O conto do vigário - Fim

Um conto erótico de loppez
Categoria: Homossexual
Contém 772 palavras
Data: 15/12/2009 23:08:40

Eu nem prestava muito atenção àquele relato , pois minha cabeça matutava como iria agradecer ao padre por tamanha gentileza . E o fiz , quando a noite já era alta . Depois de me despidir dos meus pais com a desculpa de ir dormir mais cedo , pulei o muro e corri até o Colégio da Sagrada Família . Lá também precisei pular uma janela e enfim chegar até os aposentos de Antônio . Queria surpeendê-lo

Eu sabia que voc~e viria . Por que não entrou pela porta dos fundos , ela está apenas encostada - disse-me ele assim que forcei a entrada do seu quarto . Não imaginei .... disse , meio sem graça , mas não desgrudando o olhar daquele corpo magnífico que estava à minha frente . Antônio percebeu minha gula . E foi direto , Já que estamos no pecado , venha . Sacie-se logo !

Não dei tempo para mais nada . Joguei-me em seus braços e nos beijamos sofregantemente . Depois , pouco a pouco , fui tirando seu pijama , enquanto ele também me despia . Jogamo-nos na cama e nos roçamos . Eu sentia o pau de padre Antônio tocar minhas nádegas e arrepios de tesão percorriam minha coluna cervical . Ele me beijava e me dizia :

Você será me màrtir . Você me tentou o almoço inteiro , chupando aquele macarrão , pois bem vou deixar você chupar todo o meu cacete com o mesmo desejo e vontade . Antônio levantou-se e direcionou seu cacete rosado e perfumado até minha boca . Pincelou-o nos meus lábios e depois atochou-o por completo na minha garganta , eu o chupei com sofreguidão e ânsia . Alguns instantes depois ele saiu do meu lado e postou-se próximo do genuflexório , eu o segui , então ele pediu que me ajoelhasse como se fosse orar , no que o atendi .

Antônio permaneceu em pé e passou a pincelar seu pinto por todo o meu corpo , arrancando-me suspiros e gemidos de prazer , depois postou-se à minha frente e pediu que o chupasse novamente . Entreguei-me à felação como quem chupa uma manga bem madura e macia . Não me faça gozar agora , o gozo é um presente divino e quero que não seja de outra forma - falou o padre Antônio , sugerindo com um gesto de cabeça que eu me levantasse . Mais uma vez obedeci . Aí Antônio pediu para que eu ficasse em pé , próximo da janela , e que levantasse os braços , igual à imagem que havia recebido de presente naquela tarde . Atendi ao seu desejo

Antônio pegou um cinto que estava sobre a mesa e com ele amarrou minhas mãos ao ferrolho do janelão do seu quarto , imobilizando-me por completo . Ato contínuo , passou a lamber todo o meu corpo e a pincelá-lo com seu caralho grosso , comprido , róseo e latejante . Suas mãos alisavam minha nádegas , forçando-as para que permanecessem abertas . Dois dedos bolinavam meu cuzinho , que estava molhado de puro tesão . Chegou a hora da flecha - me disse . Então , ficou por trás de mim e forçou seu cacete para dentro do meu rabo . Não vou suportá-lo .... ele é muito grande - lhe disse , sussurando . Um mártir suporta tudo , e você quis ser meu mártir . E será ! respondeu Antônio , atochando mais da metade do seu pau no meu traseiro , arrancando-me um urro de dor que foi abafado pelas mãos do padre . E depois de atolar-se em mim , passou a me bombar de forma cadenciada , aumentando pouco a pouco seus movimentos até gozar por inteiro . Foi tudo uma grande loucura , um delírio , um prazer .... que se repetiu por inúmeras outras vezes .Eu e Antônio nos tornamos amigos , amantes , confidentes . O sexo rolava entre nós agora não mais no campo restrito de seu quarto . Tránsavamos na sala da direção da escola , na sacristia , no coro da capela , em alguns piqueniques que organizávamos , estes com o consentimento dos meus pais .

Vivíamos o estado bruto do pecado carnal e sabíamos que um dia seríamos punidos por isso . Eu por querer ser seu mártir sexual . Antônio por quebrar seus votos com a Igreja .... Meu castigo - se é que assim posso classificá-lo aconteceu três anos depois de iniciar esse romance pecaminoso . Uma vizinha nos flagrou em algumas trocas de carinhos além do normal e denunciou-me aos meus pais . E, para que o escândalo não fosse maior e viesse afetar tanto a imagem da Igreja , quanto a de minha família tradicionalíssima naquela cidade do interior , fui transferido de escola , de cidade . Acabei interno num colégio militar da capital . Era o castigo por ter pecado , era a forma que encontraram para me afastar para sempre da tentação do sexo duplamente proibido ....

Espero que gostem caros leitores ! Vale lembrar que trata-se de um " CONTO " e não de uma narração de uma transa acontecida com os que vós fala ... Bom opinem e mais " CONTOS " viram .

Abraço à todos !!!

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