Pescando e comendo minha bela prima índia - parte 1

Um conto erótico de Anjo Mau Mau
Categoria: Heterossexual
Contém 1079 palavras
Data: 19/11/2009 17:49:56

Meu nome é fictício é Cris, atualmente tenho 37 anos, moro em Manaus, mas adoro viajar pelo interior do Amazonas, que, aliás, é muito lindo. Numa dessas viagens fui à Barcelos, um município conhecido como a capital nacional da pesca esportiva e também o maior exportador de peixes ornamentais do Brasil. Uma cidade linda com belezas naturais incríveis e muita mulher fácil atrás de turista com grana. Eu tinha dois objetivos principais: o primeiro era pescar um grande tucunaré e o segundo era comer alguma garota atrás de sexo e dinheiro fácil.

Por coincidência ou não, tenho uma prima de nome Any que mora em Barcelos, uma moreninha baixa, bundinha arredondada, seios fartos, cabelos lisos e um rosto com traços bem indígenas, mas ela não é feia, pelo contrário, sua aparência singular a torna bem atraente.

Bem, depois de um dia de pescaria bastante produtivo onde pude pegar vários exemplares de grandes tucunarés de 6, 7 e 9 kg – o tucunaré é o peixe esportivo que dá toda a fama a esta cidade - por volta das 18 horas aportamos nosso barco e eu aproveitei para sair e procurar alguma ninfetinha que quisesse um pouco de diversão assim como eu. Aluguei uma moto e comecei o passeio. Como se tratava de um dia de semana, se não me engano uma segunda-feira, pouca gente estava na rua e eu, já estava quase desistindo de minha procura, quando vi a tal prima saindo de uma lan house. Imediatamente parei a moto, convidei Any para um passeio e pedi a ela que me mostrasse alguns locais interessantes. De imediato Any me disse que conheceríamos o aeroporto da cidade, pediu que eu entrasse em uma ruazinha de barro cheia de buracos e desníveis e logo em seguida percebi que estávamos adentrando a pista principal do aeroporto da cidade e quando chegamos bem no meio da pista, ela me pediu para parar a moto. Como já se passavam das 19h não havia qualquer risco de algum avião pousar, porém havia o risco do vigia do aeroporto descobrir nossa aventura e nos retirar da área.

Logo que parei a moto começamos a conversar sobre aventuras, namoro, sexo, etc. Não demorou muito e já estávamos atracados no meio da pista. Começamos uma pegação muito louca, nosso desejo estava a flor da pele e o medo presente dava uma pitada especial na ocasião. Para não perder muito tempo comecei a beijá-la e a chupar os seios da minha bela índia enquanto já metia a mão por dentro da sua bermuda.

Any não resistiu muito tempo e começou a tirar a roupa ficando de só de calcinha e eu, rapidamente coloquei meu cacete para fora pedindo que ela o chupasse bem gostoso, o que ela obedeceu fazendo um carinha bem safada. Meu cacete não é dos maiores, ele mede cerca de 16 cm, mas é muito grosso, as mulheres que tive sempre me disseram que sou muito gostoso e para o meu pau não existe mulher folgada.

Apesar da pouca idade, Any não era mais virgem e sabia chupar um cacete como poucas meninas que conheci. Ele babava bem minha rola, posicionava sua cabeça num ângulo que eu desconhecia e engolia tudo, chegando a engasgar-se e ter que parar um pouco para remover alguns pentelhos que ficavam em sua boca e garganta. Nem precisa dizer que eu estava delirando. Depois de alguns minutos pedi que minha bela indiazinha safada parasse um pouco, pois ainda não queria gozar. Como estávamos encostados na moto, pedi que Any virasse de costas e abrisse bem as pernas, ela obedeceu feito uma cadelinha, comecei a lamber sua buceta por trás dando uma linguada quase simultânea também no seu anelzinho, aliás, eu adoro um cuzinho e quando eu colocava minha língua no cuzinho de Any ela começava a gemer e eu chegava a sentir a ponta da minha língua sendo apertada pelas suas preguinhas, ainda intactas, uma delicia. Eu com duas camisinhas no bolso pensei: com uma eu como a buceta e como outro o cuzinho. Encapei rapidamente minha rola, sua buceta pingava e logo meti sem dó, ela deu um gritinho e me pediu para meter mais fundo, o que fiz prontamente. Any era só tesão e rebolava de pé com sua bunda toda encostada em mim e eu encostado na moto, tudo isso no meio da pista. Eu aproveitava as mãos para bolinar seu grelo, seus seios e em seguida enfiava meus dedos melados em sua boca e Any chupava como muita vontade...depois, a beijava lateralmente enfiando minha língua e percorrendo toda sua boca.

De repente Any, num estado frenético e puro tesão me diz...primo filha da puta eu estou gozando, quero que você coma meu cú seu puto tarado, gostoso, safado e continuou falando várias outras sacanagens. Assim que ela gozou eu acelerei as estocadas em sua buceta e comecei a retribuir as palavras de sacanagem dizendo a ela...vem minha indiazinha vagabunda, filha da puta gostosa do caralho...quero gozar na tua cara...Any quase caiu, quase derrubei a moto, suas pernas ficaram bambas. Logo após ela gozar, virei-a de frente...retirei rapidamente a camisinha e ela caiu de boca...assim que abocanhou todo meu pau eu comecei a gozar...foram vários jatos de esperma dentro da boca da minha linda índia. Ela engoliu o que deu – na marra - e o resto ficou espalhado em seu rosto e nos seus seios. Ela estava toda galada e meu esperma branquinho e espesso dava um contraste único na sua pela índia e morena. Eu estava comendo minha prima índia no meio do aeroporto e nem acreditava naquilo.

Em seguida, nos recompomos, nos vestimos e voltamos ao passeio de moto. Any sugeriu um outro local deserto, uma estrada onde sempre apareciam animais noturnos, inclusive onças e também assombrações...era o que o povo contava. Como o tesão e a vontade de comer o cuzinho de Any eram bem maiores, disse a ela que concordava mas isso é uma outra história que publicarei depois.

Assim, em meu primeiro dia de pescaria alcancei os dois objetivos planejados e olha que durante os outros dias da semana não peguei mais nenhum peixe grande. Mas, sinceramente, eu não estava mais preocupado com peixe algum porque sabia que naquela semana eu já tinha conseguido o principal troféu : minha indiazinha linda.

Sempre que posso vou à Barcelos, e agora meu principal objetivo é continuar comendo minha prima índia e se algum outro peixe entrar na vara... é lucro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ACNPinto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ri litros no final ! dez pra ti ok

^.^esme:)

0 0
Foto de perfil genérica

hahahaha, piadinha sensaciona, hahahahahahahahahaha

add:

casalbertor15@hotmail.com

0 0