GP negão me iniciou (real)

Um conto erótico de AderbCard
Categoria: Homossexual
Contém 869 palavras
Data: 19/11/2009 01:00:36
Última revisão: 20/11/2009 12:31:23

Meu nome é Luiz, moro em Aracaju-SE, 45 anos casado, um cara normal, tranquilão. Com a internet comecei a me interessar pelo assunto, histórias de iniciações, fodas fantásticas, a dois, a três, boquetes, brinquedos, dominação, DP, etc. e meu desejo de fazer algo diferente e fora da minha rotina foi aumentando. Passei a tocar uma massageando o cu com o dedo. Como seria encarar um pau de verdade? Nos contos os caras aguentam curras com toras de 20, 22 cm, grossas, que entram deslizando num misto de prazer e êxtase. Será?

Tomei coragem e contatei um garoto de programa, o Rafael.. Gostava de amassos, beijos, ficava rapidamente excitado, adorava gozar comigo, acho que eu lhe dava tesão, algo raro de encontrar num GP.

Um monumento negro, apenas as pernas eram um pouco arqueadas, o que não diminuía a sua beleza. Sua pele escura contrastava com a minha, que sou brancão. Sua estatura era muito maior, tenho só 1,60 m, 54 kg. O pau era normal: 15 cm. Nunca tinha visto nenhum ao vivo duro antes. Com surpresa verifiquei que era ligeiramente mais curto do que o meu, mas a grossura era perfeita para uma penetração anal: fininho na cabeça e ia se alargando até terminar numa base grossa de respeito.

Nosso primeiro contato foi um pouco frio. Eu com medo, suava nas mãos e estava muito tenso. Chegando ao motel, ele percebeu o meu nervosismo. Uma sessão de amassos em pé onde ele conduzia, forçou meu ombros para baixo e eu desajeitamente tirei seu pau para fora, senti o cheiro doce e penetrante de macho no cio, apalpei sentindo a sua dureza. Timidamente encostei a língua nele. Ao contrário dos contos, onde os caras chupam com maestria, ele percebeu logo que eu não manjava nada de boquetes, precisava de paciência e ser ensinado.

Confessei minha insegurança, ele disse tudo bem. Vamos relaxar. Deitei de costas prá cima e ele iniciou uma massagem me passando tranquilidade. Foi se aproximando, falando baixinho, me envolvendo com os seus braços malhados e musculosos. Segurando firmemente minhas mãos, deitou-se nas minhas costas, com o pau duro no meio das minhas pernas.

Nem percebi que seu pau já estava encapado. Ele viu que ele teria que tomar todas as iniciativas, inclusive a de penetração, foi posicionando a sua lança bem na entradinha, na posição de ataque.

Com muito receio eu me encolhia todo, ele com toda a calma em cima de mim dizendo prá relaxar, que ia ficar tudo bem. Com seu pau já forçando a entrada, eu apertava o cu, o que dificultava a penetração. Ele se levantou, abriu minhas nádegas e deu uma cuspida para melhorar a lubrificação.

Deitou-se de novo nas minhas costas com o pau na posição de entrar sem pedir licença. Foi fazendo uma pressão com todo o cuidado, mas crescente. Relaxei e a cabeça penetrou. Aquela lança foi me abrindo, não era uma dor no sentido exato da palavra, era um desconforto, mais uma ardência. Mordi os lábios, pedi prá ele me abraçar forte. Estava decidido a aguentar o rojão até o fim. Ele com aqueles braços me imobilizou num abraço apertado. Me senti aquecido, protegido, desejado. Ele passava a língua em meu ouvido o que me excitava ainda mais. Levantei um pouco a bunda prá facilitar a penetração.

Ele era muito cuidadoso. Doía. Aí foi deslizando. O pau mais grosso na base ia me abrindo aos poucos. A sensação de dor e ardência iam crescendo, mas ele não parou. Foi até quase o fim. Senti aquela pontada de dor quando a ponta tocou o fundo. Ele disse que era normal, logo passaria. Safado. Com as mãos abriu bem minhas nádegas e empurrou tudo até o talo, pressionando minha bunda com força e me prendendo com seu peso, suas mãos me imobilizavam. Tentei me mexer, mas era impossível. Sentia o cu alargado, preenchido, ardia. Sentia aquela tora quente, pulsante, a dor da ponta pressionando lá no fundo, tudo isso imobilizado embaixo de um macho de ébano tesudo e tarado.

Pronto. Estava transformado em veado. Não estava curtindo. Doia. Ele começou um vai-e-vem, perguntou se podia gozar, e eu na minha inexperiência disse que podia.

Como eu não tinha gozado ainda, fomos tomar um banho. Lá ele me ensinou como fazer um boquete, e acho que me saí bem, porque ele logo ficou duro novamente. Começamos tudo de novo.

Agora já livre dos receios e dos medos, estava pronto para me entregar às fantasias, resolvi aproveitar tudo o que tinha direito.

Pedi a ele pra me foder um várias posições, o que ele fez com prazer. Não gosteio muito da de 4, o pau entra fundo e dá uma estocada incômoda no fundo. Me realizei com frango assado. Vendo aquele pau em riste me alargando, a expressão de desejo e prazer de meu macho, ele sabia a posição exata em que o pau faz aquela massagem gostosa, acabamos gozando juntos.

Fiquei com o cu ardendo por uns três dias, morrendo de vontade de repetir a experiência, o que acabou acontecendo pouco tempo depois.

Depois de algumas lições ele ficou viciado no meu boquete e já não me cobrava mais.

Foi exatamente assim minha primeira vez.

aderb.card@hotmail.com

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Comentários

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Excelente conto...

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E delicie-se!!!

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Não precisa de poesia e sim de fatos. Adorei! Tenho 2 GPS que hj me comem de graça, pq curtem as mesmas putarias e sabem que eu não incomodo a eles, nem eles a mim.

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mas, dá para viajar, merece uma boa nota

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Legal! mas pode melhorar o texto. leva um 7

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