Iniciação anal da ninfeta III

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 1539 palavras
Data: 20/12/2009 01:55:55
Assuntos: Grupal, Sodomia

Talita e Junior estão de férias em Miami. Eles são gêmeos e ainda vão fazer quinze anos. Junior é ainda uma criança enquanto sua irmã já é uma mulher feita. Tanto que ninguém estranha quando ela é beijada enquanto está dançando com um homem que poderia ser pai dela. Por coincidência, o homem que a beija é o melhor amigo do pai de Talita.

Rafer está fascinado pela adolescente de beleza e físico estonteantes. Talita se tornou sua amante desde às onze horas da manhã daquele dia. Praticamente ele fez de tudo com ela, exceto deflorá-la vaginalmente. Embora ele estivesse em dúvida, pois ao chupá-la, ele inseriu sua língua com tanto vigor em sua xotinha que pensou que tivesse sentido um gostinho de sangue do hímen rompido..

O talento natural de Talita pelo sexo se revelou quando a experiência de Rafer livrou-a dos complexos de inferioridades, próprios da adolescência. De repente, a taciturna e tímida adolescente se descobriu uma sensual e belíssima mulher, graças às orientações que Rafer lhe dava. Não só sexualmente, mas como se comportar em público, como se vestir como adulta e principalmente por fazê-la descobrir a própria auto-estima.

Talita era tão pródiga e inteligente, apesar de ser loiríssima natural, que Rafer já sentia que ela estava escapando de seu controle. Nessas poucas horas em que ela foi sodomizada e lhe fez gozar inúmeras vezes com a boquinha, Rafer notava que cada vez mais ela se descontraía e ficava consciente do seu poder de sex-appeal.

Talita já se habituara dos olhares de admiração por onde ela passava e ninguém diria que até horas atrás, aquela adolescente que andava de cabeça baixa e pés voltados pra dentro, desfilasse como modelo profissional pelas ruas do elegante Key West.

Enquanto seu irmão Junior ia pra Disneylândia passar o dia, ela estava elegantemente vestida dançando com o amante e também velho amigo de seu pai.

Os bojudos e firmes glúteos de Talita discretamente tremiam cobertos pelo fino e quase transparente tecido. Se alguém pensasse que ela estava sem calcinha, teria acertado.

- Você está magnífica! Sua mãe ficaria, ao mesmo tempo, orgulhosa e com inveja de você.

- Hã hã, sei disso, gostosinho! E graças a você. Quer se casar comigo?

- O quê? Mas... claro, claro que sim!

- Estou brincando, tolinho! Se tenho você, tenho o mundo a meus pés. Se eu me casar... vou me tornar uma dona Cintia.

- Não fale assim de sua mãe! Ela é uma das mulheres mais bonitas que já vi e a simpatia dela atrai milhões.

- Oh não! Não vai me dizer que você é outro apaixonado por aquela beata! Não sei como ela consegue agüentar seu Eduardo e aquelas viagens pra angariar fundos para as instituições de caridade. Que vidinha mais tediosa! Ainda bem que você surgiu... e te dei meu cusinho!

- Olha o desrespeito por teu pai! Ele é um homem muito ocupado ee por isso você come a filhinha dele com todo o respeito! – completa Talita com sarcasmo.

- Oh, Talita! Não vamos enveredar por esse caminho. Você já se descobriu como adulta. Não há lugar pra rebeldia. Deixa isso pro teu irmão.

- É isso aí! Você tem razão, tio Rafi. Te adoro...

Talita nunca podia imaginar que a mãe dela já era amante de Rafer, alguns meses antes da própria Talita e Junior nascerem. Mas isso deverá ser contado em outra ocasião.

Rafer era ladino para negócios. Ele percebera o que o visual de Talita afetava as pessoas. Assim, quando quatro empresário do ramo da música vieram cumprimentá-lo, Rafer os convidou para um drinque no bar e deixou Talita com as respectivas namoradas na mesa.

Eles eram negros e milionários. Dois deles eram cubanos. Os quatro agenciavam também algumas estrelas da indústria pornográfica. Parece que a indústria do entretenimento tinha seu forte na pornografia.

- Mas então meus amigos, eu quero lançar aquela belezinha como modelo ou como cantora pro mundo adolescente. O que vocês acham?

- Bueno... leva amanhã pra fazer um teste de voz. Se for boa, nós a lançaremos e, Rafer... fifty fifty.

- E você, Rodhead, quais as chances dela ser modelo?

- Pra fashion... nenhuma. Não com aquele corpo! Ela é branca, mas tem corpo de mulatona! Ela sabe atuar? Dançar?

- Não sei. Que tal você fazer um teste também?

- Alright. Marcamos pra dezoito horas.

De volta ao hotel, Talita já se sentia a própria estrela hollywoodiana. Rafer estampava um simples sorriso pelo lado da boca concordando com o entusiasmo da adolescente. Minutos antes, no banco de trás do carro, ela estava tão excitada que foi preciso que Rafer lhe chupasse a xaninha para que ela acalmasse o fervor.

A natureza de Talita contribuiu para que ela fantasiasse com os quatro negros empresários. Entre afagos e chupões que Rafer a fazia delirar, vinha a memória a revista pornográfica que ela tinha encontrado na suíte de seus pais. Lá, as deusas sexuais eram triplamente penetradas por machudos garanhões.

Talita ajoelhou-se, meio que de lado, na frente de Rafer e agarrando a rola dele, a esfregava pelo rosto com os olhos fechados. As narinas dela se abriram ao sentir o odor da primeira gota que apareceu na ponta da cabeçorra. Antes que caísse, ela a aparou com a língua e logo passou a lamber toda a extensão do imenso caralho do amigo de seu pai.

Ela se via como uma das personagens da revista tendo seus quatro machos negros apalpando desavergonhadamente suas esplendidas nádegas.

Rafer vibrava e não tirava os olhos do belo rosto da adolescente que enebriadamente lhe chupava o caralho. Uma das mãozinhas lhe segurava o membro pela base, fazendo-o prisioneiro de seus lábios carnudos. Com a outra mão, alisava e apertava nervosamente a aspereza de sua coxa musculosa.

Talita, em seu ardor juvenil, fantasiava estar ajoelhada entre os quatro negros, tendo as respectivas toras, a sua escolha para chupá-las.

Quando os primeiros jorros que a rola de Rafer espargiu em sua boquinha, ela sentiu como se fosse cada um dos negros.

Rafer como enlouquecido, não quis terminar o gozo na boquinha da filha de seu amigo. Os lábios de Talita ficaram alguns segundos ovalados como a espera que a cabeçorra voltasse a lhe preencher a boca. Foi com surpresa que ela se viu levantada por baixo das axilas e acomodada de costas na cama.

A presença dos quatro negros não lhe saia da cabeça. Sua imaginação era tão vívida que ela via um dos rapazes negros, que lhe chamou mais atenção, lhe chupando meladamente a xaninha e não Rafer que estava ali.

Rafer notou que sua bela ninfeta balbuciava coisas sem nexo e demonstrava que estava delirando de prazer com a sucção que ele fazia na xotinha, mais do que as outras vezes.

Depois ele começou a homenagear o rosado e recém-deflorado cusinho de filha de seu melhor amigo. Talita já estava acostumada com o enrodilhar da língua de Rafer em seu anus. Tanto que ela não ficava contraindo-o quando tocado, mas relaxadamente deixava que a língua de seu enrabador tivesse livre acesso para ir mais fundo.

- Rafi... Rafi... eu estou... estou... gozaaaandooo! Não pára, não pára... por favor, não... não pára!

Os apelos de Talita foram em vão, pois tiveram efeito fulminante na libido do amigo de seu pai. Rafer se posicionou entre as coxas da bela adolescente e fez sumir toda a glande no cusinho dela e permaneceu assim por alguns segundos apreciando Talita franzir as sobrancelhas, mas tendo um largo sorriso de satisfação nos lábios.

- Mais... mais... empurra mais, empurra mais, seu pirocudo safado!

- Isso, putinha! Rebola... rebola esse rabinho! Engole... engole todo...todo meu pau... com teu cusinho!

- Eu...eu quero, eu quero! Mas...mas assim... não posso... não posso!

Rafer resolve enfiar tudo ele mesmo. Lentamente ele vê sua torona entrando no rosado anel de Talita. A cabeça dela vai de um lado pro outro. Uma das mãozinhas ataca vigorosamente a xaninha enquanto a outra aperta sem piedade um dos seios.

Pra completar todo o excitamento que o corpo dela está sentindo, Rafer abaixa a cabeça e a beija apaixonadamente. O saco escrotal dele esbarra nas polpas da bundona de Talita.

Parecendo que o primeiro orgasmo só excitou ainda mais Talita, Rafer sente a vibração que percorre pelo corpo dela e que o contagia. Involuntariamente sua rola jorra as primeiras golfadas de esporra.

- Aaaah, goza...goza também! Deixa eu ir... eu ir por cima!

O quase quarentão passa as mãos e segura firmemente as carnes da bunda da filhinha de seu amigo, suspendendo-a ainda com pau dentro do cusinho. Talita devolve o beijo até

Rafer estar deitado de costas com ela montada nele.

Basta uns poucos minutos de rebolada da bunda de Talita para que o amigo do pai dela goze abundantemente, fazendo que espirros de esperma escapem por entre o anel anal e a rola dele.

Talita está alheia aos urros e aos bruscos movimentos de Rafer. Ela está em transe, sentindo cada pulsar que a rola dá em seu cusinho como choques de prazer, prenunciando o intenso orgasmo que vem lhe possuir o corpo por inteiro.

Por fim, no ponto mais alto de seu orgasmo, Talita se vê com Rafer às suas costas, com a rolona dele entalada no cusinho enquanto o garçom, a quem ela dera a calcinha, lhe penetra a xotinha.

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Comentários

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o coroa sortudo vai faturar a xaninha da ninfeta ou não?

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Por favor, continue a saga, agora com ela realizando o sonho de ser penetrada triplamente!!!

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UMA SEQUÊNCIA SENSACIONAL. ADOREI. ESTA TALITA VAI LONGE.

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UMA SEQUÊNCIA SENSACIONAL. ADOREI. ESTA TALITA VAI LONGE.

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