Viciada naquele orgasmo

Um conto erótico de Patricia
Categoria: Heterossexual
Contém 1204 palavras
Data: 05/12/2009 22:49:45
Assuntos: Heterossexual

Oi pessoal, mue nome é Patricia, jamais me passou pela cabeça estar em uma situação inusitada como neste meu relato, hoje tenho 42 anos, e não mais trabalho na emprêsa de meu pai, mas jamais me esquecerei daqueles meses de 2001.

Estava casada há 5 anos, e meu matrimônio não andava lá aquelas coisas, meu marido mais se preocupava com seus negócios na emprêsa de informática do que propriamente dito em nosso relacionamento, nos fins de semana valorizava mais seu futebol e as cervejas com os amigos.

Nosso convivio estava se tornando banal, e a carência aflorava a minha volta, tentei por várias vezes retornar ás minhas caricias solitárias nas épocas quando era adolescente, mas não mais me satisfaziam, tentei até o último recurso, procurei um sex shop, mas cheguei a conclusão que era apenas algo paleativo, precisa de um homem de verdade para mim.

Imagina...eu com 34 anos e passando por uma situação ridicula como essa, observava os várias funcionárias na emprêsa de meu pai, mas eram todos uns babacas.

Mas havia um que me chamou a atenção, Sr. Adalberto, sempre me tratava com delicadeza e educação, mesmo sendo zelador da emprêsa acostumei com seu jeito dócil e mêigo de me tratar, e no meu intimo me sentia bem.

Apesar de seus quase 60 anos, sempre estava com seu uniforme limpo e ajeitado, por ser negro, não aparentava a idade que tinha, alto, forte, apenas alguns cabelos grisalhos, lábios grossos.

Sempre que chegava á emprêsa percebia ao me cumprimentar um tom de malicia em suas palavras:

---Bom dia dna Patricia...a Sra. esta elegante hoje!!!

Eu o agradecia e ficava a perceber seus olhares em minha bunda...velho safado...mas ao invés de me enfurecer, passei a gostar, alguém pelo menos reparava em minha beleza.

Mal sabia eu que estava prestes a ser seduzida por um homem bem mais velho que eu e me tornar praticamanete sua escrava.

A cada dia me sentia mais atraida por ele, coisas que acontecem que não podemos descrever com exatidão.

Estava descendo de elevador quando ele adentra, ficamos nós dois ali, me cumprimentou com educação como todas as vezes, e senti o calor de seu corpo suado pelo dia exaustivo de trabalho, minhas pernas tremeram e senti minha carne suar entre as pernas.

Não sei se foi impressão de minha parte, mas senti que ele percebeu minha ansiedade para que que o elevador chegasse logo ao térreo.

Naquela noite, ao lado de meu marido na cama tive um sonho erótico com ele, acordei excitada, e a partir daquele momento senti que teria que ser dele, uma verdadeira loucura, pois fui criada como uma dama da sociedade e estava sentindo um afã por um simples zelador negro.

Os dias se tornaram mais agradáveis, e sempre que correspondia a seus respeitosos galanteios de manhã, lhe sorria maliciosamente e procurava rebolar para acentuar seus olhares e minhas nádegas.

Mas como na vida, tudo tem que ter seu ponto de partida, estava bebendo um cafezinho na ante-sala da Diretoria, quando sr. Adalberto estava a limpar as janaelas, ao passar por mim, raspou sua mão em minha bunda, virei para ele que prontamente se desculpou, sorri para ele e disse que não teria problema.

Arrepios percorreram meu corpo, fui até minha sala e não conseguia me concentrar no serviço.

Final do expediente, ao passar pela sala da zeladoria, num impulso louco resolvi entrar, vários baldes espalhados pelo chão, materiais de limpeza, vassouras, rodinhos, ele não estava lá, quando viro meu corpo, dou de frente com ele entrando:

---A Sra aqui dna Patricia??

Minha face ruborizou, as palavras saiam desconexas de minha boca procurando uma desculpa para aquele impropério, ele dos seus 1:90 de altura me mirou, meus cabelos loiros e minha pele branquinha como leite, contrastavam com sua pele negra e rústica.

Tentei romper a passagem e sair dali, mas o pequeno espaço daquela sala e seu corpo musculoso me impediu.

---Calma Dna Patrica...não fique aflita...eu acho que sei o que a sra. quer??

Mal acabou de dizer a frase e abaixou o ziper de sua calça exibindo um cacete negro, semi erto, mas de um volume considerável, comparado a do meu marido era gigantesco.

---Sr Adalberto não é isso que o Sr. esta pensando...por favor me deixa sair!!!

---Me dê sua mão dna Patrica...!!!

Morrendo de vergonha dei a mão a ele, que direcionou a sua vara enorme, desfiz de meus pudôres de filha de magnata e comecei a friccionar aquele chouriço.

Ele desfivelou seu cinto e deixou sua calça cair até o tornozelo, dai percebi na encrenca que estava me metendo, aquela coisa começou a inchar me minha mão numa grossura que mal conseguia circunda-lo, medir era impossível, mas passava facilmente dos 20 cms., veias salientes e uma cabeça imensamente grossa.

Ele alisou meus cabelos e forçou minha cabeça, inclini meu corpo, primeiro lambi, depois como muito esforço coloquei na boca, apenas mamava, pois sua grossura não deixava alojar em minha boca, foram alguns minutos, já não me importava onde estava e com quem estava, meu mundo era ali naquela sala apertadissima e com um pau gigantesco atoxado na boca, minha buceta formigava de tesão.

Percebi que chegou o momento de ser fodida no sentdo da palavra, ele tirou minha boca de sua tôra grossa e ereta, me virou de costas para a parede, ergueu minha saia e afastou minha tanguinha para o lado, começou a pincelar aquela cabeçona melada com minha saliva até achar a entrada, encaixou e começou a penetração, a principio gemi de dôr, mas aos poucos foi deslizando para dentro de mim até enterrrar até a base, sacou devagar e voltou a enterrar, enlaçou seus braços segurando firme meus seios e começou a detonar minha buceta:

---Sua gostosa...era isso que voce queria não era...!!!

---Devagar...você tá me rasgando toda!!! implorava eu por não estar acostumada a uma arma de tão grosso calibre.

Sua excitação era tão intensa que não me deu ouvidos, suas estocadas se tornaram mais fortes, as paredes de minha buceta ferviam com o entra e sai frenético daquela mandioca grossa, o suor escorria de meu rosto e o orgasmo foi inevitável, um arrepio desceu por minha espinha, minhas pernas tremeram pela ´posição apoiada na parede, meu coração disparou e por alguns segundos faltou-me respiração, foi o orgasmo mais intenso que já senti.

Senti sua respiração forte e quente em meu pescoço, seus gemidfos ecoaram em meu ouvido e jatos começaram a inundar minhas entranhas, estava ardente de tesão dando a buceta para um zelador em pé dentro de uma sala abafada e apertada.

Minha buceta ficou estufada de esperma e quando senti seu pau sair aquele liquido escorreu por minhas pernas.

Não esperei nem recobrar a respiração, abaixei minha saia, pequei minha bolsa que estava no chão e sai rapidamente dali o deixando sozinho.

Voltei ao 2° andar e procurei o primeiro toilette, limpei minha buceta e minhas pernas encharcadas de esperma, retoquei minha maquiagem e fui para casa, na certeza que havia tirado o atraso de algumas semanas sem sexo.

Daquele dia em diante fiquei viciada em sentir aquele orgasmo alucinante e me tornei como que sua escrava....mas essa história fica para outra vez...

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Me senti encharcando tuas entranhas Patricia gostosa...

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