Dassine, a devassa IV

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1123 palavras
Data: 18/11/2009 09:34:34

Eu estava noiva, prestes a casar, quando me apaixonei por outro homem. Ele era riquíssimo. Isto já seria uma condição, mas o que eu queria mesmo era seu pênis. Sua imensa e grossa rola dentro de mim.

Ele sabia como dar prazer intenso me dilatando todinha. E eu adorava ser abusada com sua rolona palpitando dentro de meus orifícios, particularmente quando ele me enrabava.

Foi devido a esse tesão anal que fui flagrada pelo meu noivo, rebolando no colo de meu amante com a tora dele enroscada inteiramente dentro de meu cusinho.

Tudo começou quando eu e meu noivo, Robledo, fomos convidados pela mãe dele, Lídia, para um jantar no iate do Sr. Rafer, meu futuro sodomisador.

Coisas se falaram no jantar que culminou com todos concordando em irmos até Mônaco.

Havia mais três convidados além de nós e estávamos atracados em Marbela, na Espanha.

Durante o trajeto, enquanto todos dormiam, assim eu pensava, fui dar uma volta no convés quando descobri que minha sogrinha participava de uma orgia com os três convidados e o Sr. Rafer.

A história é longa e deve ser tratada em outro capítulo, mas resumindo, posso dizer que a visão de Lidia dominando os quatro homens sozinha alterou a calma de meus hormônios e por mais que eu tentasse evitar, inconscientemente fui procurar pelo meu objeto de desejo, me oferecendo a toda sorte de luxuria e libidinagem que Rafer veio a me ensinar.

Assim, enquanto Robledo dormia e a mãe dele extenuava um a um os convidados, Rafer me deflorava o cusinho em sua varanda de frente pro mar.

Eu fiquei tão louca de tesão que chorava e sorria ao mesmo tempo, percebendo o porque da alegria da mãe de Rob ao receber as três pirocas em seus orifícios.

Eu fiquei toda orgulhosa pois eu poderia fazer o mesmo agora.

Até aí foi tudo bem. Eu estava considerando aquilo como uma nova experiência e aventura e que tudo terminaria quando voltássemos à Espanha. Considerava até de, aos poucos, ir demonstrando minhas novas aptidões a meu futuro maridinho. Ah, como eu estava feliz!

Chegamos em Mônaco e eu disse que não tinha trazido o passaporte. Fui impedida de ir à terra. Os três convidados desembarcaram e Rob foi levar sua mãe ao aeroporto. Bastou eles pisarem em terra que eu já estava com as pernas em volta da cintura de Rafer e lhe sugando a língua.

Rafer adorava alongar os preliminares com muita chupação na xaninha e linguadas no meu cusinho. Eu enlouquecia e antes de ele gozar em minha boca, meus seios massageavam sua túrgida rola até ele ficar em ponto de bala. Aí então, era uma mangueirada só de esperma que eu fazia tudo pra engolir, mas sempre escorria pelos cantos de meus lábios.

Nós estávamos em pleno ato da enrabação, quando pensei que alguém estava subindo a escada do iate, mas meu orgasmo me atingiu naquele momento em que senti que Rafer, mesmo sentado, começou a gozar também dando impulso pra cima, me jogando de um lado pro outro como uma marionete.

Eu gritava pro Rafer não parar de me meter e de repente Rob aparece na suíte, pálido e com os olhos arregalados de quem não estava acreditando no que via – sua futura esposa nuazinha sentada com as arredondadas ancas em cima da virilha do anfitrião e amigo de seu pais.

Antes de pararmos de susto, Rob deve ter me escutado e visto como eu rebolava em cima da torona de Rafer e de como meus seios batiam um no outro com os mamilos duríssimos.

Para encurtar todo o imbróglio, Rob não aceitou meus pedidos de perdão e foi embora. Rafer me amparou em meu desespero por perder meu noivo e me pegando no colo, me levou pro banheiro da suíte. Aquela atitude despertou o que havia de mais pernóstico em mim. Eu então revelei que tinha escondido o passaporte para ficar com ele e levar rola.

Eu e Rafer sabíamos das conseqüências de nossos atos, ainda mais tendo eu ainda dezessete anos. Contávamos com o bonsenso de Robledo em não dar detalhes de nosso rompimento.

Decidimos que eu teria que partir o mais rápido possível. Eu pedi a Rafer que se despedisse ali mesmo no banheiro, de meu cusinho.

Caramba! Eu estava louca. Parecia que eu tinha que estar todo o tempo, entupida com a rola dele. Eu gozei com ajuda de meus dedos em meu grelinho. Como sempre, eu praticamente desfalecia.

Rafer me segurava para eu não desabar no chão. Desta vez, ele me carregou até a suíte com a rolona dentro de meu cusinho. Lá, ele me agarrava como um naufrago à sua tábua de salvação e enquanto eu não despertava de meu estupor, ele ia acelerando aos poucos o entra e sai de sua imensa rolona em meu rabinho.

Nesses momentos era quando eu sentia toda a força da pujança viril de um homem que fazia a diferença. Seu tórax banhava minhas costas de suor. Saliva escorria de sua boca ao me chupar a nuca. Suas mãos não deixavam um só milímetro de meu corpo sem ser tocado. Suas coxas musculosas e cabeludas roçavam asperamente por trás das minhas e na parte inferior de minhas nádegas. Gosma de seu sumo escorria pelas partes internas de minhas coxas toda vez que sua rola entrava e saia de meu cusinho.

Por fim, sua mão em concha, apalpa minha xaninha e sinto a rola estufar mais ainda no meu tubo anal. Eu empino minha bundona o mais que posso e levo minhas duas mãos para trás até alcançar os glúteos dele e puxo pra mim, dando mais força ao ímpeto de sua virilha batendo em minhas nádegas, que já estão avermelhadas de tanta batida.

Rafer tinha um Jaguar a sua disposição e ele próprio me levou até o aeroporto onde fretou um helicóptero. No estacionamento, enquanto esperávamos, ele deu uma cochilada. Também pudera! Embora aparentando uns quarenta, na verdade ele era um cinqüentão e estava me comendo à mais de dez horas!

O funcionário veio nos avisar que estava tudo pronto para partimos. Quando Rafer abriu os olhos, me viu desvairadamente gozando com metade de sua rola entalada em minha boca.

Conseguimos chegar em Madri, primeiro que Rob e sua mãe. Meus pais foram avisados e estavam lá pra me receber. Eu me fiz de chorosa e entre soluços contei uma história totalmente diferente da real. Lógico que meus pais se solidarizaram comigo, lamentavam o rompimento do noivado, mas “tínhamos que seguir em frente”.

Não sei por que meu pai convidou Rafer a nos fazer companhia no jantar.

- O Sr. poderá partir amanhã. Nosso quarto de hóspedes está vago.

Pobre de meu pai. Não sabia que estava preparando terreno pra se tornar um corno.

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