Ninfeta CDF safada

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 918 palavras
Data: 27/10/2009 02:00:17

Dia normal, acordo, tomo meu banho e vou fazendo todas aquelas coisas matinais. Pego o meu Ipod, arrumo minha mochila e vou para a escola, Ensino Médio, um tédio. Chego, atrasado, procuro uma classe para me sentar e adivinha, sobra somente aquela ao lado da menina CDF da sala é uma CDF gata, gostosinha, mas que ninguém consiguia pegar.

Tudo bem, não estava afim de nada mesmo, afinal, era terça-feira, aula de filosofia, quase que todo mundo dormindo. Eu puxo papo, mas ela insiste em assitir a aula, tá, deixo assim. Passa o primeiro tempo, troca os professores, a galera vai para o corredor, voltando para a sala, até todo mundo se organizar leva um tempo, olho para o chão e vejo um papel, amassadinho, parecia um bilhetinho. Curiosidade mata, tinha que saciá-la, leio e vejo que é um bilhete da gostosinha CDF para uma outra colega da sala e assim dizia: “Aii, ele é um gatinho, não ia prestá se ele me desse mole.. ui!”. Assim, me faço que nem li, escondo o papel e deixo rolar.

Na saída para o intervalo, onde ficamos 20 minutos livres, chamo ela para um canto e digo para colocar seus materiais na minha mochila, ela pode precisar. Ela não entende muito bem mas, aceita. Ficamos o intervalo todo ali, grudados, conversando. Com papos inteligente e tudo aquilo e eu, sempre analisando aquele belo corpo. Quer que eu descreva? Garotinha, de 1,65 mais ou menos, magrinha, bundinha no lugar, peitos durinhos, barriguinha sexy e olhos azuis e cabelos meio loiros ondulados, finalizando, tudo no lugar.

Bom, toca o sinal para volta, ela como é CDF, quer se apressar. Eu digo para irmos para o pátio lá de baixo, tenho uma coisa para falar para ela. Ela, que é CDF, mas não boba, vai comigo. Vamos conversando nesse meio tempo , ela fala da sua vida e eu, bem cara de pau, paro na frente dela e vou para lhe dar um beijo e pronto, ela aceita. E como beija bem, tem uma língua quente, lábios carnosos e nisso, meu pau dilata, quer algo a mais, coisa que eu já tinha planejado.

Pego ela pela mão e vamos correndo, até entrarmos em um corredor, onde as crianças passam de tarde, era ali que ficaríamos um bom tempo, afinal, ninguém apareceria por ali aquela hora da manhã. Vamos sentando, ela vai falando que sou louco, que temos aula de português, que não podemos faltar, eu, o garanhão da sala, sonho de consumo dela, digo para ficar em paz, que tudo vai melhorar. Vou beijando ela, acariciando-a, em lugares nem tão perigosos, não poderia ir de cara atacá-la. Ela vai se soltando, até que mais uma vez me surpreende, agarra a minha bunda e diz que a academia vale a pena. Se ela pode, também posso. Agarro sua bunda e vou deslizando a minha mão pelas suas coxas, até pararmos de nos beijar, ela olhar nos meus olhos com aquele olhar ingênuo sedutor e me seduzir por completo. Vou indo com a minha mão mais ao fundo, até chegar no seu grelinho, passar a mão naquela bucetinha carnuda e que mesmo por cima da calça, percebo que está molhadinha.

Ela aceita e sorri, faço ela muito feliz. Quero mais, digo para ela e ela diz que é só minha! Eu tiro a minha camiseta, e ela não tira os olhos do meu peitoral e abodomen sarado, ela adora, acaricia para ver se aquilo ali é realmente verdade. Eu tiro a sua blusa bem devagar e com ela cai o soutien, nossa, que peitinhos, aquele biquinho bem durinho e clarinho, tudo para deixar qualquer homem louco, queria chupá-lo. Vou e começo a acariciá-los, ela grita de tesão e então, vou lambê-los e nisso já tirando meu cinto e deixando minha calça na altura dos joelhos, meu caralho de 19cm está lá, latejando, querendo comer uma bucetinha virgem.

Vou tirando a sua calça e sua calcinha, ela tem uma bucetinha com poucos pentelinhos, bem depiladinha e lisinha, me abaixo e começo a fazer um oral inesquecível nela, ela se derrama e goza, goza várias vezes, sinto aquele suquinho quente em minha boca. Depois de levar ela aos céus, vou para comê-la, antes ela pede para que eu vista a camisinha, pego na minha carteira e continuamos o trabalho. Acarricio mais aquela bucetinha, virgenzinha, pedindo para ser arrombada. Coloco meu caralho na portinha da bucetinha e tiro, apenas massageio o seu grelinho, deixando ela ainda mais cheia de tesão, chegamos ao ponto que ela implora para eu penetrar.

Com ela em posição quase que de frango assado, aquelas perninhas e coxas branquinhas e lisinhas, arrombo a sua buceta, devagar, para que ela sinta o que é um macho lhe comendo. E posso falar, ela adora. Grita de tesão, retorce aquele corpo. Peço para ficar de ladinho, e sem tirar o meu caralho de sua bucetinha, deixo ela com mais tesão, ficamos ali, eu comendo ela, nos beijando, acariciando aqueles peitinhos, aquele corpinho da ninfeta CDF safada, ela adora, geme e geme, aquele gemido pueril, de uma adolescente arrombada.

Bombo mais o meu caralho, quero gozar, ela geme mais e mais... aqueles “aaah, aaah, aaahin, huuum, huuuu, ahhh” entram na minha cabeça, mechendo ainda mais e fazendo eu jorar gozo, gozo e gozo mais, encho a camisinha... e desmorrono.

Ficamos um pouco ali ainda, eu bolinando aquela bucetinha recém arrombada e carnuda e quer ter mais paus lhe comendo.

Comentem, por favor, se é BOM ou RUIM!

Obrigado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive fefe91 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

muito ruim tudo isso e mentira

0 0