menos o mesmo nível de jogo, por isso os placares eram sempre muito apertados. Seus pais aparentemente haviam saído para trabalhar e nós mesmos arrumamos algo que chamamos de almoço. Depois do almoço voltamos para o video game, e, passado um tempo o jogo começou a perder a graça. Eis que Diego tem uma idéia

- Cara, que tal se apostassemos alguma coisa, tipo, pra ficar mais legal.

- Pode até ser, mas eu não tenho dinheiro

- Hum, eu também não. Que tal se apostassemos o cú

- kkkkkkk

- Sério pô

- Que? Sai fora, num so viado não

- Eu também não. Qual é, não confia no seu jogo?

- Sim... mas

- Então, ninguém vai ficar sabendo quem ganhou quem perdeu. E eu deixo você escolher o time primeiro.

Apesar do receio, saber que eu iria poder jogar com meu trunfo, o time do Barcelona, me encheu de coragem pra aposta.

- Então, tá. Vamos lá

O jogo começou morno, pareçe que ninguém queria perder (óbvio). O time que ele pegou, o Liverpool também era muito bom e começou assustando. Não vou entrar nos detalhes do jogo, a questão é que perto dos 90 minutos o jogo ainda estava no 0 a 0. Quando saiu a jogada que mudaria aquela simples tarde: O tal de Fernando Torres pegou a bola quase no mei do campo e conseguiu um feito incrível ao simplesmente driblar toda as minhas tentativas de dete lo. GOL!!!. Amaldiçoei o goleiro Valdez e concentrei meus esforços em empatar a partida nos minutos finais. Mas era tarde, ele jogou na retranca e ouvimos o apito afinal com 1 a 0 pra ele. Ainda tentei argumentar que a aposta era apenas uma brincadeira, e que se eu tivesse ganhado nem iria cobrar. Mas com ele a história era diferente, me ameaçou de contar para todos sobre a aposta e eu por fim cedi.

Fomos para o quarto, ele fez questão de tirar minha roupae pediu pra que eu tirasse a dele. Tirei sua camisa, seu short e quando abaixei sua cueca algo pulou em minha direção, quase acertando meu rosto. Aquela imagem está gravada, seu pênis grande, tinha algo em torno de 20cm e principalmente, era muito grosso. Ele deu uma esfregada e ele pareçe que aumentou mais ainda.

- Chupa ele, vai.

- Eu não. O combinado era só dar o cú

- Hum, mas eu estou sem camisinha, e se for colocar seco vai doer pra caramba.

O argumento era indiscutivel, tanto que me pus a um boquete rápido, só pra umidecer. Lambi algumas vezes e Diego ja gemia feito um louco.

- Me lambe sua putinha. Coloca tudo na boca vai. Engole tudo

Ignorei os termos ofensivos dele e continuei dar pequenas chupadas naquele pau totalmente eréto e sedento. Quando senti que estava úmido o suficiente tirei a boca e dei um pequeno cuspe no chão pra tirar aquele gosto desconhecido da boca.

Diego então pegou na minha citura e me curvou lentamente fazendo com que eu ficasse de quatro. Pedi uma ultima vez para que parasse, mas ele ja estava dando tapas na minha bunda enquanto esfregava aquele enorme pênis.

- Cuzinho delicioso, pena que vai ficar todo arrombadinho.

Diego então começou a enfiar o dedo no meu cuzinho virgem, eu teria achado a melhor coisa do mundo se soubesse o que viria depois. Ele abriu mais uma vez meu cú, deu um pequeno cuspe lá dentro e posicionou a cabeçinha do seu pau bem na entrada. Dalí pra frente ele não parou mais. Colocou a cabeçinha, que foi seguida por um murmurio meu. E foi enfiando, enfiando e enfiando. Eu ja quase não suportava mais, aquele pau ja estva me rasgando mas ele continuava a por. Diego gritava, gemia e urrava de prazer, havia introduzido tudo e agora começava um frenético vai-e-vem. Eu esticava o pescoço olhando pra trás e via um Diego alucinado, pareçia sempre aumentar a velociadade. Eu ainda tentava colocar a mão atrás para me proteger do ritmo, mas Diego era muito forte e continuava cada vez mais forte me jogando para frente e para trás.

- PARA, PARA. TA DOENDO

- TOMA VAI, TOMA. SUA PUTA. SE GOSTA DE VARA NÉ. TOMA VARA

- SÉRIO DIEGO, TA DOENDO. Dizia eu entre os gemidos.

- TA GOSTANDO QUE EU SEI. REBOLA ESSA BUNDINHA. VAI QUE TO QUASE GOZANDO

Sentia que não suportaria mais, gritava feito um louco e tentava sair ainda que engatinhando dalí, mas Diego me segurara pelos quadris e continuava com aquela brincadeira de entra e sai.

Não sei ao certo quanto tempo durou, só sei que em um determinado instante senti um jato quente enchendo meu ânus, olhei pra trás e vi Diego finalmente tirando seu pau de dentro de mim. Ja estava meio mole, e Diego se levantara para ir ao banheiro. Eu me deitei na cama de bruços mesmo enquanto apaupava minhas nádegas em busca de um pouco de conforto para um cú que latejava e ainda doía muito. Tentei sentar e percebi a que a dor só aumentara nessa posição, mal conseguia fechar as pernas e ainda me deparei com um sorriso de Diego que ja havia saído do banheiro

- Foi bom pra você?

- Vai se fuder Diego

- O que? Era a aposta né

- É, mas dói muito. Se podia ter ido mais devagar

- Da próxima vez vou ser mais carinhoso.

- Que mané próxima vez. To com o cú todo dolorido, vai se fuder.

Depois daquela conversa juntei minhas coisas e fui embora. No caminho mal conseguia andar, minhas pernas já estavam começando a assar. Eu jurei nunca mais fazer esse tipo de apostas e pricipalmente jurei nunca mais dar o cú. Mal sabia que surpresas o destino me guardava. Mas isso á é outra história.

MEu primeiro conto. Espero que gostem

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Comentários

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Devia ter chupado ele de novo pra gozar nas boca.

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Todos os personagens desses relatos têm pau enorme. Eu já tive algumas (poucas) experiências nesse campo e posso dizer que um pau grossão e grande, como gostam os assíduos deste site, machuca muito e não dá nenhum prazer. Isso quando consegue penetrar! Dias desses fiz uma experiência sem camisinha (com um pau normal), só pra verificar se é verdade que a gente sente a porra "inundar o cu", como dizem. É mentira; não se sente nada disso.

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Que aposta maravilhosa!!!

conta mais, estou esperando.

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