Daniel, o do quartel, com o Fernando e De Paula

Um conto erótico de Sd Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1819 palavras
Data: 29/11/2009 22:43:41

Sentido!

Conheci o Fernando através do bate-papo UOL. Foi muito fácil pra a gente desenrolar, porque ele queria uma foda já, e eu tava à toa no quartel, descansando depois do serviço, precisando descarregar minhas energias. Trocamos fotos do tipo camarão, e sai batido (era sábado de manhã, e eu tinha tirado serviço à noite, e podia dar uma escapulida, mas deixei o sargento P.S. de sobreaviso, pro caso de eu demorar) levando o De Paula comigo pra Curicica, perto do Projac, onde a gente marcou. Ele morava (ou tava passando um tempo, não sei) numa “comunidade” perto dos estúdios, e me pareceu estar envolvido com alguma coisa da novela das sete que ia começar. Chegando perto do endereço que ele deu, liguei pra avisar que já estava ali, e ele se surpreendeu, pedindo pra eu esperar um minuto, pois estava no banho. Havia crianças, e mulheres na “vila”, olhando pra mim, e pra onde eu ia entrar. Ele apareceu com a toalha enrolada no corpo, eu subi alguns degraus e entrei no “apartamento”. Não foi preciso falar nada, pois apesar de curto, nosso papo on line tinha sido direto e sincero, do tipo eu sou assim e gosto disso, e eu assim etc., e aquela toalha enrolada o corpo do muleque tava dizendo tudo o que não tinha sido dito antes. Foi fechar a porta e agarrar.

Muleque bonito, com cara e jeito de adolescente, mas já tinha 25 anos, branco, magrinho mas com uma quantidade boa de carne pra apertar, contrastando comigo que sou mais parrudo, moreno e não tão bonito assim.

Peguei o muleque, apertei muito e arranquei fora a toalha. Ele ficou completamente nu nos meus braços, e eu ainda estava completamente vestido. Eu acho esse contraste muito tesudo. Deixa a pessoa que tá nua completamente vulnerável, entregue, e era isso que eu tava degustando naquele momento. Pegar um desconhecido nu, e abraçar, apertar, beijar, morder, isso me deu um tesão incrível. E ele correspondeu. Ou melhor, ele se deixou levar, porque eu e que estava conduzindo a situação.

E aí, eu fui fazendo a festa e me aproveitando do muleque. Foi só fechar a porta e já mandei um beijo grande na boca do cara, enfiando a língua e passando a mão no corpo todo, amparando, segurando e não deixando ele nem se mexer. Beijei o pescoço, a nuca, apertei os mamilos, a bunda, as costas, apertei bastante o corpo dele, fazendo ele perder o ar, e quando soltava e ele pensava que ia respirar, eu invadia a boca com uns beijões, enfiando a língua até onde eu alcançava. Enfim, mostrei pro cara do que eu tava a fim, que eu tava ali pra usufruir do corpo dele, e se ele gostasse, era só se deixar levar que eu ia fazer ele gozar muito, sem nem mesmo precisar respirar.

Ao lado da porta já era a cama, toda bagunçada e eu não deixei ele sequer mexer nos lençóis, virei ele de costas e empurrei sobre a cama. Ainda com as minhas roupas, me deitei sobre aquele corpo nu delicioso, e continuei me esfregando e beijando o cara. Abraçava, apertava os mamilos e beijava a nuca, enfiava a língua na orelha, abria a bunda e acomodava meu pau duro sob os jeans no rego, esfregava pra machucar mesmo, prendi os braços dele acima da cabeça e deixei o muleque imóvel, enquanto eu pesava e me esfregava sobre ele.

Soltei de uma vez só, bruscamente, e me ergui, deixando o cara sentir falta do meu corpo sobre o dele, me levantei, tirei toda a minha roupa e sapatos de uma só vez, antes mesmo que ele se desse conta e me joguei de novo sobre ele, mas dessa vez, concentrei minha boca na bunda, no cu do muleque. Chupei muito, lambi com forca, com vontade aquela bunda branquinha, macia e carnuda. Uma delicia o cara. Magrinho, mas com carne pra apertar, sabe? Bundinha redonda, pequena, minhas mãos se encheram apertando e afastando pra liberar o cuzão do muleque. Cuzão mesmo. Cu experiente, cu bastante visitado, bastante freqüentado por muita pica. Mas agora era meu, e eu tava me fartando, lambendo, mordendo, enfiando a língua, e apertando, amassando a bunda que se oferecia pra mim enquanto o muleque gemia. E mesmo sendo bem experiente, ele arfava quando meu queixo se esfregava no cuzão marrom, quando ele sentia a barba por fazer arranhando a pele, as pregas (será que ainda tinha alguma?), arranhando a bunda macia.

A camisinha tava no bolso do jeans, largado no chão, e enquanto eu dava umas palmadas na bunda, deixando vermelha, com a marca da minha mão, alcancei o pacote, e encapei o boneco. Fernando não teve tempo nem chance de avaliar, nem ver, nem pegar na minha piroca. Quando ele sentiu a jeba, ela já tava posicionada, pronta pra preencher o cu. E entrou fácil, entrou macio, se sentindo em casa. Ele também não fez doce, não fez charminho tipo “devagar, mete devagar” não. Sentiu o caralho entrando e se ajeitou melhor, empinando a bunda e mandando fuder forte. E assim foi. Forte. Rápido.

Suei muito fudendo aquele cu. E enquanto meu suor pingava nas costas dele, o cheiro do corpo limpinho, as costas arquejando, o muleque se contorcendo, e pedindo pra eu fuder com força, eu gozei. Gozei muito dentro do cu do garotão. Quatro, cinco jatos de porra quentinha enchendo a camisinha. E desabei sobre ele que ainda pedia mais.

Depois de uns 2 minutos, sai de cima dele e tirei a pica e joguei a camisinha no chão. Ele tava querendo mais e eu tava todo molhado de suor, ainda ofegante. Ele ofereceu uma toalha e mostrou o banheiro. No chuveiro eu perguntei se podia vir mais um amigo meu pra a gente se divertir junto. Ele estranhou, falou que a mãe dele já ia chegar, que o primo também ia chegar, e que era pra eu marcar pra uma próxima vez. Enquanto eu me recuperava, folheei alguns capítulos da novela e namorei o muleque.

Ele queria mamar, queria leite na cara, e já tinha se passado uns minutos desde que eu tinha gozado, e ele brincando com minha piroca, beijando, chupando, e eu só aproveitando, deixando ele fazer o que gosta. Eu avisei que meu amigo tava lá embaixo, no carro só esperando eu ligar pra ele vir se divertir também. Pra convencer o Fernando, eu descrevi o De Paula, falando que a gente ia deixar ele doidinho, completamente satisfeito e nem ia demorar muito, porque a gente também tinha que voltar correndo pro quartel, e ele ia se fartar com duas picas pra deixar ele completamente preenchido. Sem pensar muito, ele aceitou e eu liguei pra chamar meu parceiro.

Quando o De Paula chegou, eu abri a porta e nós caímos em cima do muleque. No primeiro momento ele se assustou, achando que podia ser curra, porque o De Paula tava muito afoito, mas depois que ele assistiu meu grandão fazer um strip pra gente, viu que o negócio ali era foda. Só foda. Aí foi felicidade total.

Estávamos os dois sentados nus, o Fernando entre minhas pernas e eu encostado na cabeceira da cama, assistindo o grandão tirar a roupa. Coisa linda meu soldado brancão, enorme, cara de macho, forte, dançando e tirando a roupa pra a gente ver. Foi rápido, mas com muito tesão. De Paula sabe como atiçar a libido de qualquer um. Depois disso, Fernando caiu de boca na pica grossa dele e se fartou de mamar. Eu encapei minha pica de novo e voltei a bombar o cu do Fernando enquanto beijava o De Paula. Quando eu tava quase gozando, pedi pra eles me fazerem um agrado e disse pro Fernando:

- Quero gozar na tua boca, cara. Vem mamar aqui, vem.

E rapidamente, me dirigindo ao De Paula:

- De você eu quero aquela linguada. Quero meu cu molhado, encharcado com a tua saliva, quero teus dentes na minha bunda.

Eu fiquei de joelhos na cama, com as pernas abertas, De Paula deitado de costas, com a boca debaixo do meu saco e linguando desde o saco até a bunda, e Fernando sentado, chupando minha rola, batendo com ela na cara dele, punhetando e pedindo pra eu esporrar, pra eu derramar leite que ele ia beber tudo.

Já me aconteceu algumas vezes, mas infelizmente não é muito constante, não é muito comum, mas cara, ter dois homens dispostos a trabalhar ao mesmo tempo com a boca no teu corpo faz um bem! Meus olhos fechados, meu pau sendo chupado com rapidez, com muita baba, com muita pressão, e minha bunda sendo vasculhada, mordida, lambida, meu cu sentindo a língua de um macho tentando ir ao mais fundo possível, me fez urrar, tremer, e perder a noção de tempo e espaço, quando eu gozei. Nem foi tanta porra, não deu pra encher a cara do Fernando como ele queria, mas foi intenso, muito intenso. Meu cu piscava muito na língua do De Paula enquanto minha pica esporrava mais um pouco de porra fresquinha na cara do Fernando. Fiquei quieto, tentando voltar à vida por alguns instantes, e enfim, caí.

Exausto, deitei na cama e vi quando os olhos dos dois se encontraram, e sorriram. De Paula puxou Fernando pelo pescoço e beijou a boca lambuzada de porra. Minha porra. Não ficaram de muita sacanagem, De Paula, meu soldado, meu mais constante brother de fodas, se deitou de costas ao meu lado, e Fernando sentou na piroca dele, acomodando a jibóia branca no seu cu. A jeba foi sumindo devagar, devagar, até o talo, sem sacrifício pra nenhum dos dois. O prazer era visível no rosto dos dois. E começaram a foder. Fernando subia e descia, devagar, e acelerando aos poucos. Um pouco mais, um pouco mais, até o som característico (flop, flop, flop) e delicioso tomar conta do ambiente.

Eu ainda nem tinha reparado na pica do Fernando, mas ela foi crescendo e aparecendo conforme a foda se intensificava. De Paula anunciou que ia gozar, se retesou, se esticou todo, e me olhou. Eu me aproximei e quando ele gozou dentro do cu do Fernando, a gente tava se beijando. Esse cara é foda! É um tesão, meu macho, meu tesudo, meu soldado. Gozou gostoso e mordeu minha boca enquanto gozava. Fernando sentiu a pica latejando dentro do cu e depois que o De Paula acabou de gozar, sentou mais fundo, esticou as pernas e meteu a mão no próprio pau, acelerando a punheta até gozar no peito do meu soldado, na minha cabeça, e na própria mão.

O rosto do Fernando tava iluminado, dois machos deitados em sua cama, e ele tirou leite dos dois. Tava feliz, o muleque. Foram 40 minutos de pura alegria na manhã de um sábado desses e nossa foda rápida já tinha chegado ao final, com satisfação na cara dos dois soldados e do muleque safado.

Descansar!

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Comentários

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adoro militares e queria um pra mim Conto excelente Tesao

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Fala Dan! Mais uma vêz você arrebentou. Demais teu conto, mais uma superação. Você e o de Paula formam uma dupla perfeita. Você em outro conto havia me perguntado se sou soldado, não, nem sou militar, mas gosto muito de quem é. Recruta zero era um personagem de quadrinhos que eu gostava muito. Quanto a meu contato, somente por e-mail: geraldo.68@uol.com.br. Se quiser é só mandar mensagem. Abração cara e mais um 10 prá você.

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Porra Daniel, conto perfeito, fiquei até com inveja de como consegue traduzir teus sentimentos na festa deste tesão de conto. Só um detalhe, cara, se descreve novamente a cada conto, pra gente te imaginar completo. DEZÂO

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Tesão de conto! Adoro dar pra 2 machos e levar porra na cara. Me manda teu email, por favor!

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Muito bom o seu conto.. me deixou cheio de tesao.. pena que vc esta no RJ e eu em SP..

Quem estiver afim é so enviar email...fernandomax.lima@gmail.com

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