O fim da primeira vez nunca esquece

Um conto erótico de Rucao
Categoria: Homossexual
Contém 1900 palavras
Data: 06/11/2009 11:28:19

Naquele período a minha mãe tinha muito trabalho e quase não parava em casa. Eu passava quase todos os fins de semana na casa do Pedro. Dormiamos na mesma cama, masturbavamo-nos juntos, chupavamo-nos um ao outro, exploravamos os nossos corpos, contavamos os pêlos que nasciam e como cresciam, viamos os nossos pénis a aumentarem de comprimento e volume a cada semana, o Pedro desenvolvia-se mais rapidamente mas eu também já tinha uma bela penugem na púbis e um pau que me orgulhava. Eramos inseparáveis na escola, trocavamos os nossos longos beijos a toda a hora, até que um dia o Pedro conheceu a Rita e apaixonou-se por ela.

Cada vez que me beijava, de olhos fechados chamava-me Rita, apalpava-me o peito e dizia, que maminhas boas, adoro as tuas mamas, deitava-se sobre mim, pressionava e esfregava o pau na minha barriga, sussurrava, que ratinha (vagina) boa, vou despejar o meu leitinho lá dentro, e esporrrava-se em cima de mim. Já não queria pegar no meu pau, já não o mamava. Um dia encontrei-os no nosso sítio, atrás do pavilhão da escola, a beijarem-se na boca, tal e qual como costumavamos fazer e a partir daí ele nunca mais me beijou. A ela já a beijava em todo o lado, à frente de toda a gente.

No sábado seguinte eu fui para a casa dele, como habitualmente, à noite, em vez de irmos logo para o seu quarto a seguir ao jantar, ficamos na sala a ver televisão com os pais. Sentamo-nos no sofá, o pai e a mãe nos cantos, eu e o Pedro no meio, eu junto ao sr. Costa, o Pedro abraçado à mãe. Eu sentia o calor da perna do pai contra a minha, ele estendeu o braço por cima do encosto do sofá, eu aconcheguei-me contra ele e adormeci. (Naquela altura eu tinha uma paixão muito grande pelo sr. Costa, e tentava-lho demonstrar pelos olhares, por algumas conversas, mas o que é certo é que ele não entendia, ou fazia que não entendia, e, depois do rio, nada mais havia conseguido com ele). Lembro-me que sonhei que me ajoelhava no meio das suas pernas, que lhe chupei o cacete, que engoli o esperma todo e que ele me sentou no seu colo e beijou a minha boca, faziamos um longo linguado quando senti uma cotovelada na anca que me acordou. Vamos para a cama, dizia a mãe, é melhor hoje o João ficar aqui a dormir no sofá, e ria-se, ria-se, parecia histérica, vai filho, sobe para o teu quarto antes que ele se atire a ti, e não parava de rir. Eu, ensonado, não percebia nada do que se estava a passar, o Pedro e o pai subiram para os quartos, a mãe trouxe os lençois e fez a cama para eu dormir. E olhando na direcção do meu baixo ventre disse, não é melhor ires ao quarto de banho antes de te deitares. Foi só nessa altura que eu reparei na grande mancha nas calças, eu tinha ejaculado e eles assistiram, que vergonha, que vergonha, que mais é que eu teria feito para a mãe rir tanto e o Pedro ficar tão chateado e o pai sorrir com ar indiferente.

Pouco dormi essa noite, o que é que aquela mãe pensava, que eu ia corromper o seu filhinho inocente! Como ela estava enganada, se ela soubesse quantas vezes ele chupou o meu pau e engoliu a minha porra! Se ela soubesse como o sonso do marido fingia que dormia enquanto o filhinho o punheteava| Como o seu rico homem deixara que o filho e o amigo o chupassem no rio! E odiei-os, todos os três, jurei que nunca mais queria saber deles, nunca mais os iria ver. Subi a persiana, mal entraram os primeiros raios solares vesti-me e corri para a rua.

Sentei-me na entrada do meu prédio, não tinha chave, ainda era muito cedo e não queria acordar a minha mãe. Adormeci encostado à parede. Senti uma mão na cabeça, uma voz que me acordava suavemente, abri os olhos, ele disse: porque dormes cá fora, porque não entras. Já me tinha cruzado com ele várias vezes, morava no prédio, aparentava ter a mesma idade do pai do Pedro, cerca de 50 anos, o cabelo quase todo branco, alto e bem constituído, moreno e olhos verdes. Vestia fato de treino e sentou-se ao meu lado, disse, aos Domingos gosto de me levantar muito cedo para ir correr, a esta hora a cidade está vazia, mas o que é que tu fazes cá fora. Aquela voz suave que parecia me proteger, o cansaço da noite mal dormida, e eu comecei a chorar como um bebé, ele abraçou-me e aconcheguei-me nele. Passado um pedaço comecei a falar, não que ele me perguntasse nada mas porque eu achei que podia confiar naquele desconhecido. E falei, falei, contei tudo, como me sentia traído, como odiava o Pedro e a sua família, como não podia me abrir para ninguém pois tinha medo que me chamassem maricas e me marginalizassem. E ele disse, vamos entrar que eu preciso de tomar um banho, ficas na minha casa e mais tarde sobes para a tua. E fomos abraçados, eu não parava de choramingar, lamentava-me que agora não tinha ninguém para beijar.

Na sua sala ele abraçou-me forte, beijou-me as faces, os olhos, a boca, secou as minhas lágrimas. Desprendeu-se de mim, disse que precisava dum banho, eu apertava-me contra o seu corpo, não o queria largar mais. Foi para o quarto de banho, ouvi a água correr, não hesitei, despi a minha roupa, a porta estava aberta e entrei. Quando corri a cortina ele não se mostrou surpreendido, afastou-se um pouco para me dar lugar na banheira, meti-me debaixo da água morna. Ele era surpreendentemente pelado, tinha o corpo todo liso, apenas com pêlos debaixo dos braços e por cima do pau. As nádegas dele eram duras, assim como a barriga, as coxas e os braços, ele contou que, além de correr, ia três vezes por semana ao ginásio, por isso é que mantinha aquele corpo rijo. Eu ajoelhei à sua frente para meter o cacete na boca, um pau bem gordo e grande que depressa eu fiz crescer e ficar duro. Ele lavou bem todo o meu corpo, demorou mais tempo a lavar o meu rabo, metia o dedo na entrada do buraco e depois ia subindo, subindo, até entrar quase todo e eu adorei. Saíu da banheira, enxugou-se com a toalha e enxugou-me a mim, pegou-me ao colo como se fosse um bebé, transportou-me para o quarto, largou-me em cima da cama.

Debruçou-se sobre mim, carinhosamente beijava-me e lambia-me a testa, os olhos, as orelhas, as faces, os lábios, a língua, o pescoço, o peito, os mamilos, a barriga, as coxas, as pernas, os pés, os dedos dos pés, voltou-me ao contrário, lambia e beijava a nuca, o pescoço, as costas, as coxas, as pernas, os calcanhares, as solas dos pés, outras vez as pernas e as coxas, as nádegas, e aí demorou imenso tempo, lambia o reguinho, metia a língua bem fundo no buraco. Eu não aguentava de tanto tesão. Finalmente voltou-me, chupou os meus bagos, lambeu o meu cacete, sugou o meu pau, bem enterrado até à garganta, sem parar até eu lançar o meu esperma lá para dentro, que ele engoliu tudinho com muito prazer, não deixando escapar uma gota.

Deitou-se de costas, o pau bem teso, grosso e duro, foi a minha vez de o imitar, lambi-lhe o corpo todo mas onde me demorei mais foi naquele pau enorme que eu só conseguia engolir até metade. Adorava apalpar aqueles ovos grandes e pesados, o saco peludo. Ele puxava-me as nádegas, fiquei por cima, na posição 69, ele não parava de me lamber o cu, fiquei com o rego todo ensalibado. Passado um tempão pegou numa loção bem cheirosa, besuntou bem o meu pau, ficou de quatro, entregou-me a bisnaga e disse para eu molhar o seu rabo, para meter bem lá dentro do buraco e assim fiz. Depois afastou bem as nádegas e mandou-me enfiar o pau.

Era a minha primeira vez, nunca tinha metido, ele ajudou-me a encontrar o buraco e incentivava-me, vamos, empurra, empurra, e eu, entusiasmado, depois de ter metido até ao fundo, fazia o vai e vem tão rápido que o pénis saía fora e tinha que começar tudo de novo. Finalmente encontrei o ritmo certo e ele gemia de prazer e dizia que era muito bom, que estava a adorar, eu transpirava e passados uns minutos esporrei dentro do seu cu. Ele esticou o corpo e eu deixei-me deitado, exausto em cima dele, quase adormeci.

Assim, tonto de sono, ele rebolou de costas, virou-me e puxou outra vez o meu rabo para a sua boca e lambeu, chupou, meteu a língua no olhinho, despejou bastante loção no meu cuzinho e foi metendo o dedo, a alargar, a abrir o meu buraquinho, com muito cuidado, se eu fazia ui ele parava e recomeçava de novo. Depois eu já não reclamava, estava bom, muito bom, eu quase dormia. Ele me pôs de barriga para baixo, meteu uma almofada para o meu rabo ficar mais levantado e a jeito, tudo muito lentamente, com suavidade, parecia que estava num sonho. Afastou as minhas nádegas e a cabeçorra encostou no buraco, pressionou, pressionou, começou a entrar, doeu bastante e eu fiquei bem desperto. Queres que pare, perguntava, está a doer muito? Não, mentia eu, não doi nada, é muito bom. Era um misto de dor e prazer, era maior o prazer do que a dor, sentir aquele mastro enorme dentro do meu cu. Ele começou a socar devagarinho, quando eu finalmente relaxei, os meus músculos adaptaram-se à grossura daquele cacete, estiquei o braço para trás, apalpei e verifiquei que o pau só entrava até metade. Queria-o todo lá dentro, até o saco dele bater nas minhas nádegas, comecei a rebolar como tinha visto num filme. Então ele, sem tirar, deitou-se de lado, comigo bem seguro para não sair, também de lado, enterrou tudo, senti o volume bem lá dentro, os bagos encostados nas minhas nádegas, e ele fez-me uma punhetinha enquanto me enrabava e eu ejaculei pela terceira vez, com ele a sussurrar-me no ouvido que eu era lindo, um menino maravilhoso. Depois, sempre sem desenfiar, ele foi deslizando sempre comigo deslizando junto, até que fiquei na posição de frango assado, as pernas bem erguidas e o rabo bem aberto, ele a martelar, a foder-me com força, aquele corpo grande e forte sobre mim, a dizer que me amava, que eu era lindo e maravilhoso, que lhe dava muito prazer, que se ia vir, que se estava a vir, eu ejaculei pela quarta vez, agora sem sequer ter tocado no pau, e ele saiu de dentro de mim e lançou golfadas de esperma para cima do meu corpo, deu-me um banho de esporra na barriga, no peito. Depois esticou-se ao meu lado, eu adormeci nos seu braços, a ouvir a sua respiração forte.

Acordei já passava do meio dia, tomei um duche rápido, vesti-me, fui-lhe dar um beijo de despedida e lembrei-me que nem sequer sabia o seu nome. Como é que o senhor se chama? Sou o Sr.Lopes, mas quero que me trates por António. Ok, eu sou o João. E fui para a minha casa, com o rabo a arder mas muito feliz.

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Comentários

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Delcícia... Conto recheado de erotismo, amor e carinho. Muito bom !!!!!

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delicia, cara! dava pros amigos do meu pai quando era moleque e adorava!

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muito bo, bastante erotico, bastante tesão. Dar o cu ou comer um cu... o que é melhor?

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Se vc fosse o verdadeiro Olavo as suas críticas seriam construtivas e em todos os contos vc encontraria algo de interessante e útil para filosofar. Mas vc é apenas um corno, filho dum corno, já o seu tetravó era corno, e vem para aqui descarregar a sua frustração fazendo apreciações negativas e sem qualquer interesse. Vá mas é apanhar no cu e vai ver como gosta.

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Nota zero do Filosofo do Caralho equivale a um grande elogio. Obrigado, seu frustrado, porque é que não escreves os teus contos para tamb~em podermos votar neles?

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