Arrecife

Um conto erótico de Werther
Categoria: Heterossexual
Contém 723 palavras
Data: 13/12/2009 03:10:34
Assuntos: Heterossexual

Julho de 1988. Rio de Janeiro.

Tomás desceu do carro junto com Alício, que já estava caindo de bêbado. Olhou para o baile, para aquela multidão de pessoas dançando o ritmo mais explicitamente sexual do Rio. Todas suadas, parcialmente ou totalmente bêbadas - se não drogadas. Ignorou Alício, que caía sobre o carro, e foi para junto dos que dançavam. Embrenhou-se entre homens e mulheres, até ver uma mulata gostosa rebolando a bunda como nenhuma outra alí parecia rebolar. Vestia uma saia minúscula, uma camiseta decotada e o cabelo estava preso. Aproximou-se e começou a dançar junto com ela, bem perto. Ela não se importou e, sem nem olhar para o homem, encostou os glúteos suados contra a mala dele, fazendo movimentos que deixaram seu cacete duro no mesmo segundo. Tomás agarrou o quadril da moça e começou a acompanhá-la nos movimentos, sentindo sua bunda contra seu caralho fazendo com que ele pulsasse. Apertou ela contra sua mala, deixando a moça empolgada. Ela passou a se mover com mais vigor e ele também. A mulher virou-se e finalmente encarou Tomás. Aprovaram-se no mesmo segundo, e ele a tomou pelas costas e prendeu ao seu corpo. A coxa do moreno meteu-se entre as da mulata e ele a beijou. Beijo tão molhado quanto safado: chupou a língua dela e a arrancou da boca. Ela lambeu a ponta da língua dele lascivamente. "Vadia", ele sussurrou.

O lugar era escuro, com luz vindo apenas do palco, onde a música cantada era tão sexual quanto o que acontecia na frente deste. "Qual é teu nome?", ele perguntou perto do ouvido dela. "Sílvia", ela disse e em seguida gemeu: ele tinha começando a lambê-la. Passou a língua por seu pescoço e subiu até sua orelha. Mordeu, chupou, lambeu. Ela começava a ficar arrepiada e molhada. Pousou a mão sobre a mala de Tomás, a apertando em seguida e fazendo dois movimentos lentos para frente e para trás. "Você é uma putinha, Sílvia", ele disse ainda perto do ouvido dela, e voltou a brincar com ele. "Eu sei", ela respondeu e apertou o caralho de Tomás. "Eu vou te comer aqui e agora", informou a ela. A moça não se supreendeu nem um pouco. "Coma", convidou e ele sorriu de canto. Colocou as mãos na cintura dela e desceu lentamente, até chegar em sua bunda. Apertou e subiu a saia que era extremamente curta, para descobrir que Sílvia não vestia calcinha. Colocou o dedo sobre o cu da mulata, que rebolou para trás com movimentos que encaixavam-se aos dele, pressionando o dedo contra o cuzinho dela, sem introduzi-lo. "Me deda", ela pediu manhosa. A voz queria, a voz pedia. Continuou rebolando, ia para trás, queria o dedo dele dentro dela. "Será?", ele perguntou sorrindo e pressionou contra ela de novo. Ela soltou um gemido longo, arrastado, baixo. "Deda. Me deda, por favor. Come meu cuzinho com esse dedo gostoso", pediu. Implorou. "Eu quero te fazer pedir mais", Tomás esclareceu, o cacete duro feito pedra. "Eu faço o que você quiser, cara. Mas deda ele. Por favor", ela pediu. Tomás colocou o dedo dentro do cu da moça, que começou a rebolar mais ainda, queria sentir os movimentos da música lhe foderem, queria sentir o dedo dele lhe dar prazer na frente de todo mundo. "Isso", disse inebriada de tesão por causa da situação. Ele colocou um segundo dedo dentro dela, que gemeu alto, não parando de rebolar no ritmo da música, mas suas reboladas eram comportadas e juntas dele, não queria perder o toque do homem por nada.

"Agora chupa as minhas bolas", ele mandou. "Chupo", ela respondeu obediente e começou a andar, puxando a mão dele. "Não", ele disse e segurou o pulso dela. "Chupa aqui", falou e ela se ajoelhou no mesmo instante. As pessoas dançando em volta lançavam olhares curiosos, mas não pareciam incomodadas. Ela abaixou a calça dele junto da cueca até o meio das coxas e meteu a boca na bola direita do homem. Ele sorriu olhando para baixo: ela ajoelhada, os olhos fechados, os joelhos abertos, a boca cheia das bolas dele. Abriu os olhos e fitou os de Tomás. Séria, excitada, olhava nos olhos dele enquanto lambia as bolas do rapáz. Passou a língua por elas, colocou uma inteira na boca e finalmente parou. Levantou-se e juntou o corpo no dele de novo.

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