Aliviando o sofrimento

Um conto erótico de Ivonne
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 26/10/2009 14:18:25

Já fazia três dias que havíamos nos reencontrado no Rio de Janeiro para participar de num grupo de trabalho da empresa integrado por colegas de vários Estados, sem que tivéssemos a oportunidade de ficar a sós. Olhados, piscadas de olhos, pequenos gestos, beijos de despedidas e cumprimentos, tudo isso nos deixava com a libido nas alturas. Quando sentávamos juntos no restaurante ou no ônibus que nos conduzia para o trabalho ele discretamente chamava a atenção para o volume do seu cacete dentro das calças, murmurando num lamento:

- Olha como estou sofrendo.... ele já não suporta mais esperar....

Na quarta feira, dentro do elevador em direção ao café da manhã ele me falou à meia voz:

- Essa semana vai ser difícil de agüentar...

- Nenhuma das pessoas dentro do elevador entendeu o motivo do seu lamento. No entanto eu estava entendendo tudo. Na verdade ele dizia que estava sendo difícil esperar o momento em que pudéssemos ficar a sós e matar nossos desejos, sem preocupação com os riscos decorrente da nossa situação de casados e da presença de tantos colegas da empresa. No restaurante nos sentamos numa mesa afastada e antes que chegasse alguém conhecido ele foi logo falando sem rodeios:

- Sério...desde que chegamos ao Rio no domingo até ontem à noite, na solidão do meu quarto, eu já lhe homenageie três vezes...sei que temos que tomar cuidado, mas eu estou ficando doido de tesão!

- Eu sei que não é fácil, mas temos que nos precaver – retruquei.

Tive que interromper a conversa com a aproximação de uma amiga comum que se aproximava da nossa mesa anunciando que nos faria companhia. Logo que ela se afastou para servir-se no “buffet” eu prossegui:

- Acho que temos de ter todo o cuidado com algumas pessoas do grupo...mas não se preocupe que eu vou amenizar seu “sofrimento”.

Antes que nossa amiga voltasse combinamos ao sairmos do restaurante, se não subisse alguém do grupo conosco no elevador, nos encontraríamos no meu quarto.

-Ao deixar elevador, se não tiver ninguém na nossa companhia, eu seguirei na frente e você aguarda alguns instantes. Ao entrar deixarei a porta encostada para que você entre em seguida... mas só entre se perceber que não há ninguém por perto....como você sabe tem uma amiga nossa que já insinuou alguma desconfiança em relação ao nosso caso. Imagina que ontem à meia ela me telefonou apenas para perguntar se eu tinha agulha e linha.... claro que ela quis testar se eu estava no quarto - conclui.

- Puxa vida, mais ou menos a essa hora ela também me ligou sobre o pretexto de esclarecer alguma coisa do trabalho... realmente temos que ter cuidado – ele interferiu.

Por fim combinamos que quando nossa amiga sentasse à mesa sairíamos um após o outro, sob pretextos diferentes. Assim, tão logo nossa amiga chegou pedi permissão para sair, alegando ter que dar uma arrumada no cabelo antes de ir para o trabalho.

- Eu também vou sair para dar uma lida final no relatório que irei apresentar no início da reunião, ele falou já se levantando.

Entramos no elevador e nos olhamos cheios de desejo. Logo que a porta se fechou nos abraçamos e nossas bocas se uniram num beijo gostoso, com sabor de café com leite, mamão e geléia de morango, que durou até chegarmos ao nosso andar. De acordo com o combinado segui na frente e ele ficou um pouco para trás. Entrei no apartamento e deixei a porta apenas encostada. Instantes depois ele entrou e em fração de segundos estávamos entregues um ao outro num abraço intenso, num beijo saboroso e cheio de desejo, nossas línguas inquietas bailando intensamente dentro de nossas bocas como se desejassem recuperar o tempo perdido.

Meu corpo começou a tremer ao sentir suas mãos em minhas costas puxando o zíper do vestido, fazendo-o cair lentamente ao chão, deixando-me apenas de sutiã e uma calcinha preta que fazia realçar a brancura e o frescor de minhas pernas. Vagarosamente ele começou a acariciar minhas costas e beijar meus lábios. Em seguida descia a boca pelas minhas orelhas, pelo pescoço e pelos seios, beijando-os e lambendo-os alternadamente, apertando os bicos tesos entre os lábios macios. Embriagada pela intensa e gostosa sensação que sua boca provocava e já me sentindo embriagada de tesão ergui sua cabeça lentamente e nossas bocas voltaram a se encontrar num ardente beijo, nossas línguas deslizando inquietas num bailado descompassado e prazeroso, nossas coxas tremulando e se esfregando, nossos sexos se procurando para a consumação do prazer por tanto tempo reprimido. Unidos num aconchegante e pleno abraço eu podia sentir a vibração e a impetuosidade do seu cacete de encontro ao meu ventre, ávido por libertar-se da roupa e aninhar-se por inteiro dentro do meu sexo úmido e quente. Com uma leve pressão dos dedos ele desabotoou o meu sutiã, fazendo com que meus seios saltassem inteiramente livres, os bicos rosados e enrijecidos, trêfegos e apetitosos como duas frutas maduras prontas para serem colhidas e saboreadas. Mergulhou entre eles seu rosto, beijando-os e chupando-os como uma criança faminta, enquanto eu desabotoava e retirava sua blusa e fazia com que suas calças caíssem ao chão, deixando-o só de cuecas. E ajoelhando-se aos meus pés, como se desejasse reverenciar a dádiva que lhe era ofertada, desceu sua boca pela minha barriga, passando pelo umbigo em rápidas e excitantes lambidas, até atingir meu sexo. E num movimento delicado desceu a calcinha até meus pés, deixando inteiramente à mostra o fruto que tanto desejava. Através do espelho em minha frente podia assistir tudo que se passava, o que me deixava mais excitada ainda. Num gesto quase instintivo segurei sua cabeça com as mãos e pressionando seu rosto contra meu sexo me ofereci excitada, sentindo sua língua quente explorando interior da minha bocetinha úmida, fazendo-me vibrar de tanto tesão. Com o corpo já tomado de irresistível frenesi afastei levemente as coxas e coloquei um pé sobre a cama, oferecendo-lhe por completo toda a minha intimidade. Durante vários minutos de alucinante prazer sentia sua língua cada vez mais se aprofundar no meu regato, suas mãos acariciando minhas nádegas, seus lábios segurando suavemente meu clitóris intumescido. Gemendo baixinho comecei a sentir a respiração ofegante, até que não mais resistindo, pressionando sua cabeça de encontro a meu sexo me entreguei a um gozo intenso e descontrolado, sufocando a voz para não gritar e amparando-me na grade da cama para não cair ao chão. Ainda ajoelhado aos meus pés ele continuava beijando e lambendo meu sexo com carinho, recolhendo com a língua o meu líquido seminal, provocando arrepios e leves tremores no meu corpo inteiro.

Parcialmente refeita e agradecida, puxei sua cabeça para cima voltamos a nos unir num longo beijo, extraindo de sua boca o gosto do meu sêmen. Retribuindo seu gesto fui descendo a boca pela sua orelha, pelo seu pescoço, beijando e lambendo levemente seus mamilos, fazendo-o se contrair e gemer de prazer. Ajoelhando-me em sua frente, com um suave movimento desci o sua cueca até o chão, podendo enfim apreciar seu cacete grande em riste, grosso e roliço, movimentando-se inquieto para cima e para baixo em pequenos espasmos, como se procurasse minha boceta para nela se aninhar. Segurando-o levemente com as mãos inclinei-me até minha boca alcançá-lo, a glande rosada, inchada de tesão e umedecida de precoce líquido seminal. Carinhosamente eu segurava aquele instrumento, introduzindo-o lentamente na boca, lambendo e chupando-o em suaves movimentos para dentro e para fora, extasiando-me com as primeiras gotas de esperma formando filetes cristalinos ao lento movimento de meus lábios macios. Com uma mão estendida alisava a base do seu mastro, alongando os dedos até a proximidade do anus, nele friccionando levemente a ponta do indicador, sentindo que essa carícia o levava ao máximo grau de excitação. Depois de alguns minutos percebi que ele entrava em êxtase anunciado pela respiração e por gemidos apressados. Com as mãos ele acariciava meu rosto, gemendo baixinho, traduzindo a aproximação do supremo gozo. Percebendo seu estado de excitação enfiei todo seu cacete na minha boca, até sentir a glande tocar na minha garganta, trazendo-o de volta até a cabeça repousar em meus lábios, introduzindo e retirando em sucessivos e lentos movimentos, até que ele não mais suportou e gozou abundantemente, inundando minha boca de volumosos jatos de esperma viscoso, sussurrando palavras entrecortadas.

- Ai....ai....que gozo maravilhoso.... que boquinha açucarada....que chupada gostosa....

Lentamente eu diminuía os movimentos, deslizando a língua suavemente em torno do seu pau, envolvendo a glande inchada e vermelha, dela recolhendo e engolindo as últimas gostas de esperma, até sentir seu instrumento relaxando em razão da intensa ejaculação.

Meia hora havia se passado e tínhamos mais meia hora antes de sairmos para o trabalho. Parcialmente refeitos nos abraçamos e começamos a dançar ao som da música distante. Depois de nos beijarmos repetidas vezes, com nossos sexos se tocando no movimento da dança, estávamos novamente excitados. Com ele lentamente me guiando ao som da música nos deitamos na cama abraçados. Em seguida ele ajoelhou-se na minha frente, seu cacete de novo em riste, colocando seus joelhos entre minhas pernas fez com que elas se abrissem, deixando-me exposta por inteiro ao seu desejo. Encostando seu pau na entrada da minha boceta começou a enfiá-lo bem devagar, centímetro a centímetro, até fazê-lo sumir dentro de mim. Tomado desejo ele trazia seu pau de volta até a cabeça tocar meus lábios vaginais, enfiando novamente até aninhá-lo de novo por inteiro no meu vale, repetindo diversas vezes esse movimento até quase me levar ao delírio. Depois de alguns minutos meu corpo aos poucos foi sendo possuído por ondas cada vez mais fortes de prazer, até que não mais agüentando comecei a murmurar quase enlouquecida:

- Vem, vem meu amor... me faz gozar novamente... mete tudo... tudo.....tudo...

Atendendo ao meu apelo ele penetrou-me intensamente, tão profundamente que podia sentir seus pelos misturados aos meus e a sua glande tocar meu útero. Em repetidos movimentos ele enfiava fundo seu cacete dentro de mim, retirando em seguida, de inicio lentamente, acelerando aos poucos até que explodimos no gozo intenso e duradouro. Exaustos continuamos por vários minutos abraçados, até que decidi me levantar anunciando que o trabalho nos esperava.

No ônibus que nos levava para o trabalho ele deu um jeitinho de sentar-se ao meu lado e inclinando a cabeça até meu ouvido murmurou:

- Agora ele está quietinho.....

E levantando a pasta apontou para seu cacete em completo repouso.

- Agora fique calminho até sexta à noite – encerrei a conversa. (Ivonne).

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Comentários

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Bonjour!

Chers Ivonne

Cette remarque malheureuse faite sur mon histoire ...

histoire oui, car une action de base et des caractères.

Pour cette histoire!

Je ne veux pas être un avocat ou un droit et ne veulent pas.

Les projets que mes parents m'ont laissé assez pour 3 générations.

Et continuer à écrire.

Et bien en fait je dois m'adapter à cet univers inconnu, modeste part, je me laisse bien.

merci pour la critique!

conto sim ,porque a um núcleo ação e personagens .

Por isso conto !

Não quero ser advogada ,nem fiz direito e nem pretendo .

Os empreendimentos que meus pais me deixaram será o suficiente por 3 gerações .

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amei seu conto.gostaria de tc com vc me mande seu msn para o meu email oos@bol.com.br

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