Uma semana de folga

Um conto erótico de FereGi
Categoria: Heterossexual
Contém 1149 palavras
Data: 15/11/2009 10:09:19
Assuntos: Heterossexual, Menage

Aproveitando uma semana de folga, fruto de acumulo de horas trabalhadas eu e minha namorada escolhemos a praia como destino e o sexo como nosso objetivo; estávamos ávidos por uma aventura.

Gi, minha namorada tem 1,70 de altura, 43 anos, seios médios delicadamente moldados, olhos e cabelos castanhos claros. Sua forma longilínea não lhe proveu de uma bunda carnuda, porem ela faz como ninguém... . Não escolhe dia, hora, e nem local para transar. Gí esta sempre pronta, nunca recusa uma trepada, desconhece dor de cabeça e cansaço quando o assunto é sexo.

Alugamos um flat em Santos – SP, e lá fomos nós; já no caminho fomos arquitetando os planos ao mesmo tempo em que a exibia nua para os caminhoneiros.

Apartamento frente para o mar, uma bela sacada e ambientes bem distribuídos, depois de instalados fomos caminhar pela areia da praia sentir a brisa marítima que a tanto vínhamos desejando. Por ser uma segunda feira a praia era praticamente nossa e logo percebemos um bom ambiente para caçadas.

Não muito longe de nós sentou um homem aproximadamente uns 40 e poucos anos, mais de 1,80 de altura, cabelos castanhos claros pele morena do sol um belo porte físico, porém absolutamente normal para sua idade e em suas mãos um jornal e um livro.

Olhei para Gi, e sua expressão foi de aprovação, e imediatamente partimos para arquitetura da aproximação; a boa e velha desculpa “olha para mim enquanto entro na água” nunca falha, e eu mais que depressa me afastei indo em direção ao calçadão com a desculpa de buscar algumas latinhas de cerveja.

De longe percebi a movimentação da minha namorada; alguns instantes de conversa e lá foi ela em direção ao mar, sob os olhos da nossa “vitima”. Gi permaneceu no mar o tempo suficiente para um refrescante banho e ao voltar deu inicio a uma teórica despretensiosa conversa.

Gí vestia um biquíni estilo cortininha o que deixava seus seios e sua xana bem delineada e proeminente; eu que de longe a tudo observava, percebi os movimentos de minha namorada no sentido de diminuir ainda mais o tamanho do seu biquíni. Estava claro que ela estava se insinuando para o estranho, seus movimentos corporais denunciavam suas segundas intenções.

Para não dar muito na vista, retornei com algumas latinhas de cerveja, servi minha namorada e “nosso” novo amigo; que fiquei sabendo chamar-se Marcelo, 48 anos, profissional liberal, também de férias, etc. Dali, até nosso apartamento para mais cervejas foi questão de mais meia hora de papo, e logo estávamos na sacada do nosso apartamento.

Como bom anfitrião, servi mais cerveja ao nosso hospede, coloquei uma música, preparei uma porção de frios e o levei em direção à sacada.

Gí entrou direto no banheiro de lá retornou linda, cheirosa, perfumada, trajando apenas e tão somente uma saída de praia branca que ia até os joelhos e uma minúscula calcinha semitransparente, seus seios eram praticamente visíveis, o bico do seio parecia querer furar o tecido, a auréola intumescida denunciava sua vontade de sexo.

Gi ofereceu uma toalha e uma sunga de praia seca ao nosso amigo e indicou-lhe o caminho do banho. Marcelo parecia não acreditar que aquilo estava acontecendo com ele e ao sair do banho percebia-se estar muito excitado.

Vendo sua excitação, fui para o banho, dali para frente, Gí estaria no comando, Gí era a rainha. Antes de sair do banho por completo, deixei o chuveiro ligado e abri uma fresta na porta do banheiro o suficiente para ver o que estava acontecendo na sacada.

Gí totalmente insinuante deixava nosso amigo cada vez mais excitado, não demorou muito e ela estava alisando o pau daquele estranho sobre a sunga ao mesmo tempo em que ele acariciava seus seios beijava-lhe o pescoço, não demorou muito e sua mão entrava por dentro da minúscula calcinha de Gí; minha namorada começava entrar na fissuração, aquela visão fazia meu pau doer, parecia querer explodir de tanto tesão. Desliguei o chuveiro e sem sair do banheiro pedi a Gí que me trouxesse uma bermuda. Era o interregno necessário; necessário para aumentar ainda mais nossa excitação.

Nosso novo amigo rapidamente se recompôs, porem sua sunga denunciava que seu pau tinha babado de tesão. Sentamos os três na sacada e ficamos tomando cerveja e jogando conversa fora, e Gí logicamente não perdia uma chance de insinuação para nosso amigo. Nosso amigo não suportou aquele clima de excitação extrema e dizendo ser necessário ir embora partiu, não sem antes marcar um encontro na praia para o dia seguinte.

Tão logo ele saiu porta afora, Gí me jogou na cama, tirou minha bermuda, puxou sua calcinha para o lado, pegou meu pau direcionou para sua buceta, sentou fazendo sumir meu pau dentro daquela buceta quente e ensopada de tanto tesão; cavalgou freneticamente no meu pau tendo orgasmos múltiplos, para em seguida cair feliz e sorridente em meu peito.

Se o primeiro dia de praia rendeu, os outros seis renderiam mais ainda. No dia seguinte, repetimos todo àquele ritual do dia anterior, com a diferença que eu, com a desculpa de ir buscar mais frios e cervejas para nossa degustação deixei Gí e Marcelo sozinhos.

Propositadamente demorei bastante, e quando retornei, estava claro e notório que Gí tinha dado muito e deliciosamente para Marcelo, e que Marcelo tinha comido com muita competência minha mulher.

Depois que Marcelo foi embora, Gí contou-me em detalhes a deliciosa metida que teve; disse-me que Marcelo foi um gentleman, acariciou-lhe intensamente, lambeu e chupou seus seios com carinho, sorveu seu grelo com maestria, enquanto não a sentiu em extremo êxtase não parou de acariciar-lhe, serviu-lhe o cacete para ser chupado com delicadeza, Gí por sua vez fez, o pau de Marcelo babar de tanto que chupou, contou-me que Marcelo se contorce, geme, estremece, quando tem a cabeça do pau chupada e lambida com voracidade, relatou-me que o pinto de Marcelo não tinha nada de descomunal, era normal mais para grosso e que ao penetrar sua buceta sentiu-se deliciosamente preenchida.

Também contou-me que Marcelo tem uma pegada de macho sem ser estúpido, que a pegava pela cintura e enterrava-lhe o cacete com gosto porem sem violência, que a possuiu com vigor dando seguidas estocadas em sua buceta, disse-me minha mulher, que gozou varias vezes e que quando Marcelo gozou ela sentiu seu pau ficar mais duro do que já estava, inchou de forma a fazer pressão nas laterais da sua buceta, para em seguida gozar alucinadamente.

Ouvindo seus relatos meu pau ficou duríssimo e mais uma vez metemos deliciosamente.

Tínhamos encontrado um homem a nossa altura, restava apenas saber se estava disposto a curtir e participar de nossas fantasias.

Felizmente, nos dias que se sucederam, viemos a descobrir um homem de mente aberta, educado, sigiloso e tal como nós tinha apenas o interesse do envolvimento sexual, com o qual nos divertimos muito, mas isso relataremos em breve.

feregi@bol.com.br

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Comentários

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Uauuuuuuu!!! Fiquei com tesão pelo seu conto, que mulher! Esa parte dos bicos furando o tecido foi demais, que sorte a sua possuir uma mulher como essa

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incrivel,

add casalbertor15@hotmail.com

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