No fim de semana prolongado

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1396 palavras
Data: 04/12/2009 15:56:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Era uma sexta-feira e feriado, fim de semana prolongado. A princípio pensei que não ia rolar nada naquele dia mas um amigo me convidou pra uma festinha na sua casa em Stella Maris. Eu estava de bobeira e fui. A reunião não prometia nada demais e a principio não vi ninguém que realmente despertasse meu interesse. Fiquei tomando um uísque e conversando com alguns conhecidos quando fui apresentado a cara de uns 35 anos, malhado, bronzeado e cabelo raspado a máquina, o que lhe dava um ar agressivo e muito sensual. Passei “ganhei a noite”. A festa continuou como de costume e pelas duas da madruga eu não tinha ainda conseguido me aproximar do meu alvo como eu desejava. Tinha rolado uns olhares mas nada demais. Eu estava na área da piscina e quando fui ao banheiro, que ficava do lado de fora e um pouco afastado do resto da casa, não resisti em ficar alisando o pau, pensando em como me aproximar do gostoso. Eu devo ter esquecido de trancar a porta e de repente, entra no banheiro o tal cara.

– Festinha animada, né cara? – ele falou.

– Poderia estar melhor! – respondi, dando uma sacudida no meu pau.

Isso deve ter despertado alguma coisa nele, pois passou a olhar com mais vontade para os meus 21 cm e percebi que seu pau também começou a dar sinal de vida. Balançando a minha vara, perguntei:

– Desculpa mas sabe como é fim de noite e o tesão à flor da pele...

- Sei como é... fica tranqüilo... ah, meu nome é Clóvis e o seu?

– Carlos mas todo mundo me conhece como Caliban...

– E qual é a boa da noite, Caliban, curte o quê?

Com cara mais safada, respondi:

– Beijar uma boca gostosa como a tua, cara!

Ele entendeu logo a mensagem e dando uma olhada para ver se não tinha ninguém por perto, chegou mais perto de mim.

– Tá esperando o que então, cara?

Na verdade, estava esperando apenas que ele desse o sinal verde, me aproximei e dei um beijo bem molhado na boca daquele cara gostoso no meio do banheiro. Os dois com os paus pra fora, se beijando às escondidas, no maior tesão. Ouvimos barulho de alguém chegando e nos afastamos, guardamos o pau e saímos. Propus sair dali e ir pra minha casa, Clóves topou e nos mandamos da festa. Mal entramos em casa começamos a nos beijar com muito tesão. Minhas mãos percorriam o corpo de Clóvis procurando sentir toda a extensão e a força de sua musculatura bem definida. Seus braços me envolviam, empurrando-me contra a parede, enquanto lambíamos orelhas, pescoços, bocas, dedos. Rapidamente tiramos as nossas camisas e ver a barriga lisa e altamente definida daquele macho me levou à loucura. Nossos paus já estavam duros há tempos e logo abrimos as calças, deixando que, mesmo escondidos pelas cuecas, os dois pudessem ser esfregados um contra o outro num ritmo louco. Abaixamos as calças e ficamos de cuecas. Enquanto Clóvis brincava com o meu pau levantei um de seus braços e lambi seu sovaco com vontade. Uma mistura de suor e perfume masculino botou mais fogo ainda em mim. Ele pareceu gostar das lambidas e puxou meu rosto contra o seu, praticamente estuprando minha boca com um beijo molhado e selvagem.

– Que delícia, cara...

Quando me satisfiz com a boca de Clóvis, deslizei minha língua pelo seu pescoço, lambi e mordi seus mamilos, enquanto minhas mãos apertavam sua bunda durinha à procura de seu buraquinho suado. Ele se contorcia de tesão e eu continuei passeando a língua por seu corpo até sua virilha. Abocanhei o seu caralho sentindo o cheiro forte de seu sexo e arranquei sua cueca. Seu pau duro saltou para fora, um pau rosado, uns 18cm, reto e bem proporcional, nem grosso demais nem de menos, na medida. Mas, eu queria mesmo era lamber o seu saco e passei a língua. Clóvis esfregava e batia sua vara melada na minha cara e eu sugava suas bolas com vontade: ora uma, ora outra, deixando o seu saco cada vez mais molhado e Clóves com mais tesão ainda. Ele pegou minha cabeça com as duas mãos, me levantou e meu deu outro beijo ainda mais safado.

– Cara, você é gostoso demais!

- Você também... eu quero comer este teu cuzão. – falei enquanto buscava seu cu com o dedo.

– Nem vem, cara, que eu não gosto... e seu pau é muito grande...

- Você vai gostar... eu sei fazer gostoso... – falei sem tirar o dedo da portinha do seu rabo.

- Cara eu adoro levar uma dedada, ainda mais de um mulatão gostoso como você... mas levar esse pau todo no rabo...

– Não faz isso, não, Clóvis... vai, libera para mim...

Enquanto eu falava, ia abraçando Clóvis, lambendo seu pescoço e suas orelhas.

– Cara... dói muito... eu não curto...

– Dói nada... vou fazer com jeitinho e você vai delirar... te prometo...

– Tudo bem... mas se doer você pára, ok?

– Fica tranqüilo, moço... sei o que fazer... você tem uma bundinha muito gostosa...

– Você sabe enrolar um cara, heim, seu safado...

Clóvis me deu um beijo e abriu um sorriso bem sacana. Dei uma lambida no seu pescoço e fui descendo a língua pelo seu corpo. O pau dele babava de tesão e eu dei uma lambida na cabeça, ele gemeu e eu fui girando seu corpo. Clóvis ficou de costas pra mim, com as mãos apoiadas na parede. Ver aquele macho se preparando para ser comido me excitou mais ainda. Abri sua bunda e seu cuzinho se fechou quando eu passei o dedo.

- Relaxa...

Passei a língua e Clóvis gemeu, comecei a chupar seu cu, enfiava a língua e passava o dedo nas bordas. Ele se contorcia e eu fui trabalhando no seu rabo, chupava seu cu deixando ensopado de saliva e fui enfiando o dedo. Clóvis soltou um gemido quando eu comecei a foder seu rabo com meu dedo. Voltei a enfiar a língua e melar mais seu rabo. Cuspi no meu pau e encostei na portinha. Clóvis deu mais uma travada e eu beijei sua nuca, falando no seu ouvido a maior mentira do mundo.

– Vou pôr só a cabecinha, tá bom?

Fui forçava o pau e punhetava seu cacete. Quando a cabeça começou a entrar ele gemeu e eu parei com a cabeça enterrada no seu rabo. Fiquei beijando seu ombro e punhetando seu pau, mordisquei sua orelha e ele deu uma relaxada. Aproveitei e fui enfiando, meu pau foi deslizando gostoso pra dentro do seu cu. Clóvis gemia e eu fui enterrando a vara. Meu pau entrava rasgando e quando já tinha colocado quase todo meu pau no seu rabo, beijei sua nuca e perguntei:

Tudo bem?

Clóvis respondeu girando a cabeça e me beijando:

– Tudo bem... caralho... vai cara, essa porra já ta dentro mesmo... enterra tudo...

Soquei o que faltava entrar e ele gemeu alto. Fiquei um tempo parado e devagar comecei a me movimentar. Quando ele jogou os quadis pra tras eu sabia que podia foder seu cu com vontade. Eu metia forte, gemendo no seu ouvido, punhetando seu pau.

- Caralho... nunca pensei que ia terminar a noite com um pau entalado no cu...

Clóvis gemia e acompanhava meus movimentos, mexendo o rabo no mesmo ritmo das minhas metidas. Meu cacete já dava sinais de estava para gozar. Clóvis pegou em minha mão que segurava sua pica e acelerou a bronha.

– Vai, cara... quero gozar juntinho contigo...

– Então vamos, gostoso... que delícia...

Enfiei o pau mais fundo e urramos juntos, ele melando minha mão e a parede em frente e eu entupindo seu cu de porra. Suados, cansados, mas extremamente satisfeitos, nos beijamos mais uma vez. Levei Clóvis até o banheiro e tomamos um banho. Lavei sua bunda com carinho, quando meus dedos tocavam as bordas do seu cu ele gemia.

– Cara, você me arrombou... – ele disse, dando um sorriso safado.

– Que nada, rapaz, a noite ainda não acabou... quando amanhecer é que você vai estar arrombado... vamos pro quarto... quero foder muito seu rabo...

– Caralho... você é insaciável... já vi que vou sair daqui esfolado...

Fomos pro quarto e eu não perdi tempo, caí em cima dele e passamos o restinho da noite fodendo. Dormimos um pouco e quando ele se foi disse:

- Fica com meu fone... me liga... tenho certeza que na próxima vai ser melhor... meu cu já vai estar acostumado com sua vara...

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Comentários

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Belo conto, conto de macho fodendo macho, curto isso. Parabéns e leva um dez

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Tesão, men, presisamos marcar uma foda!

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