Minha Cunhada

Um conto erótico de Xapa
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 20/10/2009 20:08:53
Assuntos: Heterossexual

Olá, sou um assíduo frequentador da casa dos contos, então resolvi dividi com vocês algumas de minhas aventuras.

Tenho 1,75cm de altura, 65kg, moreno claro, cabelos grisalhos, 35 anos de idade, atlético, casado, funcionário de repartição pública no interior do maranhão.

Por ser meu primeiro conto, espero que compreendam algns possíveis erros, mas vamos aos fatos:

Em Fevereiro de 2008, durante os bailes de carnaval minha esposa ficou na casa do pai dela ajudando no comércio e cuidando de nosso filho de 08 anos, enquanto eu me divertia na folia com alguns amigos, de forma que, somente a noite iamos para casa.

No comércio do pai dela tinha mais duas irmãs ajudando, sendo uma da minha idade e outra de 18 anos, que aqui vamos chamá-la de Rosa, morena, lábios carnudos (que me deixam louco) e uma bunda maravihosa. Rosa sempre se mostrou muito danadinha, pois estava sempre trocando de namorado e adora se exibir, está sempre com roupas curtas ou coladas ao corpo, o que deixa à mostra, todo o formato de sua linda bucetinha.

No sábado de carnaval, depois de tomar todas encontrei Rosa no meio dos foliões, com sinais de quem tinha tomado umas também, então ela me abraçou e saimos dançando, ora agarrados de frente, ora por trás, sendo que, nesse esfrega-esfrega, por já sentir tesão por ela ha muito tempo, acabei me excitando e ela percebendo, passou a me agarrar mais forte, me puxando de encontrou ao seu corpo, dizendo que estava adorando dançar comigo e depois de algum tempo paramos para beber mais uma cerveja e quando seguiamos para a barraca de bebida, ela disse que eu já havia bebido muito naquela noite e era melhor parar e recuperar as forças para o dia seguinte, e se eu quizesse ela me levaria em casa, lógico que aceitei de imediato.

Chegando em casa, ela ligou para minha esposa dizendo onde estávamos e que eu tinha bebido um pouco a mais, onde minha esposa respondeu que diante disso iria dormir na casa do pai dela.

Ouvindo isso, demostrei estar mais embriagado do que realmente estava e pedi que Rosa me ajudasse e chegar no banheiro para uma chuveirada, e ali acabei fazendo com que ela se molhasse, e vendo a roupa ficar cada vez mais colada ao seu corpo, assim como a minha, voltei e ficar excitado, sem puder esconder minha ereção, enquanto ela não tirava os olhos do volume que se formava sobre minha bermuda e mordia os lábios maliciosamente. Nesse momento, não resistir e falei que há tempos sentia muito tesão por ela, confessando já ter batido muitas punhetas em sua homenagem, e que sentia certo ciúmes ao vê-la com seus namorados. A princípio ela mostrou-se surpresa, mas antes que falasse alguma coisa, lhe beijei a boca e ela correspondeu fazendo nossas línguas brincarem ardentemente e desceu as mãos pelas minhas costas, abraçando e alisando, forçando meu pau contra sua xoxotinha molhada dizendo que estava morrendo de tesão.

Ali debaixo do chuveiro começei a tirar sua roupa e ela a minha, e ao liberar meu pau, ela sentou no vaso e passou a chupa-lo gulosamente, fazendo-o sumir por completo, e isso me deixava louco, me segurava para não gozar logo, e depois de muito brincar com meu pau na boca, chupando desde a cabeça até a base e as bolas, lambendo por completo, deixando-o molhadinho, facilitando ainda mais a foda em sua boca, Rosa se levantou e seguimos para o quarto, onde a coloquei de quatro e a pedido, lhe chupei todinha, alternando entre a xoxota e o cuzinho, que piscava de tesão pedindo para ser fudido.

Enquanto eu lhe chupava, Rosa dizia entre gemidos:

- Isso meu cunhadinho, chupa gostoso essa xoxotinha, fode meu cu com tua língua.

- Huummm,,, aaahhhhhh.. isso, assim, bem gostoso, aaaiiiiiii... não pára, não pára.

E entre gritinhos e gemidos de muito prazer, senti ela estremecer caindo sobre a cama num gozo fantástico, dizendo que nunca tinha gozado daquela forma. Em seguida pediu que eu deitasse e veio por cima dizendo que iria me retribuir da mesma forma, me fazendo gozar como nunca, então pegou minha pica e alisando com todo carinho voltou a chupar com a maior maestria, brincando com minha rola na boca, jogando-a de um lado para o outro, como se fosse um pirulito, depois ficava se deliciando só na cabecinha, e de repente engolia tudo de uma vez, enquanto isso eu me segurava, cravando as unhas no colchão para não gozar, e vendo meu delicioso tormento, ela parou de chupar, ajeitou a cabeça da rola na entradinha da buceta e foi sentando lentamente, às vezes recuava e ficava esfregando no clitóris, então depois de muita tortura deixou que meu pau entrasse por completo e ficou cavalcante pausadamente.

Quanto mais ela mexia os quadris, fazendo-me sentir como era quente sua buceta, mais meu pau endurecia, chegando a doer de tesão, até que ela anunciou que iria gozar de novo e ficando de quatro, pediu que lhe comesse a xoxota por trás, nessa hora fiquei louco, vendo aquele rabão empinado na minha frente pedindo rola. Fui metendo vagarosamente, sentindo meu pau ser sugado e as paredes quentes de sua xoxotinha espremendo-o, nisso, seu cuzinho piscava cada vez mais, e não resistindo lambuzei o dedo no seu gozo e foi introduzindo bem devagar no cu dela que de início quis recuar mais o tesão falou mais alto e ela foi relaxando, engolindo meu dedo todinho, e depois de algumas estocadas fortes em sua buceta gostosa não aguentei mais e gozei lá no fundo, saindo sobre ela, permanecendo agarrados por alguns minutos ainda com o pau metido.

Recuperados, rimos um do outro pela loucura gostosa que tínhamos feito, então combinamos ser nosso segredo, e ela disse que nunca tinha gozado tão gostoso, prometendo surpresa quando tivessemos outra oportunidade, o que não demorou muito prá acontecer. Mas essa fica prá depois !!!!!!!! Tchau.

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Comentários

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Amigo, eu não resito a cunhada, acho que fode melhor que minha mulher, o tesão de meter na irmã de minha esposa me enloquece, seu conto me deixou de pau duro quase gozando. Vale um dez, alias todo conto de cunhada vale dez.

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