Padrasto tarado. (22)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1532 palavras
Data: 18/10/2009 02:34:54
Última revisão: 28/08/2010 16:53:53

Meu padrasto já mora com minha mãe há 10 anos, tudo aconteceu quando eu tinha 18 anos era tímida e me masturbava pensando no meu padrasto Jorge, já tinha beijado ele de leve, mas nada, além disso. Há uns 2 anos não sei direito como, comecei a curtir vestir algumas roupas bem sexy, para provocar Jorge, Aquilo me excitava muito, deixava minhas calcinha no banheiro, às vezes quando estava sozinho em casa cheirava a cuca dele, chegava até me vestir com elas. Meu desenvolvimento começou tardiamente, na época eu mal possuía desejos sexuais. Mantive esta mania por muito tempo, o que só começou a mudar recentemente, certo dia minha mãe saiu para fazer algumas compras, só voltaria no início da noite. Era tudo o que eu queria, eram duas da tarde mal me despedira da minha mãe, voei em direção ao guarda-roupa dele e me deliciei com sua cueca cheirosinha totalmente excitada vesti uns seis tipos de cueca e short em uma hora e comecei a desfilar pelo apartamento. Eram umas três e poucas da tarde, quando passava pela sala com seu short branco transparente em busca de alguma coisa e o terror tomou conta de mim, meu padrasto entrou subitamente na sala nunca o vira abrir a porta rápido eu teria alguns segundos para ouvir o barulho, mas naquela tarde específica a chave não emperrou nenhuma vez, ele entrou na primeira tentativa e lá estava eu com sua roupa no meio da sala, ele olhou com um rosto meio espantado, enquanto fechava a porta, Pensei em tentar realizar algumas de minhas fantasias da tarde me atirando nos braços dele, mas tudo o que fiz foi ficar congelada de medo me perguntando por que ele tinha que chegar mais cedo hoje, ele pelo contrário mudou o olhar após fechar a porta e se aproximou devagar, vendo suas roupas no seu quarto e pela cama e dizia: "Você gosta de se vestir com minhas roupas, heim? Mas pra que isso? não basta em olhar, tem que usar as limpas e me segurou de um jeito bem sacana que me deixou apavorada e começou me beijar, eu continuava congelada de medo, mas meu desejo era maior, vi que seu pau ficou duro, e não fez grande diferença, ele beijou meu pescoço, meu colo, acariciava meu corpo e por fim beijou a minha boca.

Meu padrasto tem 43 anos, trabalha como motorista de ônibus, mas é muito bonito, é um corpo bem moldado pelo trabalho braçal do passado, conforme ele beijava minha boca, eu relaxava e instintivamente comecei a retribuir os beijos e as carícias, aquilo era diferente de qualquer brincadeira com os garotos, eu estava sendo uma mulher, como fantasiei diversas vezes e ali seria o começo de tudo, passei a me excitar muito, depois de uma longa sessão de beijos por todo o corpo, com ele já de cuecas, retirou suas roupas que estavam em mim e em seguida me mostrou seu pau, lindo de uns 18 cm. Não controlava a excitação, mas ao mesmo tempo fiquei apavorada só de pensar no que ele poderia fazer com aquilo. Comecei a punhetar seu pau de leve e meu padrasto o aproximou da minha boca vendo minha indecisão, me ordenou: "Chupa, menininha do papai. Chupa, lambe, faz o teu papai feliz." Chupei aquela delícia do jeito que pude, mas não conseguia engolir. Foi muito estranho no princípio, mas comecei a adorar aquele gosto estranho, e aquela vara quente em minha boca. Fiquei brincando de pirulito com seu pau por vários minutos até que ele impaciente agarrou minha cabeça e quase me sufocou estocando a tora em minha boca, e eu freando aquilo do jeito que podia, pois estava realmente sufocando, a agonia durou um tempinho e finalmente ele jorrou em minha boca, fiquei totalmente assustada, mas ele não me deixou tirar da boca antes de jorrar tudo e ainda me ordenou que eu engolisse tudo e o fiz com prazer, pois depois do susto e de acumular todo aquele líquido na boca, também passei a adorar o gosto. Bem depois ele mandou que eu me vestisse outra vez, so que com sua cueca suada que usava, fiz o que ele disse, mas estava terrivelmente excitada e sabia que minha mãe não chegaria tão cedo, então me limpei e vesti a sua cueca suada, que ficava linda no meu corpo mesmo sendo um pouco larga, me fez parecer uma menininha de ginásio que saia do banho, ele me olhou espantado, chegou a perguntar o que eu estava fazendo, mas simplesmente o beijei de novo, me sentei na sala e liguei a TV, mesmo estando louco para pular em cima dele, pois percebi que ele não queria mais nada, pelo menos no momento, mas eu queria algo mais, e decidi provocá-lo, uns quinze minutos se passaram e percebi que ele começou a me olhar fixamente, entrei como uma menininha inocente e perguntei se ele queria alguma coisa e foi o bastante, ele pulou da cama, me prensou na parede e começou a me beijar novamente, estava realizada, ele me despiu rapidamente desta vez parecia mais sedento e após uma curta sessão de beijos, me disse: "Agora você vai ser uma mulher de verdade, menininha do papai..." Gelei. Sabia o que ele ia fazer, mas não sabia o que eu iria sentir, me deitou de bruços na cama e subiu em cima de mim, começou a beijar meu pescoço e encostando seu pau no meu rego, que sensação maravilhosa, eu era quase uma mulher de verdade, comecei a chamá-lo de gostoso, garanhão e etc. Estava delirando, falando besteiras para ele, era o meu espetáculo, de repente ele parou Cuspiu na mão e espalhou aquele líquido meio frio na entrada da minha bucetinha, gelei novamente Sentindo a cabeça na entrada começou forçando mais não ia da para enfiar direto, logo ele parou e cuspiu novamente direto na minha buceta e começou a forçar novamente entrando agressivamente que a dor passou a tomar conta de mim, iniciei um grito de dor, mas ele me pegou forte pelo pescoço me prensando contra a cama e entendi a mensagem, mesmo assim não conseguia controlar e abafava os urros no travesseiro, enquanto ele colocava ia dizendo: "Era virgem, a menininha? Pois agora não é mais, o papaizinho está te deflorando, querida.". Senti seu corpo junto ao meu, seu saco em minha bunda, e fiquei mais tranqüila assimilando a dor, ele parou alguns segundos enquanto eu gemia, conforme a dor foi diminuindo um pouco e meus gemidos demonstraram isso, ele começou a estocar devagar e um pouco da dor voltou, mas de certa forma eu estava me acostumando e já sentia prazer naquilo, ele estocou devagar por uns bons cinco minutos e eu já não sentia tanta dor, ele estocava e parava um pouco. Parecia controlar a excitação, eu já estava quase pedindo mais, porém Só sentia prazer e que prazer!, até que ele entrou com tudo e senti uma dor enorme, ele extraindo o máximo da situação literalmente me estuprava, suas palavras diziam isso, começou a me chamar de putinha, a perguntar para quantos coleguinhas eu tinha dado hoje, se eu já tinha sido comida pelo professor, etc... e quando começou a estocar rápido dizia: "Dói, não é menininha safada? Pois você agora é minha e vai levar vara o quanto eu quiser.". Mas minha bucetinha já estava até que bem dilatada e a dor das estocadas também passou, quando passou totalmente foi a melhor coisa que senti na vida, que prazer!! Ele metia com velocidade, com força e sentia aquele pau me possuindo rápido e crescendo em mim, saindo me fazendo sentir o quanto eu precisava dele aqui dentro e entrava por inteiro de uma só vez, me preenchendo e me fazendo delirar, não sei como mais com algumas reduzidas ele agüentou mais uns cinco ou minutos naquele ritmo frenético e então agarrou a mim com toda a força que tinha me prendeu e parece que conseguiu enfiar um pouco mais, pois senti rasgando mais ainda, minha buceta se dilatava mais, em meio a gemidos de ambos ele gozou dentro de mim e aquele jato quente me fez gozar instantaneamente, Já estava no clima que meu gozo não era nada comparado ao dele, ele ficou enterrado em mim até amolecer, mesmo tendo esfriado após o gozo eu ficava dengosa só de lembrava do que ocorrera, quando ele tirou o pau, me virei para ele e o beijei, ele retribuiu com sua língua, Foi um beijo gostoso do homem com sua amante, me senti mulher nas mãos dele e ao mesmo tempo uma menina nas mãos de um tarado, foi maravilhoso e ele começou a se vestir enquanto eu arrumava minha cama cobrindo os vestígios, enquanto eu guardava as roupas, ele encerrou a tarde dizendo: "Você agora é minha putinha, minha menininha gostosa, vou foder você quando eu quiser, vou emprestar minhas roupas suja e limpas e vou te levar pra outros lugares, te foderei todos os dias, se eu quiser vou te apresentar para uns amigos meus e você vai fazer o que eu mandar, porque você é minha, se não for assim todos vão saber." e acabei sendo sua até hoje.

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Comentários

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adorei! um conto realmente interessante parabêns pela otima narrativa leva dez pelo conto que é mais q sexy

beijos e sorte

ESME:)

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Olááá... Flavinha!!!

Muito bom, este conto com o padrasto..

Vou ler os outros, e deixo comentários...

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ops, desculpa comentei no texto

errado antes.desconsidere

meu primeiro comentario

tks;.

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