A filha da minha esposa. (25)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 16/11/2009 14:52:08
Última revisão: 08/08/2011 12:09:46

Meu nome é Marcelo, trabalho como chefe da guarda do metrô de minha cidade, sou um cara equilibrado, tenho consciência no que faço e falo, tenho 42 anos, tenho corpo normal, sou branco, olhos verdes, 1.85m, cabelo sempre baixo a máquina, gosto de usar assim, uso cavanhaque, tenho um cacete que mede 20 cm, minha esposa Valéria é muito bonita uma mulher que chama atenção na rua, morro de ciúme por isso, casamos por amor, mas Valéria já vinha de um casamento falido, que desse casamento nasceu um fruto chamado Patrícia, quando nos conhecemos ela ainda era criança tinha por volta dos seu 6 anos, somos uma família super feliz, tratava como realmente fosse minha filha, pois Valéria não poderia me da um filho, teve complicações na sua primeira e última gravidez, em casa vivíamos da melhor maneira possível, tínhamos liberdade de nos expressar em relação a tudo, até mesmo anda a vontade pela casa, eu por exemplo gostava de andar nu ou e cueca, tinha todos os tipos e cores de cuecas, sempre quando chegava do trabalho tomava um banho e procurava colocar uma cueca não muito nova, um pouco larga, depois que Patrícia chegou aos seus 18 anos e já crescida com um corpo de da inveja, ela passou a me olhar diferente, me olhava de rabo de olhos, eu notava mas não falava nada, ate gostava dessa situação, pois ela cresceu sabendo que não sou seu pai, ela também costumava andar de calcinha pela calça, uma vez consegui vê ela de calcinha e sem nada por cima, confesso que fiquei com tesão, ela não se importava comigo quando andava a vontade e eu idem, pra mim era natural, seu corpo de menina/mulher me instiga qualquer um e deixava qualquer um doidão e eu não sou de ferro, mas patrícia era uma menina abusada, as vezes quando a mãe não estava ai mesmo que ela andava a vontade e as vezes fazia caras e bocas para que eu notasse algo, quando isso acontecia eu desviava meus pensamentos para outra coisa qualquer.

Certa vez estava dormindo no meu quarto junto com minha esposa e Patrícia entrou no quarto somente de calcinha com os peitinhos de fora, fingi estar dormindo com os olhos meio abertos, eu observava o que fazia, estava calor e usava apenas cueca e por ser de manhã cedo meu pau estava dura devido ao urinar, a cabeça do meu pau estava um pouco pra fora da cueca, teve um momento que ela olhou em minha direção e resolvi fazer uma força para pulsá-lo, nesse exato momento ela se aproxima de mim e abaixa um pouco para olhar fixamente para o meu pau, seus peitinhos se aproximaram de mim, me deu até vontade de apertá-lo, mas me contive e esperei até onde ela ia chegar, mas minha esposa começa a se mexer e Patrícia resolveu se retirar de fininho sem nada pegar do quarto, meu tesão mesmo com mijo aumentou, levantei fui até o banheiro e dei uma mijada que quase gozei, resolvi voltar para o quarto e assim que deitei na cama me deu vontade de meter na minha esposa, acordei e ela nem reclamou foi logo se abrindo pra mim, meti mas com pensamento na Patrícia e gozei feito um adolescente, depois daquele dia passei a me exibir para a garota e quando estávamos apenas nos dois em casa, tenho uma cueca branca e transparente na cor branca que visivelmente marcava meu cacete, mas estava um pouco surrada e gasta , cheguei do trabalho tomei um banho e coloquei essa cueca, ela estava em casa, depois fui para o sofá e outra vez fingi dormir, a putinha passava por mim, me dava uma olhada de cima abaixo, as vezes me mexia e abria as pernas e dava uma coçadinha de leve no meu pau, a garota ficou doida com a cena que fazia, até mesmo eu enfiava a mão por dentro da cueca para mexer no meu cacete e ele tomava vida com meus movimentos, nesse dia nada aconteceu, no dia seguinte vasculhando o quarto dela para pegar uma camiseta minha que estava lá, encontrei uma cueca minha que estava sumida há algum tempo, pior que era uma cueca suja, fiquei surpreso porém com tesão, mas deixei lá para ela curtir o meu cheiro talvez seja sua fantasia e não queria acabar com isso, no dia seguinte minha esposa não estava na casa da mãe dela, resolvi tomar um banho, mas de propósito esqueci a toalha e como estava todo molhado chamei Patrícia para me passar a tolha, fiquei aguardando com o box aberto e de cabeça baixa com minhas mãos envolvendo meu pau e muito molhado, ela ao chegar deparou com a cena, ao me passar a tolha larguei meu pau que desabou rápido, ela olhava o movimento do meu pau e ficou um pouco vermelha, demos um sorriso, mas logo a putinha se ofereceu para me secar, não recusei, sai do box ficando em cima do tapetinho, dei-lhe a toalha de volta e me encostei na porta do lado de fora do box me apoiei com as mãos, tipo assim uma revista policial, logo ela se aproximou de mim e começou a secar minha costa, secou minha cabeça, desceu para as pernas, abri um pouco e a safadinha passou pela minha bunda, entrou um pouco com a tolha e senti roçando meu cu, a essa altura meu pau começou a pulsar, depois me virei de frente e ela começa a secar meu peito e passava de leve, foi descendo pela barriga, meu pau crescia livremente ao toque de suas mãos, ao chegar perto do meu pau ela me da um sorriso malicioso, mas desinibida ela começa a passar a tolha nas minhas virilhas e desce para as coxas chegando até o pé, sem esperar ela sobe outras vez pelas coxas e chega no meu cacete começa a secar, assim que ela toca meu pau cresce em suas mãos, houve diferença do toque do meu cacete ao demais do corpo, a cada toque meu pau pulsava fortemente, fiquei esta talada com seus carinhos e de olhos fechados, sem esperar ela enfia na boca e começa a chupar delicadamente, sua boca me excitava ao máximo, chegava até meu saco que se encolhia pela sua saliva, as vezes sua língua entrava pela minha virilha, notei que a putinha já era experiente em sexo, seu namoradinho era um cara de sorte, quando ela cuspiu a cabeça do meu pau e tornou a chupar quase gozei, me segurei legal pois tinha que comer sua bucetinha, já cansada de chupar ela se levantou chupou o bico do meu peito e passou a língua no meu sovaco, logo fui sufocado pelo seus beijos, a garota me dominava, logo comecei a tirar suas roupas deixei somente de calcinha, encostei ela na parede e comecei a chupar aquela bucetinha totalmente carequinha sem nenhum pêlo, minha língua introduzia bem no fundo, a puta não era mias virgem, comecei a lamber seu cuzinho foi aí que ela dava gritinhos de tesão, abocanhei seu peitinho de menina moça comecei a chupar forte e mordia os biquinhos com fervo, dei um tapa na cara dela, mas pelo impulsos do prazer e ela gostou, na mesma hora rasquei sua calcinha e a deixei completamente nua, virei ela de costa, esfreguei meu cacete na sua buceta que já pingava, sem pensar meti com força que chegou bem ao fundo, ela fazia cara de dor, mesmo assim meti sem pensar, meu um pouco grosso foi até o final, ao mesmo tempo que ela queria sair, queria ficar e agüentar meu pau, meus movimentos foram grotesco, metia sem do, e dizia pra ela.

- Isso é pra você parar de me provocar, sua putinha.

- Eu sempre quis isso, ela respondia.

- Então toma esse pau e curta o máximo.

O nosso pouco diálogo estava me deixando com mais tesão, até que metia freneticamente e sem pena dela, meu saco batia no seu corpo, suas mãos apertava meus braços que ate senti sua unha cravar em mim, deixei a menina cheia tesão, agarrei seus cabelos e logo metia mais fundo, a cada estocada ela gemia como gata no cio, resolvi tirar um pouco para aliviar a tensão e cai de boca naquela buceta super molhada e com cheiro de sexo, depois de aliviada meti outra vez, mas dessa vez foi mas forte ainda, com os movimentos a menina gozou no meu pau e pensando no seu gozo acabei gozando dentro dela, meu gozo foi tão forte que até senti escorrer pela suas pernas, comecei a meter devagar, ela ainda com tesão retirou meu pau de sua buceta e começou a chupar retirando o resíduo da porra, sua língua passava pela cabeça, meu pau ainda meio duro saia mais um pouco de porra, ela retirava com um dedo e passou em seus lábios e em seguida me beijou com minha própria porra, depois daquele sexo todo, tomamos um banho juntos e confidenciamos segredos, fizemos um pacto que ninguém poderia saber, pois ela sabia que eu amava sua mãe e não queria perder meu casamento, ainda mais agora com essa menina tarada, depois daquele dia aconteceram outras brincadeiras gostosas, fizemos outras brincadeiras de fetiche e passamos a realizar nossos sonhos mais secretos, que contarei na próxima, beijos.

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Comentários

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Muito bom. Me fez lembrar das minhas brincadeiras com minha prima. Nota 10

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Fico louco prá meter numa ninfeta...

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MUITO BOM MSM. ESTOU ADORANDO LER SEUS CONTOS. VC EH MUITO CRIATIVA.

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Sem comentarios!!! É nota DEZZZZ!!!!

Quem quiser me conehcer dky30rj@hotmail.com

Bjs

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uau!!!!!!!!teu conto me lembrou um pouquinho da minha vida,também tenho esses segredinhos com meu padrasto e meu tio.mas,um não sabe do outro.meu padrasto "come" meu cúzinho,porque pensa que sou virgem,e meu tio mete tudo na minha bucetinha,por que adora foder ninfetinhas,tenho 16 anos.

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Olááá... Flavinha...

AAAAmmeeeeiiiiii mais este conto....

Foi... sem palavras... nota 1.000... bem merecida...

BEEIIIIJJOOOOSSSSSSSSSSSSSS...

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princesa pq vc sumiu,me mande um recado estou com saudade de vc beijos MAX

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