Esposinha inocente mas safada 2

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 1733 palavras
Data: 13/10/2009 17:57:39

A bela jovem não está entendendo a si mesma. A facilidade com que ela obedece aos pedidos daquele homem que poderia ser seu pai!

- Assim...assim, queridinha. Bota as mãos em cada bunda e abre pra eu ver teu rosadinho!

E Danielle, arfando com o coração acelerado, deitada de bruços e um pouco empinada, leva as mãos até as partes inferiores de sua fabulosa bunda e as separa como o cinquentão lhe ordenou!

“Meu deus! Como cheguei a esta situação...?” pensa Danielle com certo remorso, mas com toda sua libido a flor da pele!

Todos a tratavam por Dani. Tinha vinte e três aninhos, casada há um ano e pouco. Ela era do tipo falsa magra como a atriz Camille Pintanca, mas com busto da Mari Alechandre, e o rostinho da Fanny BBB

O pai de Dani foi um alto executivo de uma concessionária que teve um fatal e repentino ataque do coração. O seguro só cobriu os custos da faculdade de Dani e da irmã e para amortizar o amplo apartamento à beira-mar.

O marido de Dani era de família abastada. Carlos a conheceu na faculdade, no último ano que se formou em economista. Depois de um breve namoro, resolveram se casar. A família foi contra.

Carlos, cortou relações com eles e depois de casados, foram morar juntos com a mãe e a irmã de Dani.

Dani sofria com a angustia do marido em procurar emprego e verificar que a família dele tinha lhe fechadas todas as portas. Mesmo assim eles tinham seus momentos felizes, ainda que a mãe de Dani o atormentasse quase sempre.

Mas os meses foram se passando e as faturas de antigas contas estavam se juntando com juros cada vez mais elevados.

Dani tinha conseguido um estágio numa pequena firma e trabalhava como recepcionista numa outra empresa. E a noite estudava.

Carlos entrou no processo depressivo e cada vez mais Dani se sentia mais piedosa por ele, se empenhando sempre em entusiasmá-lo. Carlos chegava a ter lágrimas nos olhos pelo amor devotado por sua esposa.

- Se não fosse voce...eu já teria me matado!

- Não fale essas coisas! Nós temos um ao outro e isso é minha maior riqueza, saber que voce me ama!

- Amo sim, amor, amo sim!

O sexo entre eles, passada a onda inicial da paixão, era morno. Dani acreditava que era devido ao estresse que tanto ela quanto o marido estavam passando.

Mas o peso da realidade era outra história. O estágio acabou e Dani ouviu que a empresa ia reduzir o pessoal da recepção. Ela com certeza seria despedida.

Com este pensamento, Dani resolveu ir almoçar em casa e se consolar com o marido.

Ela o encontrou sentado na tampa da privada com o rosto crispado como se estivesse sentindo dor. Carlos tem o olhar fixo para baixo onde a cabeça da mãe de Dani subia e descia em cima da virilha dele!

A mãe e Carlos estavam tão envolvidos no ato que não a perceberam através da porta semiaberta.

“Meu deus! O que está havendo? Não pode ser verdade!” – Dani se ampara na parede para não cair enquanto seus pensamentos estão confusos. Por uns dois minutos ela permanece lá escutando os gemidos e as palavras de Carlos.

- Sogrinha...minha sogrinha, voce não sabe como fico esperando a hora que voce chega...pra eu te dar meu leitinho e voce, meu almoço!

Fora de si e apática, Dani deixa o apartamento e já no elevador não consegue reter as lágrimas. Pra não passar vexame, desce até a garagem e escondida entre os carros deixa vazar todo o sofrimento e decepção!

- Miséria não vem aos poucos! Agora vamos receber a noticia que fui despedida! – Dani resignadamente se dirige à empresa depois de se recompor o melhor que pode.

Uma hora depois, sentada na recepção, com o coração na garganta, esperando ser chamada a qualquer momento, Dani não escuta nem vê aquele senhor, que agora lhe toca o ombro

- Senhorita...senhorita! Voce está passando mal!

Dani levanta os olhos e vê o alto e grisalho senhor a sua frente. Ele está de terno e gravata, mas não de todo clássico. Suas roupas têm algo de confecção personalizada.

- Oh! Me perdoe, me perdoe! Pois não, eu quê posso servi-lo?

- Primeiro, escute com atenção! O que quer que seja que está lhe atormentando, em algum momento vai acabar... é só voce dizer um basta com firmeza e acreditar no que está dizendo! Segundo, voce é tão bela, belíssima, que o sofrimento não pega bem em seu rosto!

- Bem... obrigada...mas quem o senhor veio ver?

-Isso eu posso fazer sempre que vir aqui... agora me dê um sorriso e me diga que tudo vai ficar bem!

Dani se sente confortada com a atitude daquele senhor. De repente uma saudade imensa de seu pai tomou conta dela. E o choro, veio em seguida!

- Calma, calma mocinha! Por favor, voce aí... venha tomar o lugar dela! Obrigado. Eu tinha uma reunião agora com o Vieira, veja aí na agenda. Pode cancelá-lo. Diga-lhe que telefonarei explicando o mais breve possível. Mais uma vez, obrigado.

E o grisalho executivo, discretamente, passou uma cédula para a moça que substituiu Dani, enquanto ele a levantava da cadeira e passava o braço em volta de seus ombros, amigavelmente.

Ele a levou em seu carro para o bar do hotel onde estava hospedado. Ele a deixou chorar o quanto ela quis. Ela lhe devolveu o lenço molhado de lágrimas.

- Seu pai deve ter sido um bom homem e amigo pra voce. Bom, agora desabafe. Mesmo que não nos vejamos mais, será bom para voce ter quem lhe escute agora.

- Olha... eu não posso. É muito... indecente! Indecente demais!

- Sei...sei...

- Sinceramente eu não posso contar. Eu lhe agradeço do fundo do coração por ter agüentado todo esse meu choro. Mas, agora eu tenho que ir.

Subitamente, Dani se lembrou que não tinha coragem de chegar em casa, e cai no choro novamente!

- Olhe, minha filha, adivinho o que houve. Como voce se chama? Dani, não é? Pois bem, parece que voce não pode ir pra casa... agora. Vou reservar um quarto pra voce aqui. Levarei voce pra jantar e daremos algumas risadas! De jeito nenhum diga não!

- Meu marido é amante da minha mãe! – desembucha de repente uma chorosa Dani!

O grisalho percebe que Dani precisa de um lugar isolado por um tempo. Ele faz sinal pro garçon, assina a nota e leva Dani, amparando-a até aos elevadores.

Dani não sabe pra onde está indo. Mas no fundo confia naquele homem e no seu modo bondoso que ele a trata. O frio da insegurança que ela sente aos poucos cede ante ao abraço que ela se deixa ao encostar a cabeça aloirada no peito dele.

Ela está tão absorta em seus devaneios que não nota quando ele lhe despe o casaquinho e em seguida baixa o zíper da saia. Quando se dá conta de si, o grisalho está colocando uma touca plástica na sua cabeça e verificando a temperatura da água.

Dani se vê nua em pêlo debaixo do chuveiro reconfortante e em frente a um homem grisalho bem vestido!

Sua primeira reação e cobrir com um dos braços os volumosos seios e a xaninha com uma das mãos! Ele apenas a observa passivamente segurando uma toalha que lhe cobre a dureza do pênis por baixo das calças!

Dani se volta envergonhada e deixa mostra a sua esplendida bundinha! Ele se aproxima, sem se incomodar em molhar o blazer, fecha o registro da água e envolve Dani com a toalha.

Um misto de vergonha e conforto passa pela cabeça de Dani quando ele a leva de volta pro quarto. Lá está iluminado com luzes bem fracas. Ele a faz sentar-se na beira da cama e abre a toalha que escondia o formoso corpo da jovem esposa que está preste a se tornar adúltera!

Um tremor percorre o corpo de Dani que não sabe como reagir, como evitar o que vai lhe acontecer! E pela primeira vez, ela nota o enorme volume da virilha dele!

Ele tira o blazer e afrouxa a gravata pra logo em seguida se ajoelhar pondo as mãos em cada joelho dela com a intensão de abrir-lhe as pernas. Neste momento Dani desperta de seu torpor e cobre os seios e fecha fortemente as pernas!

-Não! Não! Pare! Eu não posso fazer isso!

O gentil homem, que a vinha consolando durante todo tempo, a olha friamente por uns segundo e rápido lhe desfere um tapa no rosto!

Dani arregala os olhos assustada e sente não só o rosto, mas todo o corpo ferver! E novamente, ela sente outro tapa! E num abandono total, devido a sua impotência em resistir, Dani se deixa cair na cama cobrindo o rosto com um braço. Suas pernas são abertas e levantadas, com seus joelhos quase tocando os seios.

E a umidade da boca daquele estranho abafa inteiramente sua xaninha! Em segundos toda a temeridade que a jovem adúltera estava sentindo desaparece dando lugar a luxuria de ter sua bocetinha chupada por um estranho num quarto de hotel!

É a primeira vez na vida que ela é infiel a alguém e nunca ninguém lhe fez um minete tão extraordinário quanto aquele grisalhão está lhe fazendo!

Parece que toda a retenção, por meses de sexo apenas morno com Carlos, está agora se soltando como um choro de alívio!

O grisalho escuta os gemidos, de começo baixinho, aumentando de intensidade junto com um choro de puro prazer e o rebolar dos quadris de Dani embaixo de sua boca! Praticamente a grossa língua do grisalho a está possuindo, pois ele tenta alcançar o ponto G dela! E ele sente todo o espasmo do êxtase que Dani derrama na boca dele!

- Agora queridinha, se vira...fica de bruços!

E voltamos ao início desta história. Toda a continuidade daí em diante será narrada por Dani.

Agora vamos encontrá-la em casa, enrodilhada no sofá e abraçada por Carlos, assistindo televisão.

Embora observando a tela, Dani está com seus pensamentos no que aconteceu naquela tarde e na proposta que aquele homem grisalho lhe fez.

Um leve calafrio passa pelo corpo dela ao lembrar tudo o que ele fez nela.

- Está com frio, benzinho? – Lhe pergunta o marido.

Tudo! Tudinho! Sem lhe pedir permissão! Apenas com gentil persuasão, Dani se entregou aos desejos dele e gozou maravilhosamente com perversões que ela nunca tinha feito antes.

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