Cunhado: meu desejo secreto - Parte 1

Um conto erótico de gaysexyboy
Categoria: Homossexual
Contém 2733 palavras
Data: 02/10/2009 17:23:42
Última revisão: 02/10/2009 17:34:17

Era sexta-feira de manhã. Eu estava sem nada para fazer, meus pais estavam trabalhando, meu computador estava quebrado, estava frio. Não tinha nada para fazer. Liguei para a minha irmã e perguntei se eu poderia passar o fim de semana na casa dela pois não tinha nada para fazer. Ela mesma disse que ia me ligar pois no sábado à noite iria viajar e queria que eu dormisse lá em casa e fizesse companhia para seu marido, Fernando.

Arrumei minha mochila, passei em seu escritório e peguei a chave com ela. Peguei o ônibus e cheguei à casa deles. Entrei, fui ao quarto de visitas e deixei minhas coisas lá. Como ambos (ela e o marido) estavam trabalhando e só chegavam à noite e era por volta das 14h, eu resolvi conhecer mais a casa. Fucei pelas salas, pela cozinha (aproveitei e peguei um copo de suco), pelos banheiros, pelos outros quartos e finalmente, o quarto deles. Fui abrindo todas as gavetas. Em uma ficava as calcinhas da minha irmã. Na outra ficavam algumas toalhas, na terceira ficavam as cuecas do meu cunhado... não resisti ao lembrar de seu corpo malhado, seus peito com alguns pêlos, 1,89 de altura, seu rosto lindo... e sua mala. Era sufocante lembrar das vezes que eu o vi de sunga. Era impossível não olhar, babar por aquele corpo, desejá-lo... Fernando: minha tara secreta. Eu peguei uma das cuecas e levei ao rosto. Como eu queria ter esse homem pra mim. Por fim, cheguei à ultima gaveta. Tentei abri-la mas estava trancada. Queria saber por quê.

Meu celular tocou. Era minha irmã. Atendi:

- Alô!

- Já chegou?

- Sim.

- Ah tá. Se quiser usar a internet, o laptop tá ao lado da minha cama.

- Beleza, que horas você chega?

- Lá pelas 9, talvez o Fer chegue antes.

- Tá bom. Até depois.

- Beijo.

Guardei o celular. Me certifiquei que a porta da frente estava trancada e peguei o laptop. Cheguei o meu email, entrei no orkut, MSN e tudo mais. Fazia tempo que eu não curtia uma sacanagem. Resolvi acessar alguns sites pornôs. Tirei a roupa e comecei a bater aquela punheta. Eu faço academia, por isso tenho um corpo bonito mas nada comparado ao do meu cunhado. Sou branco, assim como ele, tenho 1.87 de altura e me considero bonito. Meu pau tem por volta dos 19 cm. Eu estava assistindo à um filme com caras bonitos e de paus grossos fodendo no capô de um carro. Eu estava com muito tesão, meu pau babava muito, o tesão era tanto que eu bebia um pouco da baba. Delícia. Estava prestes a gozar. Não demorou muito e eu dei aquele urro de prazer, gozando no meu abdômen... Foi muito bom. Lambi um pouco da porra, eu particularmente adoro.

A pior parte: limpar a sujeira. Fechei o filme e deixei o laptop em cima do criado-mudo do outro lado da cama. Provavelmente meu cunhado dormia ali. Eu precisava de um lenço pra limpar a bagunça. Abri o criado mudo dele, estava cheio de coisas como dinheiro, remédios, papéis, uma caixa de lenços e... uma pequena chave. Peguei a caixa de lenço e limpei a porra da minha barriga. Me vesti, deixando de calçar os sapatos, e joguei os lenços sujos no lixo do banheiro. Voltei ao quarto. Arrumei a cama, peguei a caixa de lenços e guardei. No momento que eu vi a chave novamente, caiu a ficha que essa chave podia ser a da gaveta trancada. Não sei porque eu estava tão curioso. Enfim, peguei a chave. Estava meio indeciso: abria ou não abria? Resolvi não abrir. Peguei o laptop novamente, limpei o histórico e afins. Enquanto eu usava o laptop, eu não parava de pensar naquela gaveta. Não resisti à tentação. Peguei a chave novamente. Me agachei em frente a gaveta. Coloquei a chave. Encaixou. Girei e puxei a gaveta. Tinha um lençol branco ocultando o que estava na gaveta. Tirei o lençol. Ali, havia uma caixa de papelão e não acreditei no que vi: era uma caixa com artigos de sex-shop. Comecei a ficar com tesão novamente. Tirei a caixa e coloquei em cima da cama. Fui tirando item a item. Anéis penianos de couro e de borracha, camisinhas, géis, perfumes afrodisíacos, algemas, um vibrador, revistas faziam o fundo da caixa, uma caixa de cuecas comestíveis e um masturbador. Não acreditei. Meu cunhado tinha essas coisas? Minha irmã também? Não estava acreditando. Todos aparentavam já ter sido usados, obviamente.

Meu tesão estava a mil novamente. Peguei um anel peniano de borracha, peguei um gel afrodisíaco que dizia ser retardador, peguei o vibrador e o masturbador. Lavei apenas o vibrador. Me deitei na cama (pelado) novamente, de forma que eu ficasse confortável e que fosse fácil para o vibrador entrar. Eu estava decidido. Fui colocando-o devagarosamente, meu coração e o tesão a mil. Coloquei até onde deu. Peguei o anel. Coloquei-o também. Meu pau ficou um pouco maior, embora não sentisse nada de diferente. Peguei um pouco do gel. Tinha um cheiro muito bom. Fui passando no meu pau. Quando passei até a cabeça do pau, senti uma sensação muito boa. Nem preciso dizer que meu pau estava duro feito uma rocha. Não aguentei mais, liguei o vibrador. Puta merda, era muito bom, eu me contorcia de prazer. Uns dois minutos daquilo e eu iria gozar sem tocar no pau. Diminui a velocidade. Peguei o masturbador e fui colocando meu pau dentro. Comecei a bater a punheta. Caralho, era muito, mas muito bom mesmo. Não sei quanto tempo passou mas lembro do urro que eu dei e gozei dentro do masturbador. Caralho, foi muito bom. Tirei o vibrador, o masturbador e o anel. Lavei o vibro e o masturbador. Guardei-os junto com o gel e o anel do mesmo jeito que estava na caixa. Estava fechando a gaveta, era por volta das 6h da tarde quando uma ideia louca me correu à cabeça. Fechei a gaveta e guardei a chave no mesmo lugar. Liguei a tv. Não acredito que eu fiz aquilo, não entrava na minha cabeça que eu tinha feito aquilo.

Era 8h da noite quando minha irmã chegou:

- Oi! O Fer chegou?

- Hum? Ah, não.

- Vou tomar banho.

- Beleza.

Agora um sentimento de medo e culpa invadia meu corpo. E se descobrissem? E se contassem a todos que eu, um garoto de 19 anos tinha usado um vibrador?

Estava chovendo. Minha irmã tinha saído do banho. Estávamos vendo TV enquanto comíamos na sala. A maçaneta girou. Entrou, então, um anjo, todo molhado, seus cabelos pingando, sua camisa colada ao corpo... então Fernando disse:

- Aquela droga de carro estragou a uns 100 metros daqui... amanhã eu ligo pro mecânico, preciso de um banho quente. - Ele não tinha me notado ali, eu só o encarava, receoso. Então minha irmã se levanta e fala:

- Vou pegar uma toalha.

Então, ali mesmo na porta ele tira a camisa. Sem palavras, ver aquele corpo molhado na minha frente me fez derreter. De repente ele diz tirando os sapatos e as meias molhadas:

- Ah, e aí, Chris, beleza? - Demorei um pouco e respondi:

- Ãh... beleza e você?

- Apesar disso, tô bem - Eu ri. Ele levou a mão ao cinto. Tudo pareceu se mexer em câmera lenta quando ele abriu o cinto, desabotoou a calça e abaixou o zíper. Meu coração foi a mil, vendo aquele homem molhado abaixando a calça e revelando sua cueca branca, molhada... ver aquele homem fazendo um 'strip' era demais. Sem palavras. Minha irmã chegou com a toalha. Sentou novamente e eu ainda o fitava, enquanto se enxugava, enxugava a cabeça, seu peito, seu pau, suas pernas... ele amarrou a toalha na cintura. Se virou de costas para nós e então, tirou a cueca por baixo da toalha e jogou junto com as outras roupas molhadas e disse:

- Leva lá na lavanderia pra mim, amor. - Quase respondi "claro"

- Chris, leva lá, não quero perder a novela.

- Tá bom.

Fernando estava segurando as roupas molhadas. Levantei e me aproximei dele. Peguei a roupa, olhando-o nos olhos e ele deu uma piscadela. Que homem perfeito, pqp.

Me dirigi à lavanderia. Chegando lá, cheirei sua camisa. Ainda dava pra sentir o cheiro daquele perfume que me deixava em transe. Cheirei a cueca. Também cheirava bem. Joguei-as dentro do cesto.

Não vi-o mais aquela noite, provavelmente estava muito cansado. Acordei às 11h no outro dia. Minha irmã tinha deixado um bilhete no meu criado mudo:

"Fui ao escritório resolver algumas coisas da viagem. O Fer foi à academia. Desça para tomar café"

Me lembrei do que tinha acontecido ontem... os brinquedos, o Fer fazendo um strip...

Minha irmã iria viajar à noite. Eu estava considerando pôr meu plano em ação. Tomei café, pensando no meu plano. Decidi tentar, por mais tosco que seja. Subi ao quarto deles. A cama estava bagunçada. Ali, estava o pijama do Fernando. Peguei a chave na gaveta. Abri a outra gaveta trancada. Tirei a caixa de lá. Meu coração à mil. Peguei as algemas e uma cueca comestível. Eu devia estar louco. Ouvi o carro do Fer. Obviamente, já tinha consertado. Meu coração parou. Guardei a caixa na gaveta, tranquei e guardei à chave. Subi correndo para o quarto em que eu dormi e guardei as algemas e a cueca na minha mochila. Desci novamente, correndo e fui à cozinha lavar a louça. Ele desceu e com supresa, disse:

- E aí, dormiu bem?

- Aham e você?

Ele não respondeu. Subiu novamente. Eu estava com medo, e se ele abrisse a gaveta e desse falta dos objetos?

Tudo correu normalmente ao longo do dia. Lá pelas 4h, minha irmã tinha chegado e estava arrumando a bagagem. Enquanto eu subia as escadas, ouvi eles conversando:

- Por que ele tem que dormir aqui?

- Pra você não ficar sozinho, já disse.

- Sei me cuidar sozinho!

- Amor, só quero que ele te faça companhia, não é que eu não confie em você!

- Tá, tá... vou sentir sua falta...

Fiquei vendo TV até dar a hora de ela pegar o avião. Chegamos à rodoviária. Me despedi dela. Fer e eu ficamos olhando-a embarcar. Fomos embora. No caminho de volta, ele gritava pra todas as garotas bonitas na rua que via "GOSTOSA!!!". Agora eu sabia por que ele tinha todos aqueles brinquedinhos, era um tarado de primeira. Chegamos em casa. Fomos ver tv. Ele pegou algumas cervejas e bebemos. Conversamos sobre tudo menos sexo. Merda. Era quase meia noite quando fomos pra cama. Ele na dele e eu na minha. Dali alguns minutos, eu iria pôr meu plano em prática, quando soubesse que ele estava dormindo. Era 12:55. Peguei as algemas e a cueca. Fui ao quarto dele. A tv estava ligada. Liguei a luz. Esperei. Ele não acordou. Percebi que ele estava sem camisa, usando apenas a calça do pijama. Não havia sinais que estava usando cueca. Isso era um bom sinal. Sem perder tempo, prendi suas mãos à cama. Ele dormia um sono profundo. Suas mãos, firmemente presas, eu desliguei a tv. Fui tirando sua calça. Meu coração estava a mil novamente. Estava bem próximo ao pau dele. Não aguentei, dei um beijinho em cima da sua rola. Tirei toda sua calça, calmamente. Fui aos poucos colocando a cueca comestível, com cuidado para não arrebentar. Coloquei. Comecei a beijar sua canela... de repente, eu ouvi sua voz:

- Eu sabia que você viria. - Meu coração parou. Eu devia ter ficado branco feito leite na hora.

- Hã...?

- Eu fui pegar uma revista e dei falta das algemas...

Não falei nada. Estava gelado. Estava levantando para sair correndo quando ele disse:

- Continua.

Não esperei duas vezes, mergulhei de volta à sua canela. Comecei a lambê-la e fui subindo à virilha. Meu desejo estava finalmente se realizando, estava conseguindo o que eu tanto queria, facilmente, até. Cheguei ao objeto que tanto queria: o objeto que iria me satisfazer, o objeto que me faria completo. Seu pau, que, à essa altura, já estava quase estourando a cueca de tão duro que estava. Comecei a lamber a cueca. Senti-a dissolvendo a cada lambida que eu dava com prazer. Eu lambia mais e mais, eu queria provar seu pau, meu primeiro boquete. Não aguentei, arranquei a cueca de uma vez. O pau dele saltou. Tinha uns 21 cm. Olhei para Fernando: ele me encarava, seu rosto transpirava malícia e prazer, esperando que eu desse o boquete de sua vida. Agarrei sua rola e vagarosamente fui colocando a boca, centímetro por centímetro e comecei a chupar. Suas pernas estavam tremendo frenéticamente, ele se contorcia todo. Continuei, meu tesão à mil. Como eu estava de cueca, a tirei e comecei a me masturbar e continuei chupando-o. Parei um pouco. Comecei a lamber seu tanquinho, subindo ao seus mamilos. Chupei-os também. Deitei em cima dele, nossos paus se roçando. Olhei ele nos olhos, fitei seu rosto, sua barba bem feita, seus olhos penetrantes, sua pele macia... Dei-lhe um beijo daqueles. Ele não fez força alguma para recuar, ao contrário, retribuiu. Ficamos no beijo por algums momentos, então, eu parei e comecei a cheirar seu pescoço. Que homem cheiroso, perfeito. Não estava mais aguentando, o tesão falava mais alto. Levantei de cima dele. Ele perguntou:

- O que vai fazer?

- Supresa - Eu disse, abrindo a gaveta e pegando a chave. Fui à gaveta dos brinquedinhos e peguei o vibrador. Olhei pra ele. Ele apenas sorriu e disse:

- Você é um garoto malvado.

Ele abriu as pernas. Eu desci e lambi seu cuzinho. Era tão bom... Peguei o vibrador e fui introduzindo nele lentamente.... ele se contorcia, não sei se de prazer ou de dor, não sei se gemia por tesão ou por sofrimento. Liguei o vibrador. Ele se contorceu mais ainda. Estava gostando. Com uma mão, eu segurava o vibrador e com a outra o masturbava lentamente... Não queria que ele gozasse então tirei o vibrador e mergulhei para dar outro beijo nele, nossos paus roçando um no outro novamente. Sussurrei para ele: Me fode. Ele retribuiu mordendo minha orelha. Sabia que aquilo era um sim. Sentei-me de modo que o pau dele se encaixasse. Fui introduzindo-o no meu cu. Era tão bom sentir aquele homem dentro de mim. Comecei a rebolar, ir para cima e para baixo, ele com seus olhos virados de tesão assim como eu, ao me masturbar. Me abaixei, de modo que ele pudesse continuar me fodendo e eu pudesse o beijar, o lamber... Ele deu um grito de prazer e um segundo depois, senti sua porra grossa me invadindo, suas pernas me elevando um pouco para cima pois o tesão que ele estava sentindo era tão forte quanto o meu. Fiquei um momento ali, esperando seu pau amolecer um pouco, sentindo a porra escorrer... Queria sentir o gosto de sua porra. Desci de cima dele e o chupei, mesmo mole. Não demorou muito e já estava meia bomba. Eu já não conseguia esperar mais, dei-lhe um beijo com sua própria porra e sentei no peito dele. Comecei a me masturbar à sua cara. Querendo ou não, ele receberia minha porra. Dei aquele urro de prazer e gozei em sua cara. Ele estava de boca aberta esperando. Descansei um pouco e novamente o beijei intensamente. Pareceu durar vários minutos. Senti sua mão acariciar minhas costas, minha bunda... Ele tinha se soltado. Todo esse tempo eu pensei que somente eu poderia abrir as algemas. Ele queria aquele momento comigo. Rolamos na cama, de modo que ele ficou em cima de mim, ainda me beijando, seu perfume aumentando meu desejo de tê-lo só pra mim... Finalmente, com uma ultima fungada no meu pescoço, ele se deitou em cima de mim, eu cheirando seu cabelo e acariciando seus cabelos... não queria que aquele momento passasse, queria ficar ali para sempre...

Ele se levantou, passou a mão em meu peito e desceu até meu pau ainda melado de porra...pegou um pouco e levou à boca. Com uma piscadela, ah, a piscadela que me faz derreter, ele rumou ao banheiro, ficando de costas, revelando aquela linda e carnuda bunda.

Esperei um momento e o segui. Ele estava apoiado na pia, olhando para o chão, como se se arrependesse de ter feito aquilo... enfim perguntei:

- O que foi?

- Nada - ele disse, vindo em direção à mim e me beijando novamente e acariciando minhas costas e minha bunda, eu fazendo o mesmo, nossos paus começando a ficar duros novamente...

Continua. Se gostaram, comentem, pois continuarei.

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Comentários

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OS SEUS CONTOS ME DEIXA MALUCO!!! ADORARIA DE MANTER CONTATO COMO VC MEU MSN E GATINHO23RJ@HOTMAIL.COM ABRAÇOS

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Nossa, muito bom esse conto, um dos melhores q já vi... agora vou ler a continuação

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Sensacional!!Que tesão brother!!Bom D+!!!Queria ter um cunhadão safado feito esse!!conta + brow

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Eu qause gozei só lendo... Sem nem me encostar... To esperando o próximo... Abração

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Maravilha de conto!!! Fiquei con tesão desde o início e no final dei uma gozada fantástica!!! Vou aguardar ansionsamente a continuação... Parabéns!!!

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PQP! Que conto PERFEITO!!! Um dos melhores aqui do site

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Nossa! que conto gostoso.. e vc se expressou muito bem, eu consegui até assistir vcs juntos, rs....

Beijos Indomáveis

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