Serra de Ipiabas, tesão e presente

Um conto erótico de beduino
Categoria: Heterossexual
Contém 1101 palavras
Data: 16/11/2009 10:34:51

Tenho uma casa na serra, num pequeno distrito do Estado do Rio, onde moro, agora definitivamente, após ter encerrado minhas atividades em serviços por outros estados.

Localidade pequena, povo afável, barzinhos aconchegantes onde encontrei uma amiga de minha cidade natal, bem próxima, também residente aquí, fazendo de habitual o encontro de todas as tardes para tomar umas geladinhas e colocar as lembranças de nossa terra em dia.

Aline, apezar de mente aberta e desejável, evitava qualquer assédio de minha parte, desviando o assunto, quando se encaminhava para um possível envolvimento, cortando prosseguir, porém sempre com bom humor entre suas debochadas gargalhadas.

Mas, na hora da conversa mais séria, predominava o verdadeiro motivo: Havia se decepcionado com os homens que passaram pela sua vida, após o divórcio, dedicando sua atenção apenas para a filha de seu frustado casamento, a doce Karina, que participava sempre, com sua alegre e inteligente presença de nossos papos, intercalando assuntos da Faculdade com temas atuais, avançados e adultos, predominando a graça e magia nos gestos, seu corpo sensual sempre em movimento, fazendo de minhas tardes a motivação para suprir o ócio da aposentadoria.

Naquela segunda feira, inexplicàvelmente, estávamos todos mais dispostos; Karina mais eloquente, Aline demonstrando mais tranquilidade nos assuntos, eu, com entusiasmo, fantasiando momentos de maiores intimidades a cada vez que era tocado pelas mãos de Aline, no momento de manifestar sua opinião, tendo vislumbrado mesmo, um certo romantismo em seu olhar.

Embora cedo o barzinho já ia fechar, por ser segunda, mas, de tão animado que estava nossa conversa, resolvemos pegar algumas garrafas de cerveja e ir para sua casa, alí, bem pertinho, onde continuamos.

Karina se despediu dirigindo-se ao seu quarto, teria aula bem cedo; No sofá, entre animados assuntos, uma Aline mais solta, mais íntima, insinuante até, para minha imensa alegria, num tempo que só demos conta quando esvasiamos a última garrafa... Já estava se aproximando das 22 horas e eu tinha que ir para casa, apesar de todos os meus sentidos me pedirem para ficar, somados aos mudos e sensuais apelos do olhar de Aline que, em silêncio, aproximou seu rosto do meu, respiração crescente, lábios umedecidos pela língua provocante, convidativa... Não resistimos e, sem palavras, nos entregamos a um beijo demorado, desejado, sonhado, enquanto minhas mãos envolviam seu rosto, passeavam pelos seus braços, buscavam seus seios e apalpavam sua bunda sobre o fino vestido de malha, quando... Escuridão total,sem chuva ou relâmpagos que justificassem, interrompendo o clima tão aguardado por mim, liberando Aline em busca de velas, conferindo o sono de Karina ao passar pelo seu quarto, voltando ao sofá, onde permanecemos calados e momentaneamente imóveis, para dar prosseguimento, novos beijos, agora mais atrevidos, em cada parte do corpo que desnudávamos, suas mãos nervosas abrindo meu cinto, as minhas livrando-a do vestido , minha boca ansiosa sugando seus seios nús, ambos de pé, até Aline se ajoelhar e descer minhas calças juntamente com a cueca, fazendo projetar em seu rosto um cacete desperto, rijo, acariciado pelos lábios macios em todo o comprimento para ter a glande envolvida, descendo, com suavidade até a metade, voltando em seguida em repetidos movimentos, provocando uma sensação celestial no contato com a fina pele do desejoso cacete.

Sentando Aline na poltrona, retirei a última peça, a calcinha branca, expondo a molhadinha buceta, abocanhada num beijo com sofreguidão, titilando o intumescido clitóris com a língua molhada de desejos, transferindo e aumentando os seus que atirava os quadrís querendo engolir todo o meu rosto, enquanto suas mãos crispavam em meus cabelos e as minhas espalmadas em sua bunda cadenciavam o movimento, num prazer crescente, interrompido bruscamente por ela, se atirando sobre o tapete e me arrastando com ela, deitando-me de costas para colocar, de uma só vez, meu cacete na molhada buceta que o engolia lentamente, Aline com a cabeça atirada para trás, nossos pulsos envolvidos pelas mãos um do outro, me cavalgando como uma possessa Amazona, até chegarmos, entre gemidos lascivos, ao demorado gozo, numa explosão sem fim, entrega total por uma longa ausência de sexo, até quedarmos, abraçados, sem tirar de dentro, por um longo tempo...

Madrugada, ainda na escuridão, Aline se retirou para seu quarto,após termos ido ao banheiro, onde ela me sentou no vaso abrindo suas pernas e também sentando sobre mim, de frente, braços envolvendo meu pescoço, lábios colados, nossos pêlos entrelaçados, meu pau recebendo sua urina quente para se juntar á minha, num só jato provocando o único ruído na prazerosa noite... A filha se levantaria logo cedo e ela não queria se expor ; Quando saí do banheiro em direção ao sofá, onde dormiria, pela porta entreaberta ouví Aline ressonando, num merecido repouso, realizada...

Ao me virar, depois de um cochilo, a claridade da luz que havia voltado me ofuscou os olhos, sendo apagada em seguida por um vulto que supunha ser de um anjo, camisola branca, rendada,até as coxas roliças e peludinhas, cobrindo os seios durinhos de uma provocante Karina que se aproximou, indicador nos lábios pedindo silêncio, apoiando o joelho no sofá e aproximando sua boca carnuda para sussurar aos meus incrédulos ouvidos : "- Eu ví tudo, agora tem que apagar o tesão que estou sentindo..."

Instintivamente fui subindo com as mãos pelas suas coxas até meus dedos mergulharem numa floresta de pêlos macios e contornarem os cheios lábios da virgem bucetinha: A danada estava sem calcinhas...

Coloquei suas pernas ajoelhadas sobre meu rosto; Ela mesma tomou a iniciativa de levantar a camisola , revelando um monumental corpo jovem, minhas mãos em concha nos duros seios, os dedos apertando os mamilos enrijecidos, para descerem acariciando seu ventre e abrir com os polegares a rosada buceta que havia se aproximado lentamente ao encontro de minha boca, para introduzir minha língua, titilando o intocado selinho que tremia de puro tesão juvenil, até me inundar com seu suco, farto, deitando-se junto á mim num abraço, respiração arfante, beijos agradecidos na minha boca premiada...

Não contente, ficando de quatro apoiada no encosto da poltrona, estufou a redonda bunda para receber no piscante cuzinho as carícias de minha língua , empapando de saliva e fazendo escorregar, primeiro o dedo , indicador, depois o médio, finalmente o polegar que mergulhavam, cada vez, no quente e pulsante buraquinho, antecedendo o cacete, duríssimo, que deslisava em seu interior, facilitado pela escorregadia e abundante salíva, até colar os pêlos naquela bunda que rebolava ao meu encontro, latejando o cuzinho em compasso com os espasmos de um pau inacreditàvelmente realizado...

Saí antes de clarear o dia, pássaros já cantando, fechei silenciosamente o portão, dando uma última olhada ao meu castelo dos encantados prazeres, bendizendo o providencial apagão ...(faugustopessoa@bol.com.br)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive beduino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários