Comi o goleiro depois do futebol

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1241 palavras
Data: 09/11/2009 17:54:10
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Flávio joga futebol comigo todo domingo pela manha no condominio onde moramos. Temos um time e ele joga no gol. É goleiro, e que goleiro, agarra muito.

Flávio é loirinho, cabelos encaracolados, belo sorriso, rosto angelical, 1,79m de altura, olhos cor de mel, coxas grossas e uma bundinha de tirar o folego. Flavio tem 21 anos e não trabalha, apenas estuda, o muleque é meio playboy e ta todo dia na praia, por isso esta bronzeado o ano todo.

No ultimo domingo como de costume, jogamos nosso fut. Tudo ocorreu normalmente, nosso time perdeu , mas nada que tirasse a nossa alegria.

Após o jogo o pessoal foi logo pro vestiário tomar banho e eu e o Flávio ficamos arrumando a bagunça que sempre fica no campo de pois do jogo.

Quando enfim entramos no vestiário, o pesoal já estava saindo.

Ficamos apenas eu e o Flávio no chuveiro. Eu nunca tinhaolhado o Flávio com outros olhos, mas vendo ele pelado no box, com a águq escorrendo por aquele corpo, jovem, bronzeado e atletico, não tive como controlar a ferramenta. Tentei não demosntrar, mas estava difícil tirar o olho daquela bundinha linda, durinha e empinadinha do Flávio.

O Filha da puta percebeu que eu estav de pau duro olhando para ele e se exibia ainda mais, pelo jeito o muleque também era chegado numa brincadeirinha.

Ficou de costas para mim e começou a ensaboar aquele rabo. Deslizava devagarinho o sabonete pela bunda, pelas coxas, esfragava pelas costas.

Eu tava doidão já, não conseguia parar de olhar para o muleque.

De súbito numa atitude impensada eu perguntei:

- Quer ajuda?

- Que?

- Quer ajuda para ensaboar as costas?

Ele não respondeu, apenas fez aquele olhar de menino sapeca. Eu entendi o recado e fui logo pra cima dele.

Peguei ele de frente e com as duas mão apertei sua bunda enquanto metia a lingua naquela boca gostosa.

beijei o muleque freneticamente, mordi sua orelha. Apalpei com força sua bunda.

O muleque delirava na minha mão.

Eu falava putaria no seu ouvido e ele se derretia nos meus braços.

Tava muito gostoso aquilo, mas eu queria mais, queria muito mais. Eu queria ter aquele muleque todo para mim, queria sentir sua boca deslizando no meu pau. Queria coloca-lo de quatro numa cama e sentir minha rola entrando toda dentro do seu rabo.

Queria faze-lo gemer, virar os olhos e delirar de tesão com minha lingua na sua bunda.

- Flávio, vamos lá pra casa. Aqui e perigoso, pode chegar alguem.

- Mas o pessoal esta nos esperando pro churrasco.

- A gente da uma desculpa qualquer, eu quero te fuder todo, meu putinho.

- Nesse caso, vambora logo daqui.

Demos uma descupa pra galera e fomos pro meu ap. Dentro do elevador era complicado de controlor a vontade de apertar aquele lolito, mas tive de me controlar devido a câmera de video.

O Filho da puta notando meu tesão por ele, ficava me provocando com os lábios e com aquela cara de safado.

O maluco ainda jogou:

- Cara, sempre te achei gostoso pra caramba, no banho sempre notei esse seu corpão, que vontade de trepar com vc.

- Pô sempre te desejei também, mas vc nunca deu nenhum sinal.

- Tenho maior medo de dar pinta e nego ficar me zoando depois.

- Não importa, vamos recuperar o tempo perdido agora, quero enfiar minha rola nesse teu rabo com bola e tudo. Vou te colocar de frango assado, quero ver tua cara quando eu estiver todo dentro de vc.

O elevador chegou ao meu andar. Abri a porta da minha casa e já fui pegando o muleque. Não dei tempo dele pensar. Encostei ele na parde da sala e já fui beijando seu pescoço. Notei que quando eu metia a lingua na sua orelha ele ia ao delirio. O muleque tava gostando da minha pegada. Minha intensão era justamente essa, qeuria fazer aquele playboy ficar viciado na minha rola.

Beijei sua boca, com força, apertava ele contra a parede com violência e ele adorava. Tava foda aquela situação, meu pau tava duro feito uma rocha.

Peguei ele pelo braço e faleu.

- Bora pra cama, cara. Tu ta me deixando loucão aqui.

- Chapa, quero muito sentir esse seu caralho em mim.

No quarto, peguei o muleque joguei ele sobre a cama, tirei sua roupa todinha e enfiei meu pau em sua boca. Ele chupava como se fosse um sorvete de chocolate. Engolia tudo, chupava minhas bolas, lambia, melava meu pau todo.

Tirei então o pau da sua boca e mandei ele ficar de quetro. Ele não perdeu tempo. Abri su bunda e fiquei olhando aquele cuzinho. Era todo apertadinho. Pelo seu jeito, nos meus braçoe eu pensei que ele estava acostumado a levar pau no cu, mas olhando de perto sua preguinha, percebi que aquele cu era virgem.

Meti a lingua, chupei, mordi, lambi. Ele delirava de prazer. Comecei a fuder aquele cu com a lingua, freneticamente e ele começou a gemer alto.

Fui ao banheiro peguei um gel lubrificante e passei bastante no seu rabo. Com o dedo comecei a penetra-lo com bastante carinho. Ele parecia sentir dor.

- Cara eu nunda dei o cu.

- Eu percebi isso, pode deixar que eu sei o que fazer. Não vou te machucar.

Meti um dedo, depois dois, quando estava nos terceiro ele mandou para.

- Cara no começo é assim mesmo. É um pouco desconfortavel, mas quando meu pau estiver todinho dentro de seu rabo, você não vai querer saber de outra coisa.

Dei um beijo em sua boca, lambi sua orelha e ele novamente estava entregue em minhas mão. Era a hora certa de mandar ver.

Coloquei ele que quatro novamente, posicionei meu caralho na entrada de seu rabo e comecei a forçar. Com bastante sacrificia a cabeçona entrou. Pronto, agora era só administrar. Ele gemia bastante, mas não ofereceu resistência. Em um movimento só fui enfiando o restante. Devagar, mas sem parar.

Ele gemeu alto, mas minha pica entrou toda. Forcei meu corpo sobre o dele e caimos os dois deitados na cama. Esperei ele se acostumar com meu caralho atolado no seu cu.

Não demorou muito e ele começou a rebolar a bunda.

Pronto, o muleque tava do jeito que eu gosto. Soltinho.

Não perdi tepo, coloquei ele de frango assundo e numa só estocada enfieu tudo.

Ele gemeu altão, então eu olhando aquela sua cara de tesão comecei a meter freneticamente tudo.

Coloquei seus pés sobre meus ombros e não parei de meter.

O guri gemia muito, fazia cara de safado, olhando dentro dos meus olhos. Isso me dava mais tesão ainda, mais vontade de meter.

Comecei a falar sacanage e ele se descontrolou todo. " Vai meu macho, mete tudo", "Quero mais desse seu caralho em mim".

Não tive dó e metia cada vez mais forte. A cada metida seu corpo pulava para frete.

Flávia tava muito doido com aquilo e em pouco tempo gozou sem tocar no piru. Era muita porra, jatos e mais jatos. Voou porra pra tudo quanto era lado, no seu peito, no meu, até na minha cara o malucou gozou.

Aquea cena me enlouqueceu, não estava aguentenado sentir aquele cuzinho apertadinho queimando minha vara e gozei.

Soltei muita porra naquel cu.

Caí cansado em cima dele. Beijei sua boca e ficamos abraçadinhos na cama.

Depois de uns vinte minutos fomos tomar banho. Lavei aquele cuzinho, que estava dilacerado, coitado.

Nos beijamos bastante e depois voltamos pra participar do churrasco com a galera, como se nada tivesse acontecido.

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Comentários

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delicia de conto adorei queria ser este cara minha fantasia e um dia isto acontecer comigo

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é podemos dizer que voce fudeu o cuzinho dele por voces terem perdido o jogo e tambem pode fuder quando voces ganharem

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Muito bom, conto de macho fudendo macho, leva um 10

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