Iniciação anal da ninfeta II

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 1320 palavras
Data: 20/12/2009 01:58:01
Assuntos: Grupal, Sodomia

O quase quarentão Rafer está sentado em frente a uma belíssima loira numa das mesas do Starbrokers, famoso restaurante em Miami. Ela é Talita e ninguém acreditaria que ainda vai fazer quinze aninhos. Numa das cadeiras estão diversas sacolas de butiques first class. Rafer tinha prometido à tímida Talita que a apreensão quanto a sua aparência não tinha sentido.

Talita já começava a acreditar nisso, pois, a vitalidade com que Rafer a sodomizou naquele inicio de tarde, comprovava o quanto ela era sedutora e voluptuosa.

Agora, descansando depois de uma peregrinação pelas lojas, Talita encara o melhor amigo de seu pai que oficialmente estava com ela e o irmão, como guardião deles.

- Você sabe que pode ser preso, não sabe?

- Por que, amorzinho?

- Pelo que fez comigo. Me seduziu e comeu meu cusinho! Sou de menor e você quase... meu avô!

- Não exagera, fedelha! Não dá pra ser teu avô, somente teu pai. Após quatorze anos não existe crime de sedução no Brasil e... foi você quem apareceu nua no box quando eu tava tomando banho!

- Não sei disso, não! Aqui nos states, a idade mínima consensual é após dezesseis! Você tá fudido!

Talita ri da cara que Rafer faz. Ele também sorri e responde.

- Eu tinha que correr o risco. Você é fantástica demais. Eu me apaixonei por você...

- Mentiroso! Você se apaixonou pela minha bunda, isso sim! Você se aproveitou de minha inocência e abusou de mim!

Ainda representando, Talita faz um muxoxo sensual enquanto fala. Rafer pressente que ela está se excitando tanto quanto ele.

- E você, teria coragem de correr algum risco? Não, não... eu acho que não!

- Correria sim! Ninguém pode me culpar de nada! Sou de menor...

- Ah é! Pois desafio que você me mostre os peitinhos e que consiga tirar as calcinhas... aqui e agora!

- Você tá louco? Está cheio de gente... e eu não tenho “peitinhos”!

- Ah, não tem tanta gente assim! Você tá com medo de mostrar essas belezinhas de seios! Você parece uma galinhazinha amedrontada!

- Bem... é você quem tá se arriscando, não eu! Se me pegarem... vou dizer que foi você quem mandou!

Olhando disfarçadamente para os lados, Talita desabotoa todos os botões da blusa, mas não a abre. Em seguida, levantando-se para pegar uma sacola, ela se inclina o bastante para com uma mão pegar a alça e com a outra passa por baixo da mini-saia e baixa as calcinhas até metade das coxas. Arrastando a cadeira um pouco pra fora da mesa, volta a sentar-se, puxando as calcinhas até abaixo dos joelhos. Ao mesmo tempo em que vai colocando a sacola no chão com uma mão, com a outra segurando a calcinha pelo meio das canelas, tira um pé e depois o outro.

Rafer aperta sua dura grossura peniana por dentro do bolso das calças. Aquela menina é fascinante! Talita, num ágil e rápido lance, lhe joga a calcinha no rosto!

Ele sibila por entre os dentes de tanta tesão. Baixa os olhos que encarava os languidos olhos azuis dela, para vislumbrar quando ela abre a blusa sensualmente e os dois medianos seios aparecem com os mamilos avermelhados de tão durinhos.

- Vou pedir a conta...Quero você desesperadamente!

Talita, parecendo não lhe escutar, toma o resto da bebida e leva a mão livre até sua exposta xaninha. Rafer só tem que ir um pouco pra frente pra deleitar-se com a visão luxuriosa de Talita, com os seios a mostra, dedilhando a própria xaninha!

- Quero ver você chamar a garçonete! Vai, chama! Chama, agora!

O quase quarentão encara a provocativa ninfeta num misto de adoração e contrariedade. Ela não se intimida com sua áurea de pessoa mais velha. Aos poucos Talita vai tomando as rédeas do controle daquele garanhão que lhe iniciou nos atos sexuais.

- Vai, Rafi! Corra o risco... deixa de ser medroso, galinho!

Rafer continua parado, engolindo seco. Ele sabe que está perdendo o controle da situação.

- Talita, por favor, se cubra e... vamos embora. Você venceu!

- Você está me ordenando ou pedindo pra irmos embora!

- Ah sim, me perdoe. Estou pedindo. Por favor, Talita, vamos embora!

- Agora sim! O que você vai fazer comigo quando voltarmos ao hotel? Vai me bater por eu ter me exibido em público?

A rola de Rafer parece que percebeu primeiro a insinuação de Talita, pois deu logo uma cusparada. A respiração dele se acelerou e Talita deu um risinho de satisfação. Ela o tinha totalmente sobre controle.

- Não quero que chame a garçonete. Chame aquele jovem surfista ali!

Talita aponta com o queixo na direção do atendente, dando ênfase a diferença de idade entre eles.

Quando o rapaz volta com a conta, Talita já está com a blusa abotoada e ninguém poderá dizer que ela está sem a calcinha.

Enquanto o rapaz está tirando a mesa, os dois se levantam e antes de se retirarem, Talita estende a mão para o rapaz.

Os olhos de Rafer se estreitam de ódio e de tremenda tesão por aquela putinha. Segurando com firmeza o braço dela, ele a puxa para irem embora.

O jovem atendente olha estupefato para a calcinha que tem nas mãos!

Os dois estão quase correndo para percorrerem uma quadra até o hotel. A ansiedade se torna maior ainda quando entram no elevador com outras pessoas. No corredor, a presença de duas arrumadeiras, os impedem de se agarrarem.

Com a porta fechada, a fúria sexual de Talita é tão grande que ela rasga a camisa de linho do amigo de seu pai e crava-lhe as unhas nas costas, beijando-o furiosamente.

Rafer a suspende do chão e a leva até o sofá. Ele a faz deitar-se de bruços, lhe suspendendo a saia. Os imensos e perfeitos glúteos da filhinha de seu melhor amigo tremem ao seu toque. Ele passeia as mãos pela penugem aloirada, quase branca.

Rafer, literalmente, saboreia o gosto do cusinho e da xaninha dela. Em completo frenesi, ele lhe rasga a blusa ao mesmo tempo em que destrói o zipe da própria calça, tirando sua reluzente torona pra fora. Talita volta o rosto por cima do ombro e olha embevecida para o objeto de seu tormento e felicidade.

- Não me bate! Não me bate, por favor! Eu prometo que não faço mais aquilo, prometo!

Os dois sabem o que cada um tem que fazer. Mas, Rafer não consegue satisfatoriamente dar palmadas com a mão esquerda, já que a direita se recusa a parar de masturbá-lo.

- Oh, não, não! Me castiga direito se não...se não, não me sinto perdoada e vou continuar sendo safada!

Rafer agora lhe espanca as nádegas, ora com a palma ora com as costas da mão direita, enquanto desajeitadamente se masturba com a mão esquerda.

- Perdão, perdão tio Rafi, perdão! Não me castigue mais! Prometo... prometo que vou me comportar!

- Você vai me obedecer direitinho, não vai?

- Sim, sim! Obedeço tudo que você me mandar fazer! Tudo! Tudo... tudinho!

Por um segundo, Rafer hesita em dar a rola para ela chupar ou se a sodomiza primeiro. É Talita quem decide ao levar as duas mãozinhas até as nádegas e separá-las convidativamente.

Ela dá um longo e alto soluço ao sentir seu rosado cusinho se expandir com a grossura da rola do amigo de seu pai. Parece que nesse momento Talita prefere se abandonar ao controle do macho que a sodomiza.

Não demora muito e Rafer explode dentro do cusinho de sua ninfeta, parecendo que está tendo um ataque epilético.

Quando ele pára, ainda está com a rola rígida apertada pelo anus dela.

Talita consegue que Rafer se acomode de lado, às costas dela, que ainda mantêm o membro dele dentro do cusinho. Em total abandono, ela vira a cabeça, oferecendo a boca pra ser beijada enquanto rebola lentamente a bunda em cima da virilha dele, deixando que o orgasmo tome conta de seu corpo.

Durante aos anos que virão, ela terá outros machos. Mas, sabe que ninguém a enrabará tão magistralmente quanto Rafer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível