A prima

Um conto erótico de velejador
Categoria: Heterossexual
Contém 1979 palavras
Data: 07/12/2009 16:30:39
Última revisão: 09/12/2009 18:12:07
Assuntos: Heterossexual, Prima, Sexo

Sempre acesso os contos aqui do site, e resolvi deixar de ser apenas um leitor e me tornar um colaborador. Como tenho uma vida sexual bastante ativa, tenho certeza de posso contrubir de forma bem legal aqui.

Tenho uma família bastante grande, somos cinco irmãos e vários primos, primas, tias, tios, etc. Temos uma casa de praia e eventualmente a família se reune por lá. Havia tempo que não vi esta minha prima, que daqui em diante chamarei simplesmente de "Ana". Na época em que isso aconteceu eu tinha 26 anos, ela 18. Hoje eu tenho 32 anos.

Ela é 8 anos mais nova que eu, e quando mais jovem, eu sempre tive contato com meu tio (pai dela) e com ela. Mas ela era apenas uma pirralhinha e tudo o que ela conseguia era me torrar a paciência naquela época. Mas em um determinado final de semana, após um bom tempo sem ter contato com ela no encontramos na tal casa de praia...

Todo mundo que posta contos aqui se diz lindo(a), maravilhoso(a)... mas eu vou dizer a verdade. Eu não sou bonito, também não sou feito, tenho uma aparência normal, mas tenho como pontos fortes a altura (1,89) e os ombros largos e braços razoavelmente definidos (resultado de alguns anos de natação). Fora isso, não tenho nada demais.

Mas minha prima... nossa... essa é uma delícia. Tem biotipo magra e alta, com a pele clarinha, parecendo até uma gringa. Rosto fino e cabelo liso. Simplesmente um tesão!

Quando nos reencontramos lá, passei até mal só de olhar, ela estava sensacional! Fiquei pensando em coisas pervertidas o final de semana inteiro, me masturbei várias vezes, sem entretanto ter coragem de dizer nada, e só no final, já perto da hora de voltarmos, aconteceu o inesperado: meu tio me pediu para eu dar carona pra ela, porque de lá ele não voltaria para o Rio.

Como eu estava solteiro, voltamos só eu e Ana no meu carro... perfeito.

Vim conversando várias coisas e cada vez mais levando a conversa para o lado da sacanagem, elogiava ela, dizia coisas sacanas a respeito de como ela tinha crescido, etc. Ela foi me dando espaço, até que a convidei para saírmos durante a semana, no Rio (onde moramos) e ela topou com a maior naturalidade.

Voltamos para o Rio domingo, e combinamos de sair na quarta-feira. Por mim eu sairia no dia seguinte mesmo, mas por causa de alguns compromissos profissionais meus, preferi combinar assim, porque aí eu estaria com o horário muito mais tranquilo...

Nos dois dias até a quarta-feira eu só pensava nisso, só imaginava putaria com ela, não queria outra coisa. Mas me concentrava no trabalho.

Quando chegou o dia, cheguei na porta da casa dela pontualmente no horário combinado, ela atrasou coisa de 10 ou 15 minutos, mas valeu a pena esperar. Aliás valeu a pena esperar minha vida inteira por este dia. Ela veio deliciosa, com uma saia comportada, na altura do joelho, um salto não muito alto, mas que valorizava seus lindos pés, e uma blusa com um decote sutil, não muito sacana. Gosto das coisas assim: sutis. Para mim, mulher não pode estar vestida muito vulgar, e ela estava perfeita.

Perguntei para ela: aonde nós vamos?

E ela respondeu de pronto com um sorriso quase imperceptível no canto da boca: aonde você quiser.

Nessa hora meu pau chegou a doer de tão duro... minha vontade era arrancar a roupa dela e foder muito. Mas como a coisa ainda não estava garantida, resolvi seguir o protocolo. Então sugeri que fossemos jantar, mas ela me fez uma contra proposta de irmos ao cinema. Senti que ela estava mal intencionada e topei na mesma hora!

Olha, pra ser sincero, eu nem me lembro do filme que vimos... porque não vimos nada. Depois de comprar o ingresso para uma sessão que havia começado fazia algus minutos, entramos com o cinema já escuro, a sala não estava muito cheia porque era dia de semana, e fomos lá pra cima, na ultima fileira. Nessa fileira de cima, lembro que tinha apenas um casal e estavam bem afastados de onde sentamos. Desde a hora da compra do ingresso, subimos e sentamos sem nem falar nada um com o outro.

Depois de uns 10 minutos de filme, eu não aguentava mais de tesão. Falei com voz baixa e grave no ouvido dela "tenho que te dizer uma coisa...".

Quando se virou pra mim, dei-lhe um beijo delicioso, bem demorado, invadi sua boca com a língua como se fosse sexo, segurei forte sua cintura e fui descendo minha mão, alisando sua coxa perfeita. Ela correspondeu perfeitamente, e apesar da pouca idade, não se inibiu e colocou a mão no meu pau, por cima da calça. O volume já estava enorme, e ela beijou ainda mais forte quando sentiu.

Isso que aconteceu entre nós foi realmente uma sintonia perfeita, porque eu estava com muito tesão, mas ela podia estar mais devagar, querendo apenas uma saída (até por ser bem mais jovem). Mas não, ela estava exatamente na mesma sintonia que eu. Realmente foi perfeito ela estar assim.

Passei a mão por dentro da saia dela, chegando em sua bocetinha que estava simplesmente enxarcada! Resolvi deixar os floreios de lado, e concluí que se eu pegasse ela de jeito mesmo ela ia gostar muito mais do que se eu ficasse enrolando.

Botei meu pau para fora, que já estava com a cabeça toda melada, segurei o cabelo dela e forcei a cabeça da minha linda prima para mamar. Ela ameaçou resistir, mas eu então forcei e só de sacanagem passei o pau na cara dela toda antes de enfiar em sua boca. Sussurrei no ouvido dela "que priminha deliciosa que eu tenho"... enquanto dei uma estocada forte na garganta dela, que se afastou um pouco, engasgando.

Ela seguiu mamando meu pau, ainda meio sem jeito, talvez pela pouca experiência, mas toda vez que eu sussurrava uma putaria próximo ao ouvido dela, ela mamava ainda com mais força e vontade... meu tesão era muito grande e quando cheguei perto de gozar, puxei o cabelo dela para que ela tirasse a boca. Deixei a porra jorrar pelo pau, punhetando ele de leve, enquanto na penumbra do cinema ela olhava de perto a porra descendo. Gozei muito, meu pau ficou todo sujo, e minha mão também.

Então ordenei que ela limpasse, e ela novamente titubeou. Não preciso nem dizer que minha reação foi pegar ela com mais força ainda e botar ela pra limpar meu pau. Ela passava a língua nele enquanto eu sussurava "quero ele limpinho, sem uma gota de porra." Depois que ela terminou, levantou passando os dedos no canto da boca, linda, linda... aí mostrei a ela minha mão suja de porra, e mandei limpar. Ela pegou na mesma hora e lavou com a língua cada vestígio de porra na miha mão. Enquanto ela lambia meus dedos, meu pau já dava sinais de querer mais, então sugeri pra ela que fossemos pra minha casa, pra fodermos direito.

Deixamos o filme no meio, paguei o estacionamento voando e entramos no carro, dei um beijo nela e senti seu coração batendo acelerado, passei a mão na bucetinha dela e estava com a calcinha totalmente molhada. Dirigi voando para casa, e mandei que ela ficasse sem calcinha no caminho, o que ela atendeu prontamente. Enquanto eu dirigia ia alisando seu clitóris e lambendo os dedos, ela louquinha de tesão.

Quando chegamos eu não estacionei meu carro, o deixei no meio da garagem, e ao passar pela portaria para pegar o elevador pedi que o porteiro por gentileza o estacionasse pra mim.

Subimos mortos de tesão, no elevador eu acariciava o grelo dela enquanto beijava forte sua boca. Ao chegarmos a levei direto pro quarto, deitei ela na cama e deixei ela só de calcinha e soutien - adoro ver uma mulher assim -, coloquei ela de bruços, e beijei seu corpo todo bem devagar. Queria deixa-la morrendo de tesão, queria ver ela implorar pra eu meter. Ela gemia, não se aguentava de tesão, eu já estava pelado, deitei em cima dela, por trás, roçando minha pica no rabo dela por cima calcinha, e beijava sua nuca. Tirei o soutien dela devagar, e comecei a tirar sua calcinha com a boca... o cheiro da buceta dela era perfeito. Nada de cheiro sabonete, nada de cremes, apenas um cheiro puro de buceta, do jeito que gosto.

Mas de repente o interfone tocou. Eu moro sozinho, não estava esperando ninguem, que merda poderia ser justo numa hora destas??? Mas como devia ser alguma coisa séria, pedi a ela que não se mexesse e me aguardasse, fui correndo atender.

Era o porteiro: "o senhor deixou o carro mas levou a chave, e deixou ele trancado!". Póta-queo-parééu... pensei. Na ânsia de foder logo a Ana, subi com a chave do carro. Pedi desculpas ao porteiro e pedi que ele pegasse a chave que eu ia colocar no elevador. Feito isso, voltei para o quarto mais rápido que um cometa.

Quando cheguei lá, Ana estava deitada de bruços, e havia colocado novamente o sutien e calcinha! Pediu com uma voz que quase gozei só de ouvir: "tira daquele jeito de novo, tira?".

Atendi prontamente o desejo dela, repetindo o delicioso ritual.

Chupei sua boceta, com vontade, e ela ficava cada vez mais doida, eu chupava, roçava minha barba no seu grelo, enfiava meu nariz e lambia, lambia muito. Quando senti que ela gozou, mandei ela ficar de 4, passei para sua frente e empurrei meu pau em sua boca com grosseria, bem forte mesmo. Ela engasgou, e eu ordenei "trata de aguentar, vou fazer o que quiser com você aqui hoje". Com o pau ainda na boca, mandei ela responder, ela balbuciou alguma coisa quase incompreensível, com o pau enterrado na boca.

Falei: "não entendi, repete!". E empurrei um pouco mais o pau... ela quase engasgada, repetiu algo que parecia um "ok". Tirei o pau da boca dela, passei para trás dela e coloquei devagar na bucetinha, incrivelmente apertada e molhada. O pau deslizou para dentro, abrindo caminho naquela bucetinha de pêlos baixinhos e quase loirinhos.

Meti bem suave, e aos poucos fui aumentando, logo em seguida já estava batendo com força no fundo daquela bocetinha, sem que meu pau tivesse entrado do todo ainda. E ela gemia baixinho, como se estivesse se segurando, o que me dava ainda mais tesão. Soquei com força meu pau e ela gemeu alto, dizendo que tinha doido um pouco. Pedi desculpas e disse que iria mas devagar, mas fui surpreendido com ela pedindo para eu continuar daquele jeito mesmo... fodi ela mais um pouco metendo bem forte e depois tirei. Deitei na cama, e mandei que ela sentasse nele.

Ela ficou por cima, se inclinou me dando um beijo sacana, e depois levantou-se um pouco pegando meu pau e encaixando na bucetinha. Sentou deliciosamente, enquanto seus seios durinhos balançavam... essa imagem vai ficar pra sempre na minha cabeça, que mulher deliciosa.

Depois ela se inclinou um pouco e gozou de novo. Mandei ela ajoelhar e chupar, deixei ela mamando e aproveitei bastante, de vez enquando eu dava uma empurrada até o fundo, fazendo ela se engasgar, para meu deleite ela não parava e parecia gostar mais. Gozei deliciosamente, dessa vez direto na boca dela, que bebeu tudo sem deixar uma gota.

Deitamos na cama exaustos, dei um beijo nela e um abraço carinhoso e disse sorrindo: "que delícia, já posso morrer agora". Ela riu e disse o mesmo. Ficamos deitados conversando, ela sempre bem humorada, uma mulher perfeita.

Depois disso saímos mais algumas vezes, ela começou a namorar e eu casei - hoje já estou separado. Mas nunca deixamos de nos encontrar.

Porque nunca nos relacionamos firme? Porque somos primos de primeiro grau! Conversamos sobre isso e tanto eu quanto ela preferimos deixar assim, estamos muito satisfeitos.

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Comentários

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É uma pena que o sangue os separe!!!

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