No escuro do pátio

Um conto erótico de Deusa
Categoria: Heterossexual
Contém 786 palavras
Data: 23/11/2009 19:48:47
Assuntos: Heterossexual

Olá para todos, pois quero começar com o pé direito.

Moro num bairro onde todo mundo se tromba e se cumprimenta sem frescuras.

Aqui todo mundo é gente e pronto.

Chego de manhã com um a canseira danada pois as vezes pegar turno da noite é coisa braba. Passo por nego João e faço uma fezinha, vai que dá e fico rica?

Ele ri com dentes muito brancos e diz que dessa vez a sorte é minha, é... quem sabe...

Saio batendo meus saltos e sacudindo minha cabeleira farta, sei que ele está de olho no meu pandeiro, que é bem servido, meu decote entrega meus peitos cheios e meu gingado é sensual, gosto de cair na gafieira e me acabo no chorinho, os homens ficam assobiando e me chamando de - Ô lá em casa.

Tomo meu banho e fico pensando naquele enfermeiro do peitão largo, bem que ele fica de olho no meu decote, já levei tanta roçada na bunda, dessas sem querer que perdi as contas, mas dele nunca.

Fecho os olhos e fico imaginando ele passando a mão nas minhas coxas, sinto seu cheiro de homem, seu lábio suado beijando meus peitos, a língua gostosa passando nos bicos, chego a gemer de prazer, pois sua mão alcançou minhas nádegas, ele abre bem de mansinho e põe seu dedo do meio bem atrevido, morde e chupa meu bico, enquanto bolina meu ânus com um dedo e minha bucetinha com outro, é assim com uma mão na frente outra atrás, que gozo gritando de tesão...

Eita que enferemeiro gostosão!

Vou pra cama relaxada. Agora posso dormir...

Acordo bem disposta e vou logo passando um café.

Escolho um vestido vermelho colante, hoje vou dançar até!

Saio toda decidida, pronta pra matar, salto preto, batom, perfume francês na orelha e no decote, sei que estou bonita.

Chego no salão todo agitado, um sambão rolando, o pessoal dançando.

Mal bato os ollhos e o vejo lá, conversando com Veridiano, é ele meu enfermeiro.

Ele me olha como se fosse me devorar, me sinto irresistível.

Estou mais atrevida e pisco pra ele.Ele se despede do amigo e vem correndo.

-Deusa, você aqui!

- Eu venho quase sempre.Como sabe meu nome?

- Eu sei tudo sobre você....- lambe os lábios e olha minha boca.

Acho que tudo girou e perdeu o sentido. Eu sei que peguei na mão dele e o arrastei dali.

Fomos pro fundo de um pátio, que havia atrás do salão.

Lá ele me agarrou sem uma palavra,me apertava como se fosse me quebrar. e eu nem ligava, tão excitada que estava.

As mãos fortes me puxavam contra si, apertando as nádegas, fazendo com que eu sentisse seu pau durísssimo na minha bucetinha, só o tecido impedia a fúria do rapaz.

Abri meus lábios pra receber sua língua quente e firme, serpenteando com a minha.

Baixei meu decote e o guiei até meus peitos gemendo alto.Cada sugada parecia que ia pulsando em meu sexo.

Minha saia já estava quase na cintura e suas mãos não paravam de me bolinar, como no meu devaneio, na frente e atrás, molhou o dedo em meu suquinho e introduziu no ânus, enquanto enfiava mais dois dedos em minha buceta. Não deu pra aguentar, rebolei o quanto pude e gozei puxando os cabelos dele.

Ele me virou de costas e colocou o pau pra fora da calça, nem vi quando pos a camisinha, só sei que empinei bem a bunda e senti a vara entrando bem fundo em minha buceta e gemi sem controle, era tanta a fúria das arremetidas que as vezes ele me prensava contra parede.

Quando já não podia mais de tanto gozar, ele me segurou pelos quadris e tirou o pau da minha buceta e o massageou no meu cuzinho piscante.

- Não, não faça...! - pedi.

- Calma, minha Deusa...- abaixou-se encheu meu cuzinho de saliva, enfiou um dedo, brincando com meu tesão, enfiou mais um e ficou alargando suavemente.

Ergueu-se e então foi colocando, bem devagar, aquele pau comprido e gostoso no meu cuzinho apertado.

Senti um desconforto é verdade, logo abrandado pelos dedos que acariciavam meu clitóris.A outra mão apertva meu seio, puxando meu bico...Uma loucura.

Passei a rebolar gostoso naquele pau. Empinei minha bunda e pedi ferro.

Foi tão bom que parecia que éramos amantes de longa data.

Ele metia e eu empinava, ele me xingava e eu gemia pedindo mais.

Até que gozou agarrado em mim, beijando muito na minha boca.Tirou o pau murcho e jogou a camisinha longe.

Saímos do baile de mãos dadas e sorriso no rosto.

Tinha gente até dizendo que a gente se combinava. E como!

Eles nem imaginam quanto.Mas isso fica pra próxima.

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