A devassa Dassine I

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 2737 palavras
Data: 23/10/2009 08:23:09

A bela Dassine estava empolgada com os rumos que sua vida estava tomando.

Ela estava noiva de Robledo que era espanhol e trabalhava na embaixada brasileira em Madri.

O avô de Dassine, um poderoso senador, tinha conseguido que ela recebesse um vultoso salário como se fosse funcionária pública...em Rondonia. Não será preciso entrar em detalhes, todos sabem dessa história.

Dassine com seus dezessete aninhos de descendência latina/nórdica européia se acostumara com o modo de vida europeu e suas gentes. Podia-se dizer que, para ela, viver no Brasil seria um inferno.

Robledo, ou Rob, como gostava de ser chamado, cai ao lado de Dassine, depois de ter gozado. Ela sabia que, quando fosse ao banheiro, teria de retirar a camisinha de dentro da xaninha que sempre se soltava do pênis dele.

Mas, toda atenção e carinho que ele lhe dedicava, compensava este pequeno inconveniente. Sem falar o quanto a família dele fazia Dassine se sentir em casa e feliz.

A mãe de Rob era brasileira, casada com um espanhol, o Ovídio que trabalhava na filial do grupo empresarial do qual o amante de sua mulher Lídia, era vice-presidente.

Ovídio sabia que sua esposa o traía com seu patrão, Rafer. Mas como requintado europeu, ele primava por total discrição.

Era fato que, quando Rafer vinha à Europa, ele deixava Lídia a disposição para fazer-lhe companhia “somente”.

Ele só não gostava em ser pego de surpresa, como daquela vez em que chegou em casa e foi até o escritório. Linda estava sentada no amplo sofá entre Rafer e outro homem.

Rafer beijava-lhe a boca enquanto o outro lhe bolinava os seios e as coxas.

Discretamente ele fechou a porta . Minutos depois, Linda apareceu na sala, ruborizada, despenteada e com as roupas em desalinho, seguida pelos dois homens.

O estranho foi apresentado a Ovídio como um juiz brasileiro e foram os quatro jantar num restaurante.

Na primeira oportunidade que os dois ficaram a sós na mesa, Ovídio disse que não gostou de ser surpreendido dentro de casa.

- Sei que é difícil pra voce também, resistir às exigências do doutor Rafer. Mas, é nossa obrigação não contrariá-lo e ao mesmo tempo sermos infinitamente discretos. Já pensou se fosse o Rob que tivesse aberto a porta?

- Ah, benzito! Como te amo! Voce sabe que não gosto nada desses agarramentos do Raf, digo, do dr. Rafer. Mas ele é teu patrão... né?

- Sim, sim. Por isso que devemos preservar nossa reputação... sem aborrecê-lo.

- Por falar em não aborrecê-lo, parece que ele vai te pedir para que eu o acompanhe até o final da estadia. Só vou se voce deixar, tá bem?

Dali do restaurante, Ovídio levou Lídia, somente com a roupa do corpo, e os dois homens, direto pro aeroporto.

Dois dias depois, Lidia voltou com um conjunto de malas Gucci, com um guarda-roupa de grife, perfumes e outras coisinhas não acessíveis ao salário do marido, se fossem feitas freqüentemente.

Voltemos agora à época atual, onde encontraremos a mãe de Rob, ajoelhada entre as pernas de seu amante, chupando gulosamente a rolona dele.

Rafer, o amante, a pegou em casa e a trouxe pro seu iate, ancorado em Marbela, na Espanha. Ele tenta se controlar pra não gozar ainda, querendo o máximo de prazer que os lábios de Lidia lhe fazem na cabeçorra da pica. Mas, é em vão. Uma enxurrada de esperma enche a boca da bela esposinha de Ovídio, que se deleita em engolir o máximo que pode.

O chefe do marido dela ainda está arfando e ela já se levantou levando a mão em concha até a boca e despeja parte do semem. Olhando com ar despudorado pra Rafer, Lidia leva as duas mãos para trás dos glúteos. Com uma, ela separa as formosas nádegas e com a outra ela usa a gosma para lubrificar o próprio rabicó.

Antes que Rafer se refaça completamente, metade de sua rolona já invadiu o anus da esposa de seu funcionário, sem nenhum desconforto para ela. A adúltera Lidia rebola sensualmente enquanto o músculo viril lhe vai penetrando o cusinho até ambos gozarem intensamente.

- Rob vai casar daqui há dois meses. Voce virá?

- Só se for pra receber outro boquete, como este, da mãezinha dele!

- Mas vai ter que me comer todinha! Ele vai se casar com aquela brasileirinha, que recentemente o avô conseguiu a tal mesada de dez mil euros. Eles vão viver em eternas férias!

- Ela não é a neta do senador que lidera a bancada que vota contra a minha solicitação?

- Exatamente. Bom, vamos deixar pra lá. Agora vem me comer gostosinho antes que Ovídio chegue!

Já é noitinha quando Lidia chega em casa e encontra o marido bebericando junto com o filho e a noiva.

- Posso mandar servir o jantar, amor mio?

- Si, si claro. Estou faminta!

Depois da janta, os quatro estão de volta à ampla sala e conversam amenidades, quando de repente Lidia solta uma exclamação.

- Oh, quase ia me esquecendo! O Sr. Rafer nos convidou para um jantar em seu iate!

- Ótimo. Mas quando?

- Amanhã. É claro!

- Mas amanhã é quinta-feira. Eu tenho um monte de trabalho pra fazer!

- É só um jantar, benzito! E você é o gerente. Pode muito bem chegar a hora que quiser!

- Não gosto de dar esse exemplo. No máximo às 23 horas já quero estar em casa.

Os azuis olhos de Dassine brilham ao verem o elegante barco azul e branco. Seu noivo Rob já conhecia o Sr. Rafer devido a seu pai trabalhar pra ele. Ela sente um calafrio ao encostar o rosto no barbeado rosto dele. Parece que o toque transmite todo o poder, tanto viril quanto sexual, daquele homem, dispensando qualquer outra descrição.

Havia mais três convidados masculinos já sentados na mesa armada ao convés livre. Eram empresários brasileiros, sócios de Rafer.

Apesar da beleza juvenil de Dassine, a mãe de seu noivo era o centro das atenções. O marido parecia orgulhoso do modo gracioso que Lidia dialogava com eles.

Não se sabe como, todos começaram a falar sobre as maravilhas de Mônaco e quase que em uníssimo resolveram dar um pulo até lá. O percurso seria de poucas horas.

- Oh, oh! Agora me lembro! Eu não posso ir. Tenho que resolverOra, Ovídio, faça um fim de semana prolongado. Até esta bela jovem já conseguiu o consentimento dos pais para ir. Você não pode decepcioná-los!

- Ah, se eu pudesse, Sr. Rafer. Mas é impossível. Tem máquinas chegando da Alemanha. Mas, Lidia e os noivos podem ir. Você não vai ficar chateada, não é mi corazón!

- Ah, vou sim! Se você não for... eu também não...

- Non, non querida. Não faça isso, pois os pombinhos estão ansiosos para viajar de iate!

Já cruzando o Mediterrâneo, Dassi se sentiu um pouco enjoada e Rob a acompanhou para uma das cabines. Parece que o vinho e o suave balançar do navio fizeram os dois adormecerem.

Dassi não tinha noção de quanto tempo dormiu. Mas já se sentia melhor. Ao seu lado o noivo dormia profundamente. Ela decidiu deixá-lo dormir e foi ao encontro dos outros.

Ao subir a escada em caracol, seus olhos estavam no nível do convés principal e os pés descalços de alguém estavam a poucos metros de seu campo de visão. Olhando um pouco mais pra cima, as coxas musculosas de Rafer sustentavam seus glúteos rígidos. Ele estava completamente nu!

A jovem noivinha ficou paralisada e com os olhos absurdamente arregalados ao ver completamente o corpo nu de Rafer que começava a se virar e vir em sua direção. Ele carregava um balde com gelo e algumas champanhes dentro. Dassi imediatamente se abaixou quando ele passou por ela. Sem perceber seus olhos acharam a imensa jeba que balançava entre as pernas dele.

“Meu deus, o que está acontecendo aqui?! Onde estará a mãe de Rob? Se ela ver isso que eu vi... ela vai armar o maior escândalo! É melhor eu acordar o Rob e chamarmos a mãe dele e ficarmos num camarote só!”

Assim pensando, Dassi se volta para descer as escadas. Mas, súbito, a curiosidade toma conta de sua mente. “Onde será que o Sr. Rafer todo nu, estava indo?”

Embora o iate fosse grande, a noivinha logo descobriu uma claridade que vinha da gaiuta no convés. A gaiuta era como duas janelas num telhado, no caso, no convés da embarcação. Ela tinha janelas de vidro arredondadas que se podia ver o que havia embaixo.

“Santo deus! Aquela é a dona Lidia no meio daqueles homens! E todos nus! E ela está pondo na boca o penis de cada um deles! Que coisa nojenta! Nojenta! Nojenta! Como ela pode estar fazendo isso! Que putana nojenta que ela é! Trepando com um monte de homens embaixo do nariz do filho! E também de mim! Essa vagabunda nem tem consideração por nós dois que vamos casar!”

Dassi vê Lidia afastar os outros e se ajoelhando engole quase todo o membro de Rafer. Ele abre os braços sorrindo descaradamente, enquanto um dos convidados lhe tira o balde com as champanhes da mão.

“Meu deus, meu deus! O que é que eu faço? O que eu faço? Acordo o Rob pra ele ver isso? Ver sua mãe depravadamente fazendo sexo com quatro homens?! O que eu faço, meu deus? Me diz!”

Os olhos de Dassi, hipnotizados, vêem a imensidão da tora de Rafer que parece não acabar enquanto sai da boca de sua sogrinha. Segundos antes, os lábios dela tinham encostados na base da grossa piroca e deu pra perceber que ainda assim Lidia conseguia por a língua pra fora acariciando o saco escrotal com lentas lambidas.

Incontrolavelmente, a xaninha de Dassiane lateja e sua calcinha fica inteiramente molhada. Ela tenta resistir, mas o apelo sexual está além do controle dela. Primeiro ela aperta um dos seios fortemente. Não é o bastante. É necessário a leve dor do beliscão no mamilo para que ela sinta os primeiros choques de prazer.

“Não, não, eu não quero sentir isso! Não, não e não! Eu não posso sentir isso, ainda mais vendo a mãe de meu noivo sendo tão promiscua! Por favor, meu deus, por favor, me tire daqui e pare com o que eu estou sentindo, por favor!”

Mas enquanto dialoga em pensamente, sua mão direita já alcançou a xaninha por dentro das calcinhas. Ao primeiro toque do grelinho, ela lança a cabeça pra trás com os olhos virados. Permanece assim por alguns segundos acariciando a xaninha freneticamente. Em seguida baixa a cabeça, procurando avidamente com os olhos a imagem dos quatros penis que rodeiam a mãe de seu noivo.

Lidia agora é levantada por eles e rolas se esfregam em suas coxas, nádegas e monte de Venus. Um deles lhe beija a boca. Outro cola os lábios em sua nuca, enquanto ela segura o caralho do terceiro.

Dassi joga a cabeça pra trás novamente e começa com seu orgasmo. Inconscientemente ela se vê no lugar de Lidia. O prazer é tão grande que ela tem que se apoiar na clarabóia e lentamente vai escorregando pro piso, até ficar de joelhos enquanto sua mão treme vigorosamente dentro da calcinha. O vento e o bater das águas na quilha do barco abafam o longo e prazeroso urro que Dassine dá quando o orgasmo lhe veste todo o corpo.

Quando ela volta a si, ainda está perdida em seus pensamentos de como agir. Ela se levanta e dá mais uma olhada para baixo. A mãe de seu noivo está montada num deles, com a cabeça virada para trás observando alguém lhe penetrando por trás. Um terceiro está próximo do rosto dela com a pica pronta pra ser chupada.

“ O que eles estão fazendo? Ela está sentada, obviamente, com a rola dele em sua vagina! O que o outro está fazendo atrás dela? Será!!? A Lidia está sendo duplamente penetrada? Será? É isso mesmo! Que cadela! Cadela sem vergonha! Puta rampeira, dando o cu! Dando o cu! Meu deus, essa mulher não tem nenhum senso de decência! Não tem dignidade nenhuma! Onde já se viu se deixar enrabar! Isso é anormal, é doentio! Minha sogra é louca! Louca, louca desvairada! Uma mulher honesta jamais permitiria este tipo de ato sexual! Oh, oh! Ela está sorrindo! Ela está gostando! Parece que vai gozar! Oh, não, não. Eu não quero ver isso! Eu não quero ver a que ponto um ser humano se rebaixa tanto! Ainda mais sendo a mãe de meu noivo!”

O que está acontecendo com Dassi é que seu corpo começa a traí-la de novo. Com tremendo esforço, ela se afasta da clarabóia.

Correndo ela entra no salão de estar e dá de cara com Rafer. Ainda assustadíssima, a segunda coisa em que seus belos olhos azuis focalizam é a imensa e enrijecida rola dele.

Rafer não pode negar que levou um susto ao ver a noivinha adentrar de repente ao recinto e encontrá-lo naquela situação. Mas, como homem experiente que é, logo deduz o que aconteceu; Dassine os flagrou comendo a mãe do noivo dela!

Cinicamente, ele lhe oferece sorrindo o copo que tem nas mãos. Dassi, sai do seu estupor e analisa como pode passar, pois a escada está atrás dele.

- Olá Dassi. Não fique assustada. Todos somos adultos e consentimos com que estamos fazendo. Fique tranqüila.

- Tranqüila o cacete! Sai de minha frente! Quero voltar pra casa imediatamente! O que vocês estão fazendo é a mais promiscua baixeza da raça humana! Vocês são doentes!

- Não, não somos doentes. Somos felizes. Somos livres e Lidia é nossa deusa. Mulheres como ela são raras. Você viu. Você viu como ela nos tem sob controle e como ela se sente realizada em fazer sexo de todo modo exatamente como ela quer. Sem que ninguém a obrigue. Você pode ser assim também. Filho de corno, corninho é!

- Desgraçado! Jamais! Eu nunca me submeteria a este ponto. Eu me mataria primeiro!

E não fale assim de meu noivo, pois você é um depravado, um débil mental!

Rafer leva o copo a boca e de propósito faz sua rola dar um pulo. Dassi está a meio caminho passando por ele e leva um susto quando ver a rola fazer um arco pra cima quase batendo no baixo ventre dele.

Querendo ou não, a presença máscula do dono do iate com o cacete apontado em sua direção , está afetando o comportamento da noivinha. Ela se vê tentada a grudar os olhos na jebona de Rafer. Até mesmo segurá-la. Passa-lhe pela mente a comparação do pau dele com o de Rob.

“Que diferença, meu deus! O deste cretino é o dobro em tudo!”

- Minha queridinha, deixa de pompa! Eu conheço teu avô e somos inimigos! Agora imagina o que a opinião pública vai achar quando eu passar pros jornais sobre a tua mesada milionária como funcionária pública lá, lá em... Rodonia!

- Isso é mentira! Esta mesada é parte do salário dele!

- Dez mil euros parte do salário dele? Deixa de ser burra, menina! Você vai ter que ir morar no Brasil. Talvez em... Roraima!

A mente de Dassiane está confusa. A visão do cacetão dele e o que ele está lhe dizendo , lhe provocam um mal estar. Ela quer prosseguir, mas permanece parada. Dá duas tossidas e parece que não vai parar por aí.

- Como já te disse. Fique tranqüila que as coisas permanecerão como estão. Você vai ter que seguir minhas ordens, teu noivo vai ser um marido corno e você será feliz com ele, como é o pai dele. Você viverá na Europa o tempo que quiser e terá a tal mesada do teu avô.

Dassine levanta a cabeça e seu olhar transmite toda indignação que está sentindo. A indignação é porque terá que se sujeitar aquele cafajeste para ter o que ela quer.

Vale muito mais manter sua dignidade intacta. Ela está pronta para lhe dar uma negativa. Se vira, encarando-o e antes de abrir a boca, ele lhe diz.

- Segura no meu cacete, Dassi! Bota tua mão nele, já!

Dassine não acredita na ordem que Rafer está lhe dando e sobretudo por ela está obedecendo!

- Oh, não, não! Não faça isso comigo, por favor! Me deixe em paz, me deixe ir embora!

- Sim, você pode ir agora pros braços de teu noivinho. Mas antes de chegar em Mônaco, nós vamos nos acertar! Pode ir agora!

Com lágrimas nos olhos, Dassine lhe vira as costas, mas sua mãozinha ainda desliza da metade da rola até a glande, como estivesse fazendo uma última caricia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

e helga!

ha muito que acompanho a saga de rafer/pafer(desde 2001, na verdade)e vc ou seja la quem escreve continua mantendo o estilo da narrativa longa, bem descrita,porem sem ser chata e excitante ao extremo. noa 10, como sempre

0 0