Jú e Jú - Cabaço com Roberto

Um conto erótico de Jujuzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1343 palavras
Data: 02/11/2009 21:09:06

Jú e Jú

Depois de muito tempo sem escrever, volto a relatar as melhores transas que já tive. Não sou bi, mais muitas mulheres me atraem, e a Jú é uma delas.

Sempre nos tocávamos. Éramos (e somos) muito amigas. Estudamos juntas desde a 3ª série até agora (segundo ano).

Vou relatar agora, como perdi minha virgindade, não com uma mulher, mais sim com um homem.

Eu estava pra fazer quinze anos, e a espevitada da Juliana, falava que moça com quinze não podia ser mais virgem e que eu tinha que transar com o Roberto (o namoradinho da época que tinha entre 17 e 18 anos) antes da festa de debutante.

Com aquela coisa toda de festa de debutante, e o campeonato inter estadual, que seria disputado uma semana antes da festa, a Jú passou a dormir lá em casa com muita freqüência no mês que antecedeu a festa. A gente falava quem eu ia chamar as músicas que iam tocar, olhávamos vestidos nas revistas, escolhíamos as bebidas (ela escolhia) e sempre fazíamos amor, e ela sempre falava que eu tinha que experimentar com um homem, com o Beto, que era muito gatinho e disputado pelas meninas da escola. Mais eu era muito tímida, e se não fosse a Jú, eu nunca teria ficado com ele.

Ele era ex-namorado dela e ela falava que ele era ótimo de cama e que concerteza ia amar que eu perdesse meu cabacinho com ele. Eu ainda tentava argumentar:

"Mais Jú, meu cabacinho eu perdi com você"

"Sua boba, falo cabaço perdido com cacete, não com dedo e/ou língua."

Eu estava meio amendrotada. Não queria aceitar nem recusar a hipótese, também não queria ficar pra trás. Das nossas amiguinhas eu era a única virgem. E foi assim, durante, duas semanas seguintes. A Jú pegando no meu pé pelo assunto, a pressão pelo campeonato de vôlei no qual eu era a levantadora oficial da equipe (a Jú não jogava, mais assistia a todos os treinos e ia a todas as disputas, principalmente as fora da cidade) e aos poucos o Beto, aumentando o ritmo dos beijos, as mãos escorregavam mais pelo meu corpo, e ele me apertava com muita força, a ponto de eu sentir o volume do pau dele no meu umbigo.

Certa tarde, depois que a aula havia terminado, ele estava me ajudando com os saques, no ginásio de desportes da escola. Faltavam 4 dias para a partida final (que seria disputada em 4 dias em Itabira), 9 dias para meu aniversário e 12 pra festa.

Eu brincando, depois de quase 30 minutos só sacando, e levantando as bolas que ele mandava, disse brincando:

"Cansei Técnico!"

Ele sorriu com aqueles dentes branquinhos e os lábios grossos e disse. "Tempo pra você amor" e saiu correndo pra me pegar, que disparei a correr. Cheguei até a quadra, e vi a Jú de longe com o Guilherme. Ela ainda riu e gritou pega ela Beto. De repente senti as mãos dele sobre minha cintura e ele me carregava e me levantava até uma mesinha de ping-pong que tem próximas a quadra. Sentou-me lá como se fosse um pai e tirou de dentro da minha mochila um squeeze, com uma água mais ou menos gelada, e espirrou na minha boca. Tomei quase tudo e um pouco escorreu pela minha boca. Ele me puxou pra beirada e afastou um pouco minhas pernas, agarrou minha cintura e me beijou eletricamente. Nós estávamos bem suados, mais nem me importei afinal o cheiro do perfume dele ficava mais atenuado quando ele estava suado.

Depois de nos beijarmos por uns bons minutos, ele me abraçou e sussurrou no meu ouvido com uma voz bem melosa:

"Amor, queria te dar um presente de aniversário."

Meus olhos brilharam, e até pensei no que seria, afinal, já estávamos 'namorando' a quase seis meses e até usávamos aliança, o que não era comum para uma menina de quase 15 que tava entrando no 1º ano com um cara de quase 18 que já trabalhava e queria garotas da mesma idade.

Eu perguntei meio manhosa:

"O que Beto?"

Ele enfiou a mão pelo elástico da calça da escola que era bem folgada, alisou minha bundinha e puxou e elástico da minha calcinha e disse:

"Uma noite de amor incrível!"

Na hora eu corei, devo ter ficado vermelha como um pimentão, afinal eu tinha a pele bem clara.

Ele me olhou e afastou minha franja escovada que caia sobre o olho, e continuou dizendo enquanto eu estava com os olhos baixos:

"Sabe Jú, você é linda, gostosa, e a gente namora há quase meio ano. Eu queria muito te dar esse presente. Um presente de homem. Fazer-te MULHER. Seu aniversário é semana que vem, e seus pais são bem liberais. O que você acha?"

Eu pensei, ele tava certo, minha mãe (que não sabia e não sabe de mim e da Jú) ainda brincava comigo falando que eu ia casar virgem. Meu pai não ia impor problema. Mais eu nem pensava em sexo, mais ele me provocava uma excitação imensa, e beijava tão bem quanto a Juliana, se bobiar até melhor. Ele afagou meus cabelos cacheados e me puxou para um novo beijo mais doce. Naquele dia ele ainda subiu a mão por debaixo da blusa de uniforme e apertava meus peitos, que eram grandes, por baixo do sutiã com uma mão, e com a outra descia com minha mão até o zíper da calça dele. Quando eu comecei a liberar mais, até a colocar a mão por própria iniciativa, escutei a voz da Jú gritando.

"Juliana, Roberto. Sua mãe chegou menina, vamos logo que eu ainda tenho que passar em casa."

Rapidamente ele se recompôs e me ajudou a descer da mesa. Enquanto saímos abraçados ele ainda acariciou discretamente minha bundinha, e sussurrou no meu ouvido com uma voz que me fez arrepiar:

"Amei nossa tarde minha Gatinha!"

Sorri para ele um pouco tímida mais como quem confessa que também gostou.

Ele cumprimentou minha mãe e disse que ele tava me ajudando com os saques pro campeonato interestadual, mais acabamos perdendo o foco e estávamos nos beijando. Minha mão ainda brincou "É claro. A boca de vocês mostra isso. Ta muito vermelha." e deu uma gargalhada.

Ainda passamos na costureira e dei uns ajustes no vestido. A festa era daqui a 12 dias e já havia começado a contagem regressiva.

Eu e a Jú não transamos naquela noite, apenas nos beijamos muito e eu contei pra ela o que havia acontecido.

"Larga de ser boba e transa logo. Vai ser bom."

Pensei e topei.

"Argh, Juliana Dias Oliveira. Vocês venceram. Vou transar com ele."

Ela deu uma gargalhada alta e disse

"Sua mãe tem que saber disso agora." E saiu correndo pro quarto dos meus pais, mais meu pai ainda não havia chegado, lá só estava minha irmã deitada assistindo um filme de desenho (minha irmã na época tinha 8 anos).

Minha mãe disse que era pra eu ir ao médico, mais que ainda era cedo pra anticoncepcional.

Marquei médico pras sete e meia da quarta-feira, pois não podia me atrasar pro treino. Correu tudo bem e ela me deu algumas orientações e disse que era pra eu voltar depois.

Correu tudo bem durante os dias que antecederam o campeonato. Meu pai me levava pra escola cedo, treinava de 8h30 até as 10h30, as vezes pegava um ônibus para almoçar e tomar banho em casa, pois estava cansava dos kuikuikui e kuakuakua das meninas sobre a namorada do Roberto, meu pai me levava pra aula no horário de almoço quando isso ocorria. Depois da aula até minha mãe ir me buscar, o Beto me treinava, e a gente sempre se pegava.

Tinha Decidido, ia transar com ele no sábado do campeonato, depois da partida, se conseguíssemos até dentro do ônibus, a viagem era meio longa e dava tranquilamente, eu já havia feito isso com a Jú por que não ia conseguir fazer com ele?!

Bem, continuo no próximo, pro conto não ficar muito grande.

Beijos Sexy's

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Comentários

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muito detalhe e pouco erotismo...

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quero gozar para vcs linda...amei o conto me add no msn paulindo19cm@hotmail.com

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Comentem gente, espero que gostem. acho que conto detalhes de mais. Digam o que vocês acham.

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