Esposinha inocente mas safada 3

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1731 palavras
Data: 13/10/2009 17:56:34

Dani estava deitada encolhida no sofá com a cabeça apoiada no colo do marido. Ambos pareciam estar vendo televisão. Dani tinha o pensamento muito longe dali. Seu anus, ainda estava levemente ardido e ela não entendia como aquele homem grisalho a fez sugar todo seu esperma com a boquinha!

Carlos, seu marido, lhe acaricia os sedosos cabelos cor de mel e ela leva sua mão até a dele e a afaga, como uma troca carinhosa que sempre existiu entre os dois. Então por que ela o traiu?

Dani e Carlos se conheciam há três anos e estavam casados há um ano e meio. Ele fora seu primeiro homem e, fora à rejeição da família dele ao casamento dos dois, eles realmente eram felizes e apaixonados.

Isto também Dani não estava entendendo. Como ela, sempre fiel a Carlos, de repente, em menos de três horas se deixou sodomizar e engoliu esperma pela primeira vez!

Algumas vezes, Dani e Carlos trocaram caricias orais sexuais, mais como um mero prólogo para a penetração vaginal. Dar a bundinha? Nem pensar!

Dani estava com quase vinte e três anos e terminando a faculdade de Administração. Trabalhava como recepcionista durante o dia. Carlos estava desempregado desde que sua família soube que ele se casaria com Dani.

- Bom... eu o trai, porque ele me traiu! Não porque eu seja uma vagabunda!- Dani conclui seu pensamento, tentando justificar porque não resistiu aos avanços daquele senhor que apareceu naquela tarde, lá na empresa onde ela trabalhavae ainda por cima ele me traiu com...minha mãe! – Dani continua em seus devaneios.

O refinado senhor era um executivo que vinha tratar de negócios com um dos diretores da empresa.

Encontrara Dani transtornada na recepção. Imediatamente, ele estendeu algumas notas pra companheira de Dani, que tomou o lugar dela e a levou pro seu hotel!

Lá, todo o desaponto e aflição que Dani estava sentindo nos últimos dias vieram à tona em forma de choro.

O executivo, perto dos cinqüenta, já tinha notado o espetacular corpo de falsa magra, com volumosos seios e gorducha bunda, de Dani. Ele pouco deu atenção às lamurias dela. Sua gentileza com aquela bela jovem tinha como intuito em ter todo o prazer que ele poderia tirar do corpo dela!

O estresse dela o estava ajudando. Quando duma nova crise histérica, ele calmamente a despiu e quando ela menos esperou estava embaixo do chuveiro. Quando ela se acalmou, ele lhe deu a toalha esperou que ela saísse do banheiro. Fez ela sentar-se a beira da cama. Em seguida, soltou a toalha que estava enrolada em volta do tronco, ajoelhou-se e tentou abrir-lhe as pernas!

Dani resistiu. Ele deu-lhe duas tapas no rosto. Foi como se acendesse uma fornalha na libido de Dani!

Ela se jogou pra trás e sentiu suas pernas serem elevadas dobradas, quase com os joelhos encostando-se aos seios. A boca daquele estranho tomou conta de sua xaninha com tremendo conhecimento de fazer endoidecer uma mulher com a língua!

Dani teve pela primeira vez um orgasmo intenso. Tão intenso como ela só conseguia se masturbando!

Antes que ela se recuperasse, o executivo grisalho lhe fez um estranho pedido. Mandou que ela se virasse e abrisse as bandas da bundinha com as mãos.

- Assim...assim, queridinha! Me deixa ver o teu rosadinho!

E novamente a boca dele tomou conta de seu corpo, desta vez, do seu cusinho!

Se algum dia lhe tivessem descrito um cunete, Dani teria achado isto nojento. Agora estava ali sentindo tremores frenéticos por todo seu anus, esfíncter e clitóris!

O grisalhão pressionava seu rosto tão fortemente por entre a bundona de Dani que chegava a doer! Mas a cosquinha de quase metade da língua serpenteando dentro do cusinho dela, fazia Dani urrar com a respiração acelerada!

E ela chegou mesmo a se torcer um pouco e levar sua mão até a parte de trás da cabeça do grisalhão e pressioná-la de encontro ao seu rego anal!

- Pára...pára, por favor! Eu... eu... eu não... agüento...mais!

E ele, não parou! Dani sentiu a seguir uma rola bem mais grossa que a de Carlos invadir meladamente sua xaninha!

Os dedos dele marcavam seus glúteos enquanto ele deslizava seu pênis lentamente pra dentro e pra fora da bocetinha que só tinha conhecido um homem até aquele momento!

- Ooh! Não agüento maaaiiiiiis...vou...gozar!

A rolona dele desliza completamente pra fora e Dani por uma fração de segundos fica esperando que ele a penetre de novo. Mas em vão. Ela então, se vira e vê que ele está tirando o resto das roupas. Apesar de muito grisalho, o corpo dele era de um jovem, embora quase todo seu tórax estivesse coberto de cabelos grisalhos.

Mas o que chamava mesmo toda a atenção de Dani era a imponente vergona que empinava à sua traseira! Um frisson passou por todo o corpo dela, a incentivando que fizesse loucuras!

Loucuras que ela desejava, mas não sabia com fazê-las! Ela sentia seus mamilos endurecerem e ficarem tão sensíveis que qualquer ventinho lhe fazia a xaninha babar! E agora, ela sentia também seu anus se contrair. Coisa que nunca tinha sentindo antes!

- Venha aqui à minha frente! Assim, assim, fique quase de joelhos... isso! Agora pegue nele! Vamos! Não tenha medo... pegue nele!

Dani, maravilhada, teve a primeira sensação de pegar na rola de seu segundo homem! A rigidez em contraste com tez aveludada da coluna musculosa atraia hipinoticamente o olhar de Dani. Ali ela tinha uma oportunidade de fazer uma loucura! Ela sabia o que queria fazer e sabia que era isto que ele a estava induzindo!

Mas, Dani queria mais pra fazer loucura. De propósito, ela largou o pênis do seu atual macho, recuou um pouco balançando a cabeça negativamente!

- Vamos...vamos, voce sabe que voce quer! Vamos... sem medo! Põe só a cabeçona dentro da boca e chupa! Chupa gostoso...como se fosse uma manga!

-Não! Não! Nunca fiz isso... e sou uma mulher casada! Voce está se aproveitando da minha situação! Voce é um perfeito canalha! Não e não! Não quero fazer mais nada! Vou embora daqui!

- Pode ir, putinha! Depois eu telefono pro corno de teu maridinho...dando o diploma pra ele!

- Não, não! Voce não pode fazer isso! Ele não merece isso! Eu estou sendo fraca e voce me induziu... me seduziu...me forçou!

-Ele não merece isso? AaaH! Eu quero ser teu macho de qualquer jeito! Pois tua mãezinha vai me chupar, como fez com ele, e voce vai me perdoar imediatamente, não é? Garota burra!

- Eu não sou burra!

- É sim! Ainda não aprendeu a chupar! Por isso que ele deu a pica pra tua mãe!

- Miserável! Chantagista! Cretino!

E Dani, parecendo que estava mesmo encolerizada, tenta esmurrar o rosto do grisalhão, mas só consegue atingir-lhe o tórax. Ele segura um chumaço de cabeleira dela e a puxa para trás.

Dani fica sem equilíbrio por instantes e pra não cair apóia as duas mãos no colchão, ficando sentada em cima das batatas das pernas, dando uma bela visão dos seus arredondados quadris!

Ele ainda está segurando o cabelo dela. Sua piroca está bem à frente da amargurada esposinha, assim ele pensa. Dani não tem saída. Com as duas mãos ela segura a vergona e grande parte dela fica livre pra boquinha que avança voluntariamente!

- Está gostoso! Não deixa os dentes roçar na pele! Isso...isso mesmo! Devagar... não tenta engolir tudo! Só um pouco mais além da cabeça! Iiissso... isso mesmo...assim, garotinha!

Agora...agora...sem parar de chupar a cabeça, bate uma punheta com o que está fora da tua boquinha! Não tão rápido...não tão rápido!! Assim, assim...garotinha boqueteira do papai!

Dani está surpresa como um pedaço de músculo dentro boca lhe dá tanto prazer! De repente passa-lhe pela cabeça a figura de Carlos e por que eles nunca tinham feito sexo oral daquele jeito?! Por que ela nunca o chupou daquele jeito?! Será que era assim que sua mãe tinha chupado ele?

“Será que chupo melhor que ela?” – pensa Dani sem deixar de se concentrar em engolir cada vez mais rola diminuindo a parte que masturba!

- Benzinho! Voce aprende rápido! Voce é maravilhosa... que boquete! Teu maridinho vai ter uma boqueteira de primeira agora! E voce vai ser minha boqueteira preferida, não vai?!

A esposinha adúltera sabe que aquelas frases humilhantes só a deixam mais e mais excitada! A luxuria do pensamento de que após chupar bastante aquele grisalhão, ela chegaria em casa, pra mostrar a Carlos como ela aprendeu a fazer boquete!

- Dani...Dani, minha queridinha... dá um tempo! Tira da boca que...estou quase...gozando! Isso...isso, mas não pára de me masturbar!

Ali estava o final da loucura que Dani estava esperando. A imensa e grossa rola dele está brilhante de tão melada da mistura de baba de Dani e de líquido pré-seminal. Ela olha compenetrada para a pequena abertura na cabeçorra que balança a poucos centímetros de seu rosto!

O cinquentão escuta, quase como um sussurro, Dani falando.

- Não, não é essa loucura que eu quero fazer. Eu quero assim!

E o grisalhão vê fascinado uma Dani destemida abocanhar novamente a cabeça de sua rolona! E logo a seguir ele ejacula como um vulcão!

“Aaaah! Isto sim é que é loucura! Tomar todo o leitinho de um macho!!” – Enquanto Dani viaja em seu pensamentos, ela leva sua mão até a xaninha e se masturba freneticamente sem deixar nem por um momento de continuar sugando com sofreguidão a rola daquele macho cinquentão!

Quando ela goza, solta um longo grito e aí, então, parte do esperma lhe escorre pra fora da boca, indo pelo queixo até cair no esplendido colo dos seus seios!

- Voce é maravilhosa, princesinha! Olha... olha, ainda estou gozando! Aaaaaaahh!

Dani está exausta e no seu torpor ela vê alguns jatos de esperma se lançarem em seus seios. Aos poucos ela vai se agachando até ficar deitada de lado, apertando as mãos entre as coxas.

- Que tal voce fazer mais uma loucura?

A jovem esposa infiel parece despertar de seu sono e vira a cabeça com uma interrogação na face. “Como ele sabe que eu estava querendo fazer loucuras?”

- Voce vai adorar e me agradecer por esta loucura que vou te ensinar! Vira... e mostra teu rosadinho de novo!

E, Dani obedientemente, se deita de bruços e abre as bandas de sua bunda expondo o novo alvo de luxuria, desejo e loucura!

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Comentários

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noosa que calor!

helga vc me mata de tesão. cad/~e a parte 1? nao achei

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