A irmã da minha mulher

Um conto erótico de - R
Categoria: Heterossexual
Contém 2137 palavras
Data: 24/11/2009 07:14:48

Eu sou casado, na época tinha 33 anos e morava com minha mulher, tínhamos acabado de ter um filho. Devido ao parto; uma cesariana, em seu resguardo, e para os primeiros meses de vida da criança, resolvemos chamar a irmã dela - que morava em um interior próximo a nossa cidade - para ficar com ela e ajudar a cuidar do pequeno.

Todos à chamavam carinhosamente de Léa, nosso contato era muito pouco, somente em reuniões de família, natal, ano novo e outras datas comemorativas. Ela era morena, sua pele era clara, cabelos negros e longos, sua altura era mediana, mais ou menos 1.68, era jovem, bem mais nova do que eu, deveria ter seus 19 ou 20 anos, um corpo muito bonito, chamava atenção por onde passava.

Enfim, no dia que levei minha mulher para o hospital, Léa tinha chegado em nossa casa, eu fiquei no hospital, aflito, esperando qualquer tipo de noticia sobre minha mulher e a criança, sabia que o parto ia ser cesárea, seria tranquilo e etc... Mas mesmo assim, a aflição não me abandonava.

Enfim o médico chegou para mim e disse que tudo tinha corrido muito bem e que em 5 dias eu já podia levá-la para casa, mas sabendo que ela deveria ficar pelo menos 40 dias em repouso absoluto, sim, ele disse repouso [b]absoluto[/b]. Eu pensei comigo mesmo; [i]" Caramba, 40 dias na seca. "[/i]

Acabou o prazo de 5 dias no hospital e fomos para casa, a casa estava em perfeito estado, muito bem arrumada, as coisas da criança estavam muito bem colocadas, tudo estava como deveria estar. Acomodamos e assim ficamos.

Eu chegava do trabalho sempre cansado e o meu jantar estava pronto, a minha roupa de dormir separada, sempre gostei de dormi apenas de calção, sou do tipo que odeia cueca, se pudesse, viveria sem elas, Léa cuidava de tudo. Sempre antes de dormir, eu jogava uma conversa fora com ela, assistíamos TV na sala, minha mulher e o pequeno estavam sempre dormindo, passávamos muito tempo conversando, às vezes jogávamos baralho, e com o passar do tempo, a carência foi aumentando e eu passei a ver ela com outros olhos. Certo dia, depois de uma partida de baralho, perguntei;

- Léa, você namora?

- Não, eu não namoro.

Ela era sempre muito direta em suas respostas, e eu gosto de quem fala sem meias medidas e conversa fiada...

- Posso saber por que não? Você é tão bonita...

Ela me olhou com um ar de deboche e falou

- Não sei, não encontrei ninguém que valesse a pena ainda, os homens de hoje em dia são muito frouxos, eu gosto de homens mais velhos e não encontrei nenhum disponível ainda.

Fitou meus olhos de forma desafiadora. Confesso que nessa hora engoli seco, levantei do tapete onde estávamos e disse;

- Bem, é hora de dormir não acha? Está tarde, amanhã tenho que acordar cedo.

- Sim, eu não vou dormir agora, daqui a pouco o pequeno acorda para mamar.

Ela dormia com Pierre ( meu filho ) no quarto dele, desde pequeno não queríamos que ele dormisse conosco para não acostumá-lo mal, e ele também não mamava durante a noite, tomava um leite apropriado para crianças na idade dele.

Fui dormir com as palavras dela em minha cabeça, a frase [i]" Eu gosto de homens mais velhos "[/i] não parava de martelar a minha cabeça.

Chegou o fim de semana e como de costume eu coloco o carro pra fora, para lavá-lo, todo sábado de manhã cedo eu faço isso, estava lavando o carro, só de bermuda jeans e sem camisa, quando olho para a porta, ela estava lá, o relógio não marcava 6:00 da manhã, um tanto surpreso com sua presença ali, perguntei;

- O que faz acordada tão cedo moça bonita?

Ela como de impacto me respondeu;

- Vim olhar você lavar o carro!

- Oh, é mesmo?

Respondi em mesmo tom.

- Sim, é.

Eu já estava terminando de lavar o carro, já estava colocando as coisas pra dentro...

- E faz tempo que está aí?

- Desde que você começou a lavar o carro eu estou te olhando.

Olhei para ela sorrindo e respondi;

- Bem, eu estou terminando, já vou entrar.

Ela balançou a cabeça positivamente e permaneceu ali. Terminei então de guardar tudo, no tempo em que fui nos fundos deixar as coisas e voltei para entrar em casa, ela já não estava mais lá, apenas a porta estava aberta. Então entrei e fui até a varanda de trás, acendi um cigarro e ali fiquei, fumando. De repente ela aparece, vem em minha direção, me fazendo encostar na parede. Fiquei sem reação, e ouvi ela sussurrar as seguintes palavras em meu ouvido;

- Sabia que você não é de se jogar fora? Tem um físico atlético...

Enquanto sussurrava, passava o dedo pela minha barriga e peito;

- ... O peito peludo e viril.

Levou a boca até o meu braço e dando uma pequena mordida em minha tatuagem, disse;

- ... Braços fortes e tatuados, é um tesão de Homem.

Levei as mãos até sua cintura, segurei no cós de sua calça, coloquei a perna entra as pernas dela e puxei ela para mais perto de mim, dando uma leve encoxada, encostei a boca em sua orelha e disse;

- É mesmo? Bom saber que acha isso, que tal me esperar mais tarde em seu quarto?

Dei um beijinho demorado por trás de sua orelha e continuei falando baixo, deixando ela sentir o meu hálito quente em sua orelha;

- Na calada da noite, tudo é mais gostoso, o que me diz?

Ela continuou desenhando meu corpo com um dedo, descendo ele pela minha barriga até chegar em meu pau por cima da bermuda, deu um leve aperto e disse;

- Estarei esperando por você então, na calada da noite.

Daí em diante, contei as horas para o dia passar de uma vez, e este não passava, não passava. Já fazia umas duas semanas que eu estava sem sexo, estava subindo pelas paredes, sempre fui um homem muito ativo e safado, adoro sexo de todas as formas, e essa era nova para mim, pois desde que casei, à uns 6 anos atrás, nunca tinha tido outra mulher que não fosse a minha.

Depois de uma longa espera a noite caiu, jantamos, depois fomos todos para os nossos aposentos, eu fui com minha mulher para o quarto e ela foi com Pierre para o quarto deles. Fiz um dengo em minha mulher até que ela dormisse, esperei ficar um pouco mais tarde e por volta das 01:00hr, levantei e fui lá, dei duas batidinhas na porta e ninguém abriu, então, calmamente abri a porta e ela estava dormindo, entrei e fechei a porta com cuidado, caminhei até a cama onde ela estava com cuidado e ela estava dormindo, assim como meu filho também dormia.

Estava dormindo de bruços, trajava uma camisola fina, abaixei devagar ao seu lado e comecei a alisar suas costas, descendo devagar com a mão até sua bunda, onde percebi que ela estava sem calcinha, dei um sorriso de canto e pensei comigo mesmo; [i]" Safada "[/i]. Continuei fazendo o carinho e ela dormindo suspirava, quando minha mão tocava em sua bunda. Levantei um pouco sua camisola, deixando sua bunda à mostra, comecei a beijá-la e lambê-la cuidadosamente, abri um pouco suas pernas e desci com a língua pelo meio daquela bundinha, passando pelo seu cuzinho delicioso até pousa-la em sua bucetinha, que estava melada, ela já estava acordada, soltava gemidos baixos enquanto eu passava minha língua molhada em sua buceta, continuei lambendo ela durante um tempo, sentindo o gosto delicioso de sua buceta, prendi seu grelo com meus lábios e fui penetrando ela devagar com um dedo, puxava seu grelinho com os lábios e fodia ela bem devagar com um dedo, penetrei mais um dedo e fiz uma massagem com a língua em seu grelo que estava durinho, ela apertava meu braço que estava livre e abafava os gemidos no travesseiro, tirei os dedos de sua buceta e levei até sua boca, deixando ela chupar os meus dedos enquanto mais uma vez passeava pela sua buceta com minha língua, até penetrá-la fundo com a língua, lambia ela por dentro, tirava e colocava minha língua de sua buceta rápido, fodia ela gostoso com a língua enquanto ela chupava meus dedos.

Meu pau já estava pulando do calção, virei ela e a deixei de peito pra cima, puxei ela pra beira da cama, ajoelhei em sua frente e continuei chupando ela gostoso, cada chupão que eu dava em seu grelo era um gemido que ela soltava e com mais força puxava meus cabelos e forçava meu rosto em direção a sua buceta, estava massageando seu grelo com a língua e fodendo ela com os dedos, quando menos esperei, ela melou todo o meu rosto com um gozo intenso e quente.

Após beber tudo que podia daquele gozo gostoso, levantei rápido e beijei a boca dela intensamente dizendo;

- Sente o gosto delicioso que eu acabei de sentir, safada

Ela sem me responder, me beijou selvagemente. Ajoelhei entre seu corpo, deixando apenas sua cabeça e seus braços livres, segurei em seu pescoço, sem deixar que ela movesse a cabeça, batia devagar com meu pau em seu rosto, contornava sua boca com ele sem deixar que ele entrasse, comecei a me masturbar, deixando ela ver, enquanto eu fazia isso, ela se masturbava freneticamente e apertava forte as minhas pernas, dizendo;

- Não faz isso comigo, por favor...

Dei um sorriso cínico e soltei seu pescoço, ela abocanhou meu pau e começou a me chupar selvagemente, engolia todo meu pau, eu sentia ele tocar em sua garganta e minhas bolas roçarem em seu queixo, me masturbava com a mesma intensidade que me chupava, eu ia a loucura, ela sabia chupar muito bem, sua baba descia pelo meu pau, parando e melando as minhas bolas, ela descia com a língua e limpava a baba que ali estava. Eu gemia alto com aquela boca deliciosa!

Logo levantei e me dirigi mais uma vez ao fim da cama, fiquei em pé e puxei ela, fazendo que ela encaixasse as pernas em volta da minha cintura, fiquei batendo com meu pau naquela bucetinha rosada, passava a cabecinha em sua virilha e sentia os pelos arranharem o meu pau e me deixarem com mais tesão ainda, dei uma surra com meu pau naquela buceta, deixando ela toda vermelha e fazendo ela gritar de tesão, quando não mais aguentei, coloquei os braços por baixo do corpo dela, encaixei a cabecinha do meu pau em sua buceta e puxei o corpo dela de encontro ao meu com força, fazendo meu pau entrar de uma vez naquela buceta deliciosa. Ela dei um gritinho de dor e tesão e gozou de novo, dessa vez lambuzou meu pau inteiro, deixei ele lá dentro, pulsando, e fiquei sentindo aquela buceta quente engolindo meu pau.

Depois de um tempo, fui fodendo ela devagar, tirava e colocava devagar e ela gemia baixinho, parecia uma cadelinha, implorando por mais, fui aumentando a velocidade da foda, segurando forte em sua perna e dando fortes tapinhas em suas pernas, levei a boca até seus seios e comecei a chupá-los com tesão, gotas do meu suor respingavam em seu rosto, ela me puxou e lambeu meu rosto e pescoço, sugando o meu suor, humm.. Aquilo foi realmente delicioso.

Enquanto eu à fodia, ela falava ofegante;

- Goza em mim, goza em mim Robert! Quero sentir a tua porra quente e grossa me inundando!

Quando estava perto de gozar, tirei meu pau e ajoelhei entre seu corpo de novo, encaixei meu pau em seus seios, segurando-os prendi meu pau ali e comecei a fazer um vai e vem gostoso, quando meu pau ia, ela lambia a cabecinha, me fazendo delirar.

Em pouco tempo, soltei jatos de porra, gozei muito, melando seu corpo e rosto e gemendo alto, minha mulher poderia ouvir, mas eu não tive como conter o gemido alto que dei quando inundei aquela ninfetinha com a minha porra.

Deitei ao seu lado ofegante, nos beijamos durante um tempo e fomos tomar banho, cada um em seu banheiro, já tínhamos arriscado demais. Dormi leve como uma pena, e no outro dia estava com uma disposição enorme pra fazer o que fosse, sou psicólogo e enfrentaria um hospício inteiro se à mim coubesse! rs...

Depois, dessa noite, continuamos a ter umas fodinhas bem gostosas enquanto a minha mulher estava de resguardo, depois que ela saiu, paramos, afinal, a polícia tinha voltado! rs

Ela voltou para o interior onde morava e levamos as nossas vidas, hoje estou com 35 e ela com seus 21/22, está namorando, o nosso contato voltou a ser de cunhado para cunhada, nos vemos casualmente em reuniões e eventos familiares.

Mas eu confesso que nunca vou esquecer das vezes que ficamos, principalmente a noite que vocês acabaram de acompanhar.

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Comentários

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Obrigado vocês são muito gentis! rs.. Um abraço a todos!

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Gostei

com esse sim me excitei

parabens

e essas cunhadas e cunhados sao a perdição

srsrsrrss

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Muito bom, com um conto destes qualquer mortal tem que admitir que teve momentos bons de tesao constante com o desenvolvimento.

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Cunhadas, cunhadas, cunhadas... que seria de nós tarados sem elas. Show!

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Excelente, perfeito, deixou com vontade.. ;p

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