Certa vez, meu primo André, me ligou de sua cidade me perguntando se eu topava ir ao Rio de Janeiro participar de uma festinha especial. Perguntei a ele do que se tratava e ele me disse que ele e o seu amigo Otávio, que era um riquinho mimado e que se passava como seu amante, tinham conhecido um casal muito liberal. Eles se chamavam Andréa e Armando. Eles tinham em media 40 anos, a mulher era uma puta que gostava de dar pra todo mundo e ele um viadinho enrustido que adorava tomar no cu na frente da mulher. Eles promoviam algumas festinhas no apartamento deles e tinham convidado os dois, pois na festa deles não vai mulher, só viado e travesti, além, de alguns homens viris pra encherem a buceta e o cu de Andréa de porra. Eles foram convidados por eles e André logo perguntou se podia levar um primo que era passivo e que adorava rola, que no caso era eu. Eles disseram que sim e André logo me ligou.
Disse a meu primo que iria sim, e marcamos de nos encontrarmos na rodoviária. Quando cheguei, estranhei a ausência de Otavio, mas André me disse que ele estava muito gripado e não pode vir. Eram umas 4 da tarde. Aproveitamos pra pegar uma praia, pois era horário de verão, e em seguidas fomos para um hotel barato em Copacabana, o mesmo bairro que o casal tinha o apartamento. Me aprontei depressa, já tinha me depilado todo no dia anterior, só deixando uma leve penugem em cima do pau que eu descolori e deixei loiro. Então fiz minha lavagem anal, coloquei uma pequena calcinha sexi toda enfiada no rabo, vesti uma calça uma camisa branca básica, tênis e fiquei esperando o André acabar de se arrumar. Ele se aprontou rápido e ainda quis me comer, mas eu não deixei, disse que na festa ia ter muita sacanagem. Ele concordou.
André ligou para armando e perguntou se podíamos chegar um pouco mais cedo, a festa só começaria as 8 e ainda eram 7 mas ele até gostou da idéia.
Chegamos no apartamento de armando, que morava na cobertura. Ele nos recebeu só de shorts e mandou que ficássemos à vontade. Sua mulher Andréia era uma morena baixinha de cabelos curtos, mas magrinha e com belos seios. Ela já estava nua e com a buceta raspada. Armando disse que ela só recebia os convidados assim. Ela nos abraçou e pediu que ficássemos a vontade, que poderíamos guardar as roupas e ficarmos pelados ou em trajes íntimos. No apartamento só havia os dois, além de um garçom moreno e charmoso que preparava tudo no bar e uma travesti loira e bem gorda que seria o DJ da noite. O traveco estava entretido arrumando seu som e colocando uma música alta para descontrair. Eu fui tirando minha roupa e ficando só de camiseta, calcinha e tênis, meu primo tirou toda a roupa de cima ficando só de cuecas. Sentamos os quatro no sofá da sala principal (Eu, André, Andréia e Armando) e começamos a conversar enquanto tomávamos um uísque para descontrair.
De repente, as pessoas começavam a chegar, a toda a hora o garçom abria a porta e entravam grupos de quatro ou cinco, a maioria passava pela sala e ia para cozinha ou para o terraço, onde havia uma mesa com churrasco e batidas.
Até que no sofá ao meu lado, se sentou um cara de uns 35 anos, magro, bem vestido, parecia muito com o Barack Obama, presidente dos EUA. Do seu lado sentou um rapaz loirinho, parecia um pouco efeminado, André gostou dele, eu fiquei conversando com o Obama, que se chamava Rafael. Ele me perguntou:
-Você é novo na festa? Eu nunca te vi!
-É a primeira vez que eu venho, sou do interiro de Minas, de uma cidade a poucos quilômetros daqui.
-As festas do Armando são muito boas, você vai gostar, logo vai chegar tanta gente que não vai ter onde sentar.
-É, o espaço vai ficar pequeno. – Eu disse
-Então por que não senta no meu colo e deixa um lugar vago?
-Eu olhei a volta e todos conversavam animadamente, alguns no canto se beijavam, a música alta não dava para ouvir as outras conversas. Eu então num gesto ousado, me levantei e sentei no colo de Rafael. Ele sorriu e ficou maravilhado, elogiando minha bunda. Assim que sentei pude sentir uma coisa dura, querendo sair e me cutucando o rabo. Rafael disse:
-Você está me deixando louco!
-E ao dizer isto, levantou minha camisa e começou a passar sua língua no meu mamilo, enquanto enfiava um dedo para sentir o calor do meu rabo. Eu fui ficando excitado e me entregando, mas eu fiquei mesmo em êxtase quando ele me puxou e me deu um beijo longo e profundo na boca, meu tesão subiu tanto, que na hora eu não vi mais nada, não pensei em mais nada, só queria ter aquele homem dentro de mim.
Me levantei um pouco e tirei seu pau pra fora, era grande, cheio de veias, mas não era grosso. Como eu não tinha chupado seu pau e estava sem lubrificante, peguei um pouco de pasta de maionese que estava na mesinha ao lado que era usada para passar nos petiços, passei em todo seu pau, cheguei minha calcinha pro lado e sentei, sentei naquela piroca de pernas abertas de frente para Rafael, que me apertava os peitos e me chamava de puta gostosa. Eu de olhos fechados, subia e descia na piroca do Rafael no embalo da musica, que tocava sem parar e abafava meus gritos. Ele me segurava pela cintura e mandava a vara no meu cu, que estava todo aberto para sua vara.
Rafael estocou durante um bom tempo até que anunciou que ia gozar, eu então me levantei e abocanhei seu pau, e em questão de minutos minha boca estava cheia de porra, que escorria pelo meu rosto. Com o tesão a mil, acabei gozando dentro da calcinha e fiquei encharcado de porra. Foi aí que eu me levantei e vi que tínhamos proporcionado um espetáculo pra os outros convidados. Como a maioria tinha chegado a pouco tempo, ainda não tinham bebido o suficiente pra se soltarem, ainda estavam conversando e viram nosso show. Confesso que fiquei com um pouco de vergonha, mas me levantei e fui no banheiro me lavar.
Quando abro a porta do banheiro, dou de cara com o meu primo André sendo comido pelo rapaz loiro. Eu me surpreendi pois na maioria das vezes ele é ativo, mas naquela hora estava tomando no cu e o loirinho efeminado é que o estava comendo. Como eu já tinha aberto a porta, entrei e fechei em seguida. Ele continuou gemendo como se nada tivesse acontecido, e quando eu passei por eles, André me segurou pela cintura, tirou meu pau proa fora da calcinha e abocanhou. Eu fiquei ali parado vendo meu primo me chupar. Ele fazia gostoso e logo meu pau estava duro de novo o loirinho anunciou o gozo e encheu o cu do meu primo de porra. André então se levantou e quando viu meu rosto ainda sujo da gozada de Rafael, me deu um beijo e lambeu meu rosto saboreando todo aquele gozo. Eu comecei a chupar o pau do loirinho sentindo o gosto do cu do meu primo naquela vara. Chupei um pouco e me levantei, o loirinho foi tomar um banho e eu lavei o rosto e chamei o André para irmos na cozinha tomar alguma coisa. Meu cu ainda piscava por vara e eu nem tinha tirado a calcinha ainda.
Na cozinha, pegamos algumas cervejas e pudemos ver dois caras bem fortes transando. Eles não nos deram bola, continuaram o que estavam fazendo e eu e meu primo fomos até o terraço comer um churrasco e nos recuperar. No terraço, a anfitriã Andréia, estava de frango assado, tomando no cu, enquanto chupava o cacete de um moreno. O moreno, dava seu cacete pra Andréia chupar e chupava sua buceta, fazendo um 69 enquanto ela levava no cu. Quando o pau saía do seu rabo, o moreno largava sua buceta para dar umas chupadas no pau, e em seguida voltava e direcionar o caralho para seu cu. O churrasqueiro, era um sujeito gordo, de cabelos compridos e muito alto, devia medir 1,90m. ele estava só de avental e olhava a carne enquanto comia um rapaz moreno magricelo. Comemos umas fatias de picanha e em seguida descemos. No final da escada, armando dava o cu de quatro para um negro bem dotado. Ele gemia sem parar, André ficou muito excitado com a cena. Na sala principal, a orgia corria solta, todo mundo pelado trepando com todos. Mal cheguei na sala e senti uma mão na minha bundinha. Virei e vi um rapaz moreno, gordinho com cara de tarado. Chegou no meu ouvido por trás e falou:
-Adorei seu show. Você cavalga uma vara muito bem, quero você na minha rola!
-Eu por trás pude apertar seu pau e fiquei excitado, ele era grosso, do jeito que eu gosto, ao contrario do Rafael, que tinha um pau grande, mas magro. Me abaixei e comecei a chupar sua vara. Embora ela estivesse dura como pedra, vi que ele tinha gozado a pouco tempo, pois seu pau ainda tinha um pouco de porra. Como isso nunca foi problema pra mim, engoli seu cacete com vontade, mas ele me deixou chupar pouco. Logo me ordenou que ficasse de quatro. Ele tirou minha calcinha, abriu bem meu cu com as duas mãos e começou a passar a língua, me levando a loucura. Ele disse:
-Adoro lamber o cu de um viadinho gostoso como você!!!
-Depois de me arrancar gemidos com sua língua, o gordinho colocou seu pau na entrada do meu cu e empurrou forte. Entrou tudo, pois meu cu já estava bem aberto da foda anterior. Logo comecei a rebolar a apertar o cu no cacete do gordinho. Eu gemia com a boca aberta e os olhos fechados. Então quando vi, na minha boca estava a piroca do dono da festa, o Armando, que tentava foder minha boca como se ela fosse uma buceta. Ele já tinha tomado no cu e agora queria uma chupeta.
Fiquei entupido de caralho por todos os lados. O gordinho demorou a gozar pois como fui saber depois já era suar terceira foda. Ele castigou meu cu de todo jeito, mas foi bom! Depois de um bom tempo ele gozou, me enchendo o cu de porra. Armando vendo a cena também gozou no meu rosto e na minha boca.
A festa já estava no fim e muitos, saciados, vestiam suas roupas e se preparavam para ir embora. Andréia apareceu na sala toda suja de porra. Dos pés a cabeça ela estava toda gozada, parecia que tinha tomado um banho de porra! Tinha até no cabelo! Quando ela viu armando correu e abraçou o marido, que perguntou:
-E aí, se divertiu hoje minha putinha?
-Muito querido – Ela respondeu – E Você? Deu muito esse rabinho delicioso?
-Sim meu bem e no final ainda enchi este viadinho de porra, olha como ficou o rosto dele!!!
-Os dois riram muito e se abraçaram sem se importar de estarem sujos. Com o fim da festa, Armando nos convidou para passar a noite com eles, afinal, eu e André éramos os únicos que tinham vindo de outra cidade, e Armando não achava justo gastarmos com hotel. Nós concordamos e fomos buscar nossas malas e voltamos para o seu apartamento.
Quando chegamos, todos tinham ido, Rafael, meu mulatão tinha deixado seu telefone com o armando e pediu que eu ligasse. No sofá Andréia ainda nua chupava o pau do mulato que tinha sido garçom a noite toda. Armando falou:
-Fiquei com pena dele, só serviu a gente a noite inteira. Andréia vai saber recompensa – lo
-Eu, para ser útil, fui limpando a casa, catando os pratos e talheres e depois fui ajudar o traveco gordo que foi DJ a desmontar sua aparelhagem. Simone, esse era seu nome, ficou muito agradecida. Ela vestia uma roupa de borboleta com uma saia pequena, toda rosa. Quando me abaixei para pegar alguns cabos, vi sua calcinha e seu pau saindo pra fora. Provavelmente ela ficou de pau duro no meio da festa vendo tanta putaria e como tinha bebido um pouco, esqueceu de arrumá – lo.
Quando vi seu pau, não sei o que deu em mim, mas meu tesão acendeu na hora! Não poso ver um pau grande que meu cu fica piscando sem parar. Então eu perguntei:
-Você é ativa também ou só passiva?
-Na cama meu amor eu faço de tudo. Por que, gostou do material ? – Ela perguntou
-Eu adorei – Respondi
Sem prolongar mais a conversa, fomos para um sofá perto da sacada e eu comecei a chupar o pau do traveco. Chupei por um tempo e em seguida fiz ela sentar no sofá chupei seus peitos, beijei sua boca e em seguida fiquei de frango assado esperando pelo seu cacetão. Ele era muito branco e com uma cabeça enorme, que passou com facilidade pelo meu rabo, afinal, ele levou vara a noite toda. Quando estava tudo dentro ele começou a bombar e bater na minha bunda dizendo:
-Eu gosto de uma pau, mas também adoro foder viadinhos lisinhos com a minha vara e bater na bunda deles.
-Então fode gostosa, que a puta hoje sou eu!!
-Ela não demorou muito pra gozar, na hora do gozo, ela tirou do meu cu e gozou em cima da minha barriga e do meu pau. Sua porra se misturou com a minha, pois eu gozei quase junto com ela. Simone então passou a mão na minha barriga e passou toda aquela porra no meu rosto me mandando chupar seus dedos, eu obedeci na hora.
Eu e André dormimos todos no quarto de Armando e Andréia, os quatro na mesma cama. A noite não fizemos nada pois estávamos cansados, mas no outro dia após o café, trepamos todos para nos despedir e prometemos voltar para outra festa.
