Precisava comer aquela potranca

Um conto erótico de Hard Rocker
Categoria: Heterossexual
Contém 782 palavras
Data: 07/10/2009 18:54:50
Assuntos: Anal, Heterossexual

Sempre gostei de mulheres com bastante carne. Esse negócio de corpinho top-model não é comigo. Pois foi quando no sistema de ônibus utilizado pela empresa onde trabalho, vi ela. O rosto era mais ou menos. Meio parecida com aquelas personagens de mangá. Mas do pescoço para baixo era um tesão potente. Uns tetões firmes e um baita rabo. Mulher alta, cabelos lisos castanhos e ainda usa salto alto. Tem uma barriguinha, porque é da sua estatura de potrancona, mas é mais um charme do que defeito. Durante vários dias ela nem me olhava. Mas eu ficava tão pirado quando a via, meu pau se mexia nas cuecas, que resolvi mudar a situação. Cheguei e pedi informação sobre o ônibus que ela estava esperando. Ela me respondeu sem me dar muita bola e eu decidi embarcar junto. Sentei bem atrás e ela no meio do ônibus. Quando ela desceu, eu desci também e perguntei se eu podia acompanhá-la. Ela me olhou de lado e não disse nada. Eu disse: “Olha, eu preciso te falar um assunto muito sério, por quê não pegamos um táxi e vamos para um lugar que possamos conversar?” Ela:”Conversar? Mas eu nem te conheço. Tu é louco?” “Sou. Porque desde que te vi perdi a noção do certo e errado...não conheço mais os meus limites...” Chamei um táxi que passava na rua; ela esboçou um leve sorriso e entrou no veículo. Eu entrei logo atrás e já fui beijando-a, ela não resistiu. Então disse pro motora nos levar para o motel mais próximo, mas que não fosse muito muquirana. No caminho ela perguntou meu nome, onde eu trabalhava e o que fazia, etc. Também fiz algumas perguntas, mas ao abrir a porta do quarto do motel, a coisa esquentou de verdade.

“Eu devo estar sonhando, não acredito que estou aqui contigo” “Psiu, não fala nada” e ela se agachou e começou a abrir o fecho da minha calça. Mau pau já estava explodindo nas cuecas. Seus movimentos eram lentos e suaves. Segurou delicadamente minha pica que estava lustrosa de tão dura e beijou a cabeça lentamente, dando pequenas lambidas e mordiscadas gostosas. Abriu o cinto e abaixou minhas calças até o chão, punhetinhando o pau lentamente. Sugou minhas bolas com carinho e eu já não agüentando, interrompi-a para não estragar tudo antes da hora. Puxei sua blusa a arranquei seus peitos de dentro do sutiã e mamei como um garoto naqueles úberes deliciosos, cheirosos e densos de tesão, tetas de mulher tesuda. Ela dizia “Ai que boca gostosa, hmmm, chupa bem gostoso meu macho...” Na seqüência tirei o sutiã e encaixei o pau no meio das tetas e as fodi com força; entre uma estocada e outra ela abocanhava o cabeção vermelho e brilhoso de tesão e gemia de prazer. Depois, a coloquei de quatro na cama, tirei sua calça apertada e arranquei sua calcinha . Fiquei um momento vislumbrando aquele rabo enorme, uma buceta de égua me olhando, não agüentei muito tempo e meti a língua naquela xota que já estava bem molhada. Ah o cheirinho de fêmea puta era muito bom, o pau pedia insistentemente para gozar logo dentro daquele corpo incandescente...mas fiquei saboreando aquele bucetão molhado, enfiando e tirando a língua e ela gemendo que nem louca. “Come logo esta xota, por favor, estou desesperada para ganhar teu pau grosso”. Eu me preparei de joelhos na cama e encaixei o pau no meio da nádegas e esfreguei bem o pau ali por um momento, encostando as bolas nos beiços da boceta e apertando uma das tetas com a mão. A outra mão ela chupava meus dedos, enrolando-os em sua língua. Até que de repente coloquei o pau que entrou facilmente até as bolas e comecei a foder a boceta num ritmo lento mais forte. Ela começou a gritar de prazer “Ai meu macho, que pau grosso e quente, fode essa buceta...AI CARALHO GOSTOSO!” Enquanto a fodia, massageava seu cuzinho, mas não deu tempo de comê-lo pois tirei o pau da buceta mas gozei mirando para seu rabo. Saiu uma grande quantidade de porra espessa e branca que lambuzou todo o rabo da vadia. Ela virou-se e chupou a porra que ainda pingava do pau e extraiu o restante ordenhando meu membro, chupando com grande satisfação. Eu a puxei e beijei sua boca esporreada como se fossemos amantes já de longa data. Fomos embora em silêncio, num táxi. Eu a deixei num ponto da cidade e eu segui até a rodoviária para pegar um ônibus até minha cidade. Não ficamos com nada um do outro, nem telefone nem endereço, nem promessas, nem compromissos, apenas as lembranças e o cheiro impregnado de um sexo inacreditável.

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