Na faculdade

Um conto erótico de historiador
Categoria: Heterossexual
Contém 891 palavras
Data: 10/12/2009 15:31:51

Era começo do ano letivo na universidade. Como muitos já devem saber, a primeira semana é dedicada ao trote com os calouros, era meu segundo ano na faculdade de biológia, sempre haviam bixos (com X mesmo) e bixetes (as moças) que gostam da brincadeira, alguns(as) que querem ser mais engraçadinhos e outros que não deixam nem brincar.

Bom, a garota que vou contar aqui era do tipo engraçadinha, cheia de artimanhas e uma delícia, magrinha, com peitinhos médios e uma bunda maravilhosa.

Ela começou a ir p a faculdade no 2º dia, pintaram ela toda, e como já disse antes, era engraçadinha, então em determinado momento ela pegou um pouco da tinta e do catchup que estava em seu rosto, ou braço sei lá e passou em algum veterano, que não gostou muito da idéia, e aproveitando que havia chovido a pouco tempo, os canteiros das avenidas estavam todos embarreados, sendo assim, ele a jogou no canteiro e a sujou com terra, muita terra, ou melhor, lama.

Quando foi por volta das 21 horas, acabou o pedágio e levamos os bixos e bixetes ao boteco, afim de conferir a grana e encher a cara de cachaça, essa garota que estava toda suja ficou quietinha, triste no canto, porque percebeu q ela havia se ferrado mais. Vendo isso, fiquei com pena e a levei até o banheiro a fim de tirar um pouco da sujeira que ela tinha.

Limpei o rosto dela, aí pude ver o quanto era linda sem terra e tinta na cara, comecei a beijá-la, limpei seus braços e percebi que ela tinha terra no peito também, fiz menção de tirar sua blusinha, o que não foi impedido, joguei a blusinha na pia do banheiro e começamos novamente a pegação, mas sem ela deixar pegar nos seios dela.

Ela terminou de tirar a terra dos seios e lavou a blusinha, colocou molhada mesmo e voltamos para a bagunça. Tomamos muita cachaça e quando foi por volta de 1h fui levá-la embora na frente da casa dela a coisa foi um pouco mais quente que no boteco, com direito a chupões no peito dela, mas ela dificultou um pouco e não quis liberar no carro, até porque sua mãe poderia sair e nos ver ali, mas para compensar ela me bateu uma punhetinha, gosei ela entrou e fui embora.

Dia seguinte, ela já era protegida minha, então somente eu a pintaria, q fiz bem de leve para que ela pudesse “trabalhar” no pedágio. E por volta das 21h tudo se repetiu (boteco, contagem da grana e cachaça), porém, esse dia fomos embora mais cedo, no caminho para a casa dela ficava uma pequena lan house de minha propriedade (na verdade do meu pai, mas eu que cuidava), que havia falido faziam dois meses, não tinha entregado as chaves ainda e paramos lá para continuar a brincadeira.

Entramos, já havia uma das salas que tinha um colchão já que eu e meu sócio sempre levávamos alguma mina para lá. Ali começamos a nos beijar e eu passava a mão em tudo que conseguia, fui beijando e lambendo sua orelha, descendo para o pescoço, mamei aqueles seios deliciosos, durinhos, beijei muito aquela barriguinha perfeita e quando fui tirar sua calça ela não permitiu de início, mas nisso foi a vez dela judiar um pouco e repetiu tudo o que eu havia feito com ela, só não tirou minha calça, porque não quis.

Demos um tempo, peguei uma cerveja na geladeira, tomamos e recomeçamos, dessa vez mais a solta ela permitiu que eu tirasse sua calça, mas como ela estava desde cedo com aquela roupa, resolvi não arriscar em chupar a chavasca dela. Subi beijando-a e como ambos já estávamos desnudos fui logo colocando a piroca pra dentro daquela grutinha, que até então não sabia que jamais havia sido explorada, ela começou a gritar e pedir para parar, o que obviamente não foi atendida fui enfiando devagar, mas sem parar, ela gritava me arranhava e eu metia e o cabaço foi estourado com certa dificuldade e quando percebi que havia rompido por completo parei um pouquinho e sem tirar de dentro comecei a beijá-la com muito carinho, até porque era muito bom beijar aquela boquinha linda.

Perguntei se havia passado a dor e ela disse que passou um pouco, então comecei a bombar alternando hora lentamente hora mais rápido, até o fundo e ela gemendo muito dizendo para não parar mais que estava muito bom. Nesse entra e sai fantástico gosei muito naquela xana que também gosou no meu pau, deitamos e ficamos nos beijando por uma meia hora, até que começamos tudo de novo, comi ela de quatro, de lado, ela por cima ela por baixo, comi o cu dela, era muito bom. Comi sem camisinha mesmo, aliás, até hoje só usei camisinha com putas, ou seja, umas duas ou três vezes.

Comi-a na sexta e no sábado, na segunda já estava com outra porque tudo que é demais enjoa, ela veio atrás de mim duas vezes dizendo que amou tudo aquilo e me pediu em namoro, eu disse que não afinal estava bem servido com uma loirinha baixinha do jeito que gosto, mas estou pensando seriamente e se ela me procurar denovo aceito namorar com ela, afinal aquela bucetinha é uma delícia.

comentários, elogios, críticas e votos são bem vindos.

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Comentários

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Eu gostei do seu conto.

Achei realista, bem escrito e mesmo não sendo umas das melhores histórias qu eu já li me pareceu um bom conto.

Sei be como são essas histórias de faculdade, uma delícia!

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Falando sério, eu não gostei muito não, mas isso é uma opinião minha. Eu não senti tesão nenhum, mesmo imaginando uma nina da minha facul que se parece com a descrição por vc feita. Cara, comer mule sem compromisso é bom, mas precisa dar uma moral pra ela, pq isso não mancha só vc, mancha todos os homens...Vlw cara, e desculpa a sinceridade.

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Que vergonha, dar nota 10 para o seu próprio conto. Para compensar leva ZERO

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