Uma Noite om o Militar do Picão

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1958 palavras
Data: 13/10/2009 15:13:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando recebi a ligação de um amigo para a praia não imaginei que seria um dia tão agradável. Depois de um tempo que chegamos notei a presença de moreno, dei uma olhada discreta e percebi que ele também me olhava. Ele chega próximo a mim sorrindo e falou:

- Oi, moreno.

- Tudo bom?

- Melhor agora... sabia que cheguei aqui no seu Estado ontem à noite e vim a essa praia por gostar muito dela mais percebi que demoliram os quiosques o que me desanimou, não tinha mais nada interessante aqui... eu ia pra outra praia, porém com a sua chegada a praia se tornou interessante...

Eu só rir. O papo continuou descobri que Marcelo tinha vindo para ajudar na elaboração de uma prova de concurso por aqui, era militar e ia embora no sábado, ou seja no outro dia. Marcelo era um moreno claro, de 37 anos, músculos bem distribuídos, cabelo pretinho, olhos pretos intensos, cabelos pelo corpo na medida e não preciso comentar que só por ser militar a fantasia aumentava. Ficamos conversando um tempo e ele teve que ir embora e antes de sair falou:

- Vai me vê a noite, eu quero conversar mais com você...

Eu tentei argumentar qualquer coisa, expliquei que já tinha compromisso e como ele iria viajar no outro dia não via como poderia encontrá-lo. Ele com uma cara de menino pidão disse:

- Não faz isso, quero ficar com você hoje...

O charme daquele moreno me fez desmarcar os meus compromissos e á noite, por volta das 20h, eu estava no seu hotel. Ele veio me receber na portaria do hotel, de havaiana, bermudão e camisa manga curta. Assim que me viu abriu aquele sorriso e foi me chamando pra entrar, pegamos o elevador, percebi que ele tinha bebido umas cervejas. Ao entrar no quarto ele deu aquele sorrisão e disse:

- Ah, moleque!

Não deu tempo de pensar nem fazer nada só senti aquele mega abraço, apertado, com fungada no pescoço, um sussurro de prazer e o volume do seu pau duro encostando em mim. Em seguida veio um beijo de língua, Marcelo me beijou com intensidade e eu me entreguei, ficamos nos beijando e quando ele me largou não agüentei e disse:

- Esperei por isso o dia todo...

Foi à carta branca que ele esperava. Ele apagou a luz do quarto e deixou somente uma das lâmpadas do banheiro ligada, o que deixou o quarto na penumbra. Jogou-me sobre a cama e se deitou também, dali me passou por cima dele e voltamos aos beijos. Meti a língua em sua boca, sugava sua língua com gostinho de cerveja, roçando meu corpo no dele, pau duro por cima da roupa. Comecei a abrir sua bermuda, o bichinho só me olhava com cara de safado, respiração ofegante. Abri o botão e tirei sua bermuda deixando somente de camisa e cueca. Ele levantou da cama ficou em pé tirou a camisa e puxou minha camisa, levantei, tirei meus sapatos e minha calça e fiquei somente de cueca também, sentei e fiquei na frente dele. Marcelo estava em pé na minha frente e comecei a cheirar, morder e chupar seu pau por cima da cueca, percebi que o pau dele era grande, uns 20 cm. Ele gemia enquanto eu ensopava sua cueca com minha boca, depois, com as mãos, baixei sua cueca até os joelhos e comecei a dar um trato no saco peludinho. Peguei o pau dele, duraço, e fui dando lambidas no mastro até que abri o boca e abocanhei o que pude, ele deu um gemido e disse:

- Que boca gostosa, moleque!

Chupei muito ouvindo Marcelo gemer e dizer safadezas do tipo:

- Chupa, ele é todinho seu, meu putinho...

Marcelo me puxou, beijou minha boca e me pediu calma, disse que queria curtir com calma.

- Quero lamber você todinho... e depois meter gostoso na sua bundinha...

- Cara, você vai ter que se consolar com uma boa chupada...

- Por que, não curte dá a bunda?

- Não é isso, é que faz algum tempo que eu não dou e ainda por cima você tem um pau enorme e grosso...

- Tudo depende de saber fazer... de ser carinhoso...

- Não sei, não...

- Deixa eu mostrar que sei fazer gostoso...

Voltamos a nos beijar, ele tirou minha cueca com tudo e abocanhou meu pau. Era bom demais ter aquele homão, militar, ombros largos, coxão, altão, falando grosso e me chupando Marcelo passava a língua, abocanhava tudo, chupava tudo, eu fiquei louco, pois nem sempre consigo por tudo na boca mais gosto quando conseguem fazer com o meu. Ele batia com meu pau em seu rosto e comentava:

- Faz um bom tempo que não me pego com outro macho... e minha mulher não deixa eu comer o cuzinho...

Beijei Marcelo e fui em direção ao seu pauzão. Chupei por um tempo e beijei sua boca e disse:

- Vem, tesão, sente o gosto do seu pau...

Ele ficou louco e pediu que eu ficasse com a boca fechada e começou a passar o pau nos meus lábios, eu deitado e ele por cima. Marcelo apertava o pau de forma que saia uma baba viscosa e daí ele vinha e me beijava. Depois me pôs em cima dele de novo e ficou me chupando de forma que eu colocava as mãos na parede fazendo tipo flexão e meu pau entrava e saia da sua boca. Ficamos nessa brincadeira por um tempo, muitos sussurros, muitos apertos, chupadas e daí ele me deitou de novo. Ele foi descendo, levantou minhas pernas e chupou meu pau novamente, passou para meu saco e com tudo passou a língua no meu cu. Eu dei um gemido enquanto ele metia o linguão, ele não chupava, ele lambia meu cu, lubrificava. Marcelo metia a língua e ficou por um bom tempo fazendo isso. A partir deste momento ele começou a mostrar o macho que era, me pegou com tudo, me levantou e me pressionando na parede ficou esfregando o pau na minha bunda. Percebi que estava de frente a um espelho, ele começou a me abraçar por trás, olhando pro espelho, vendo minha cara de tesão, ele virava meu rosto e nos beijávamos. Sai do seu abraço, girei, baixei e fui até seu pau, eu chupava e olhava pra cima com carinha de safado. Marcelo gemia a cada linguada que recebia até que não agüentando mais me pegou no colo e me jogou na cama e disse como homem mandão:

- Vira esse cuzinho pra mim, vira...

Virei de bruços e abrir as pernas, de forma que ficasse mais aberto possível, ele caiu de boca de novo pra lamber meu rabo. Pediu que eu ficasse de quatro, me puxou mais atrás e chupava e cuspia no meu cuzinho já bem melado e querendo levar rola. Passava o dedo no meu cu, brincou e me relaxou bastante, pedia pra eu abrir e cuspia mais. Foi até a mesinha de cabeceira pegou um gel, passou no pau me disse:

- Relaxa...

Eu deitei de bruços novamente e ele deitou por cima de mim. Batia o pau na minha bunda, esfregava, beijava meu pescoço e falava sacanagens ao meu ouvido. Foi colocando, empurrando, entrou a cabeça, eu gemi. Ele sentiu a dificuldade e falou:

- Nossa... apertadinho...

Ele ainda ficou tentando mas doía muito. Resolvi tomar as rédeas da situação e receber aquela tora no cu. Pedi pra ele sair de cima de mim, fiquei em pé e ele sentado na beira da cama. Comecei a tentar sentar de frente, brincamos um tempo assim. Depois fiquei de costas e sentei de novo, sempre entrando só a cabecinha. Então ele deitou na cama e eu comecei a sentar no seu pau, olhando pra ele, ele ia se curvando e me chupando. Eu tinha que me segurar pra não gozar, pois a chupada dele era boa demais. Quando eu começava a querer cavalgar ele pedia pra eu esperar.

- Vai com calma... seu cu ta apertadinho... assim eu vou lhe machucar...

Fiquei brincando com a cabeça da sua vara entalada no meu cu e ele falando:

- Isso... assim...deixa só a cabecinha... agora vai descendo aos poucos... só cavalgue quando estiver tudo dentro...

Parecia até que era a primeira vez que eu dava a bunda. Fui sentando devagar, sentando até entrar tudo, quando senti seus pentelhos na porta do meu cu, abaixei e o beijei. Quando levantei as respirações estavam ofegantes, ele falando:

- Putinho... gostoso...

Eu apertava os mamilos dele e ria, sem acreditar que tudo tinha entrado e sem muita dor. A parti desse momento comecei a cavalgar, levantava um pouco as pernas, agachado em cima da cama e ele ia bombando. Quando eu sentava e deixava o pau dele ir lá fundo ele gemia e dizia que eu era safado. Marcelo me virou e ficamos na posição de ladinho, tipo conchinha. Ele meteu tudo, eu levantei um pouco a perna e ele foi metendo. Virei pra trás e ia beijando Marcelo, enquanto ele metia fundo.

- Mete, vai... não para...

- Hum, delicia... toma... cuzinho gostoso... apertado... quentinho...

Ficamos assim por um tempo, ele segurou meu pau e falou:

- Ta de pau duro não é, safado? Adoro carinhas que tomam no cu de pau duro...

E ficava batendo pra mim enquanto metia e eu só delirando.

- Me fode de quatro...

Marcelo ficou na beirada da cama, me puxou com força e foi metendo ele ia bombando com força e eu gemia muito. Ficamos um tempo assim até que ele disse que não agüentava mais tirou o pau e começou a bater uma bunheta, me puxou começou a me chupar e disse:

- Goza no meu rosto...

Começamos freneticamente a nos punhetar até que ele gozou soltando jatos de porra grossa. Eu não me segurei e gozei em seu rosto, pescoço e peitoral e ele dizendo:

- Delicia, delicia...

Cai por cima dele, nos beijamos e ficamos ali deixando nossa respiração voltar ao normal. Marcelo ficou quieto, depois levantou e foi pra debaixo do chuveiro, demorou um pouco. Eu levantei e fui até a porta do banheiro olhei ele se banhando, daí falei pra ele:

- Está tudo bem?

- Melhor impossível, pensei que não viria... vem...

Entrei debaixo do chuveiro, começamos a nos abraçar e beijar. Fiquei de pau duro enquanto ele me lavava. Ele também já estava de pau duro, me beijava, roçava pau com pau. Depois me virou de costas, pegou o sabonete e começou a esfregar minhas costas. Passou o sabonete e foi descendo até chegar a minha bunda, deu aquele trato especial e meteu o dedo. Gemi de tesão, ele começou a me beijar o pescoço e me agarrar por trás. Marcelo posicionou o pau e meteu no meu cu, agora sem calma, com tudo. Eu já estava relaxado, a fim, aberto e entrou fácil. Marcelo foi metendo freneticamente e eu gemendo, sentindo seu pau grosso me invadindo. Eu olhava pra trás e via suas coxas grossas batendo nas minhas. Ele tirou o pau e sentou meio que deitado no chão, enquanto a água quente escorria por nossas cabeças, eu fui cavalgando e gemendo. Ele foi batendo uma punheta enquanto eu cavalgava até gozarmos novamente. Terminamos o banho, nos enxugamos. Ele se jogou pelado na cama e eu fui me vestir e ele disse:

- Já vai? Ta cedo...

- Já é tarde, preciso ir...

- Fica só mais um pouco... vem aqui...

Eu sorri e fui até a cama, ficamos conversando, eu deitado em cima da sua barriga, nos beijando, nosso tesão era evidente. Marcelo me convenceu a ficar e naquela noite ainda fodemos muito. Quando estava amanhecendo ele ligou pedindo um taxi. Antes de sair ele me falou que estaria de volta em dezembro, ficaria duas semanas, e que queria me ver novamente. Nos beijamos, desci, peguei o taxi e fui pra casa, imaginando como seria nosso reencontro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Belsou a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sensacional D+!!Que tesão!! mto bom brother!!Conta + blz?!

0 0