Menino do Arpoador

Um conto erótico de Garoto da raia
Categoria: Homossexual
Contém 1764 palavras
Data: 17/12/2009 01:03:05
Assuntos: Gay, Homossexual, jovens

Verão é a melhor estação do ano, pelo menos no Rio de Janeiro, onde as estações não são características, mas o verão é realmente quente. No calor de quarenta graus a areia da praia fica quente, as ruas ficam quentes e as pessoas ficam quentes. Com esse calor eu freqüentava o Arpoador todo dia lá pelas cinco horas. Moro á três quadras da praia, mas só no verão é que eu marco presença todos os dias na areia. Adoro ver homens de sunga. Passo tardes e tardes admirando aqueles caras com corpos sarados, ombros largos, pernas grossas e peludas, sunga molhada, bunda durinha e pau marcado. Nada me deixa mais excitado para bater uma punheta do que ver uma partida de futevôlei. Aqueles corpos perfeitos só de sunga, homens de várias idades pulando na areia exibindo corpos gostosos.

No último verão meus desejos se materializaram, tudo que eu imaginei na areia durante tanto tempo aconteceu: eu fui comido por um daqueles homens lindos. Nesse meu hábito diário de freqüentar posto 6 comecei a prestar atenção num garoto que sempre estava lá também por volta das cinco. Ele não era o estilo gostosão: era o estilo gatinho. Não fazia o tipo de homem barbado e macho viril: era um garoto que precisava ser descoberto. Ele é magro, porém todo musculoso em cada centímetro de seu fino e alongado corpo. Braços em definidos que num simples gestos revelam os músculos e as veias. Pernas longas e finas, porém fortes e com poucos pelos. Uma barriga bem saradinha com marquinhas lindas. Um corpo branquinho com algumas pintinhas irresistíveis. Um rosto fino, cabelo loiro, nariz grande (o que pode não ser um defeito se o nariz for bem aproveitado), olhar de menino sonhador e com tesão. Naquela sunguinha que ele usava a bunda que é pequena ficava bem empinada e o pau marcado, revelando o desejo incontrolável daquele homem com rosto de garoto. Eu fiquei observando ele por muito tempo, durante um mês eu o via todo dia. Ficava olhando ele tomar Sol, ou então quando corria para dar um mergulho imaginava como seria gostoso comer aquele cuzinho de quatro, quando ele saía da água podia ver o pau dele e imaginar a ponta da minha língua naquela cabeça rosinha. Passei muito tempo assim, só observando o gato. De vez em quando eu tinha a impressão de que ele também me olhava. Ele estava percebendo o meu desejo com ele. Ficava me olhando tentando mostrar que também tava afim. Mas às vezes eu pensava que eu poderia estar viajando.

Uma tarde eu fui à praia sozinho e ele ainda não estava lá. Deixei meu chinelo, óculos de sol e bermuda na areia e fui dar um mergulho. Quando volto do mar o gato estava lá, sentado perto das minhas coisas. Sentei na areia acenando para ele com a cabeça. Ele disse:

-Tudo bem?

-Tudo sim.

-Você está sempre aqui de tarde, né?

- É, eu sempre venho dar um mergulho essa hora, por quê?

-Desculpa... - ele riu sem graça- é que eu sempre te vejo aqui...

-Eu venho toda tarde no verão.

-Você mora aqui perto?

-Sim, moro ali em Ipanema, e você?

- Eu na verdade sou gaúcho, mas estou passando as férias na casa da minha tia que também mora aqui.

Eu bem que tinha percebido, assim que ele abriu a boca um sotaque diferente que lhe dava um ar ainda mais sexy.

-Você fica aqui até quando?

- Até domingo.

-Tá curtindo o Rio?

-Eu acho a cidade linda, mas não tenho amigos aqui e minha tia não tem filhos. Então quando não estou na praia to em casa com ela.

Eu precisava comer esse gatinho antes que ele fosse embora. Ele era lindo, sexy, gostoso, era meu sonho de consumo!

- Então você quer aparecer lá em casa hoje? Eu chamo uns amigos e aí a gente pode sair.

-Ia ser ótimo!

Naquela noite eu ia ficar sozinho em casa, meus pais tinham o casamento de uma amiga para ir, eu o gostoso íamos poder fazer a festa! Dei meu endereço para ele e antes de ir embora perguntei:

-Eu esqueci de perguntar seu nome...

-Guilherme, pode chamar de Gui.

À noite inventei uma desculpa para não sair com meus pais. Disse que festa de casamento é sempre um saco e que ia passar um filme bom na HBO. Ás nove o gatinho apareceu. Eu tinha ficado com medo de ele não ter coragem de ir, ficar envergonhado. Mas ele foi. O desejo falou mais alto.

-Você está sozinho em casa?

-Sim, mas eu chamei uns amigos pra gente ficar conversando e tomando uma cerveja- é claro que era tudo mentira- Você bebe?

-Só vinho.

-Deve ter algum na geladeira.

Servi duas taças. Ele bebeu num gole. Estava tremendo.

-Por que você está nervoso assim?

-É que eu to meio sem graça.

-Não precisa. Nesta casa você é muito bem vindo. Meus pais só voltam de madrugada, e na verdade não tem amigo nenhum vindo.

-Então por que você me chamou?

Ele era tímido, e quando içava envergonhado seu lindo rosto branco ficava vermelho. Ele sentiu-se acuado. Pude ver nos seus olhos o desejo de garoto querendo foder.

- Há muito tempo que eu tô esperando por essa noite.

Fui me aproximando dele no sofá e comecei a sentir seu perfume. Botei a mão em seu braço acariciando, ele botou a mão na minha coxa quase alcançando à bunda. Nos beijamos. Seus lábios finos eram gostosos, sua língua desesperada pela minha e seus dentes nervosos mordendo minha boca. Ele estava encostado no braço de sofá e eu apertando ele. Comecei a deitar por cima dele. Ele botou a mão na minha bunda, consegui se desligar de meus beijos e disse:

-Eu nunca fiz isso antes.

-Nem eu. Mas você não está com vontade?

- Estou.

-Então aproveita e me come gostoso.

Ele começou a beijar meu pescoço e dar umas mordidinhas. Eu fiquei todo arrepiado, louco de tesão. Eu tirei a camisa dele e comecei a alisar aquela barriguinha sarada enquanto ele apertava minha bunda e dedava meu cu. Comecei a sentir o caralho dele ficando duro como uma pedra por debaixo da calça. Desabotoei dele a calça e tirei ela. O pau bem duro ficou fazendo um volume enorme na cueca. Comecei a beijar o peito dele e fui descendo. Lambi aquele umbigo lindo e aquela barriga tanquinho. Comecei a dar umas mordidas o pau dele. Ele disse quase gemendo:

-Chupa logo minha rola.

Eu levantei para tirar a roupa e ele levantou também para me ajudar. Depois que eu fiquei só de cueca sentei no sofá e comecei a chupar aquele pau lindo. Peguei na pica com firmeza e comecei lambendo a cabecinha. Ele ficou louco e quis meter tudo na minha garganta logo. Eu fui chupando bem demorado, deixando a rola bem molhadinha. Fiquei cheio de tesão de sentir aquele caralho bem duro e quente na minha boca. Ele tirou e começou a bater com o pau na minha cara. Fazia expressões que revelavam o prazer que ele estava sentindo. Depois começou ele mesmo a meter na minha boca bem devagar, brincava de empurrar a pica na minha bochecha. Ele gemeu e disse que ia gozar, eu também já estava quase gozando de tanto tesão. Comecei a lamber as bolas dele enquanto ele batia punheta. Pedi pra ele gozar na minha cara. Ele me deixou todo molhado com aquele liquido branco e cremoso na cara, gozou gritando de prazer, era a primeira foda dele.

-Gostou do boquete?

-Adorei. Agora eu quero mais. Fica de quatro pra mim.

O Gui, que no começo estava nervoso, agora estava cheio de tesão querendo me comer mais e mais. Aquele homem com aquele corpo perfeito que eu tinha passado tanto tempo admirando na praia agora estava ali me fodendo. Me pegou por trás e me pôs de quatro, começou a me alisar todo e morder minha bunda. Lambeu meu cu bem gostoso. Primeiro com a ponta da língua e depois com a língua toda. Começou a me foder com um dedo, depois dois. Eu disse:

-Me abre bem que eu não sei se vou agüentar essa pica.

-Aguenta sim, eu boto bem devagarzinho.

Ele era um homem firme, no controle da situação, porém era carinhoso. Depois de cuspir bastante dentro de mim começou a meter. Primeiro só a cabecinha. Eu dei um grito que também foi um gemido. Era uma mistura de prazer com dor. Eu estava cheio de tesão querendo que ele metesse logo tudo, mas sentia dor e não sabia se ia agüentar até o fim. Dava para sentir que ele estava cheio de desejo.

-Dá esse rabo pro seu homem vai!

-Mete bem gostoso seu safado.

Seu pau estava muito duro e ele segurava minha bunda com firmeza o tempo todo enquanto metia no meu cu. Eu sentia o cheiro dele, o calor da pele dele, o caralho duro, tudo entrando na minha carne. Depois ele tirou o pau e me botou de frango assado.

-Deixa eu te comer de franguinho meu putinho gostoso.

-Mete esse caralho com força que eu agüento!

Ficou ajoelhado no sofá e segurou minhas pernas no alto. Começou a meter de novo com firmeza entanto eu arranhava os braços musculosos e definidos dele. Ele foi quase se deitando em cima de mim. Enquanto eu era fodido por aquele lindo caralho ele mordia minha orelha e eu arranhava as costas dele. Nessa hora ele já tinha metido tudo e eu estava explodindo de dor e prazer. Podia sentir aquele corpo musculoso e aquela pele cheirosa se roçando em mim e me comendo. Pedi para ele comer mais rápido. Ele começou a meter no meu cu com muita força estava louco de tesão, em todas as metidas dava um gemido e eu também.

-Eu vou gozar dentro desse seu cuzinho apertado.

-Me enche da sua porra quente!

-Meu putinho gostoso!

Ele gozou tudo dentro do meu rabo. Ele gritava de prazer, era como se fosse morrer de tanto tesão. Eu também gozei nele todo. Estava louquinho sentindo o caralho dele gozar no meu cu.

Depois nós nos lavamos. Ele disse que foi maravilhoso me foder e queria me comer de novo antes ir embora. Eu peguei o numero dele e fiquei de ligar para marcar outra foda.

Depois que ele foi embora eu fiquei nas nuvens, como se estivesse sentindo aquele caralho no meu cu de novo. Nunca mais esqueceria meu menino gostoso que conheci no Arpoador e que veio do Rio grande do Sul. Mas antes dele ir embora tinha que ligar de novo...

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Comentários

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Tesão demais!!!!! Gozei forte. Minha pica está imensa e meu cuzinho está piscando.

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