A dona da sapataria

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1088 palavras
Data: 01/11/2009 17:16:10

O período das festas terminou, ficamos com a amizade de Igor e de Fernanda. Eles voltaram a seus estudos e pararam de trabalhar. Hoje nós nos esncontramos para sexo a quatro freqüentemente. Às vezes saímos a três ou a dois. Outro dia tinha que trabalhar até tarde e Rose saiu com o Igor, pois Fernanda preparava uma prova. Foderam muito. Até chamaram o Beto, pois, segundo Igor, Rose estava com vontade de comer dois machos. Enfim, nossa vida sexual está excelente, e o casamento melhor ainda, pois só tesão segura duas pessoas juntas.

Outro dia, passando diante da sapataria vi uma senhora mulher no caixa. Nunca tinha visto ela antes e fiquei pasmo com sua beleza.

-- Nanda, estou em frente à sapataria e estou vendo uma tremenda coroa no caixa. Você sabe quem é?

-- Uma loura de olhos verdes?

-- Isso.

-- É a dona do negócio. Durante as férias ela estava na filial, por isso não a conhece. Tá gostando dela, né?

-- Caralho, ela é demais, que coisa mais linda. Quantos anos ela tem?

-- Não sei ao certo, mas parece que mais de sessenta.

-- Que coroa... Sabe se ela fode?

-- É muito discreta e não tive muiito contato. Mas se não fode é um desperdício, é um baita mulherão.

-- Você bem que gostaria de mamar naquela buceta, hein?

-- Claro que sim, e aposto que Rose também.

-- Vou tentar providenciar isso. Beijinho no grelinho... Tchau.

Cheguei perto dela com uma idéia em mente.

-- Boa noite. meu nome é Jack. Gostaria de falar com os donos do negócio.

-- Boa noite, sou Jéssica e sou a dona, o que deseja?

-- Gosto muito de sua sapataria e procuro uma franquia para minha esposa tocar. Vocês têm franquia?

-- Temos sim. Tenho duas filiais minhas e cinco em franquia.

-- Podemos marcar para conversar? Estou realmente interessado.

Gentil mas distante, sua beleza é fora do comum. Deve ter uns sessenta e cinco, mas aparenta menos. Coroa malhada, veste um tubinho de malha que realça os contornos de seu lindo corpo. Perfume delicioso, maquiagem discreta e bem feita. Um mulherão que me deixa louco de tesão.

-- Claro que sim. Quando o Sr. pode?

-- Que tal almoçarmos amanhã?

-- Fechado. Às doze horas?

-- Fechado, até amanhã, então.

Aperto sua mão, louco para beijá-la, e saio. Que maravilha de mulher!

-- Rose, conheci uma coroa maravilhosa. Você está em casa?

-- Já cheguei, vou entrar no banho. Que coroa é essa?

-- A dona da sapataria, chama-se Jéssica. Marquei almoço para amanhã, vamos discutir sobre franquia.

-- Rápido, hein? Deve ser um avião.

-- Bota avião nisso, você vai se deliciar com ela. Estou indo pra casa.

-- Estou esperando. Quero ver o tamanho do seu tesão.

Caminho pensando em Jéssica. O tesão aumenta, mas não quero buceta, a próxima tem de ser a dela, Jéssica. Ligo para Igor.

-- Está em casa?

-- Acabei de sair do banho, vou dormir cedo, amanhã tenho prova.

-- Posso dar uma passada rápida?

-- Claro, venha.

Igor atende a porta nu, com a caceta em riste. Tiro minha roupa, vamos pra cama. Pego na vara dura, acaricio gostoso, minhas mãos tremem de tanto tesão. Dou uma lambida na cabeça, algumas gotinhas já estão presentes. Ele propoõe um 69, escapo. Quero concentrar-me na caceta dele. Punheteio devagar, uso as duas mãos. Ele geme e se mexe como um putinho. Coloco a geba na boca e mamo com sofreguidão. Ele acelera os movimentos, coloco ele em frango assado e passo as mãos em sua bundinha tesuda. Passo KY no cuzinho de Igor, e enterro minha vara nele até o talo.

-- Nossa que tesão é esse?

Meu pau no cu, minhas mãos na vara dele. Pergunta de novo e eu explico.

-- Conheci Jéssica, sua ex-patroa. Que tesão de mulher...

-- Comeu ela?

-- Que nada, mas marquei encontro de negócios amanhã. Vou tentar trazê-la pra nossa cama.

-- Vou querer comer a coroa, ela é demais, já toquei punheta pensando nela.

Conversamos com minha vara atolada no cu dele. Movimento devagar, para segurar o gozo, pégo com carinho em sua caceta, ele fecha os olhos e curte a penetração. Igor gosta cada vez mais de dar o cu. rebola como uma cadelinha, geme, chora e canta com a carne dura atolada. Hoje não é diferente, ele está excitado.

-- Está pensando na buceta da coroa?

-- estou, Jack, quero comer aquela buceta com sua vara enterrada no cu, como agora.

-- Gosta de minha vara no cu, hein, putinho?

-- Gosto sim, gosto demais, vem, enterra mais, mexe, enfia...

-- Minha cadelinha safada, minha putinha. Que cu gostoso você tem!

-- Enterra, Jack, mexe, me faz sua mulherzinha, vem...

-- Isso, meu puto, agüenta essa, vai...

Enterro e tiro. Quando enterro ele geme, quando tiro ele reclama.

-- Ai Jack, que maldade, não tira não, enterra tudo, me faz gozar...

Acelero os movimento de entra e sai e toco punheta nele firmemente. O gozo chega, eu inundo seu cu de porra, ele esporra nas minhas mãos e em sua barriga.

-- Ai, meu macho tesudo, gozei tão gostoso...

Tiro meu pau de dentro e dou para ele mamar, enquanto recolho seu sêmen em minhas mãos. Quando ele termina de limpar minha geba, pego a porra recolhida e coloco em sua boca, misturando os gozos. Nos beijamos provando de nossos líquidos. Que coisa boa! Estou pronto para ir pra casa.

-- Você demorou...

-- Passei na casa do Igor, precisava comer aquele cu e mamar naquela vara.

-- Nossa, a tal coroa mexeu com você, hein?

-- Ela é gostosa demais, você vai ver.

-- E como é que eu fico? Quero uma pica na buceta, vou ligar para o Igor.

-- Ele vai dormir cedo, tem prova amanhã, chame o Beto.

-- Boa idéia, vou dar a buceta pro Beto.

Rose liga, Beto aparece uma hora depois. Enquanto isso já tinha tomado banho e estava pronto para assistir minha esposa dar a buceta pra outro macho. Sentei-me na poltrona ao lado da cama, nu e tocando uma punheta de leve. Rose senta, rebola, geme, grita, chora, fica de quatro, de frango assado, e eu louco de tesão e prazer, observo tudo, como um bom corno que sou. Quando Beto goza na buceta dela, eu mamo na vara, deixando-a limpinha. Enquanto isso Rose mama em mim, fazendo-me gozar em sua boquinha de puta. Beto vai embora, eu e Rose, finalmente satisfeitos, tomqamos banho juntos e vamos nos deitar.

-- Acho que está na hora de vestir Igor de mulher, o que você acha?

-- Concordo, Jack, ele está curtindo ser mulherzinha. Vou combinar com Nanda e comprar uma lingerie pra ele.

Dou um último beijo em Rose, apago a luz e fecho os olhos pensando em Jéssica.

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