Carnaval fora de época

Um conto erótico de O Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1463 palavras
Data: 07/10/2009 12:12:35

Tudo aconteceu quando eu fui convidado para ir num carnaval fora de época, por um grupo de amigos. No dia combinado nos encontramos no clube, e entre a galera, uma gata me chamou a atenção, procurei saber quem era, e uma colega deu o serviço. Ana, esse era o seu nome, tinha 25 anos e era casada, porém seu marido por ser fuzileiro naval, estava no Japão a seis meses em missão, ela morava num condomínio pertencente a Marinha e como estava na casa da minha colega, foi convidada e aceitou o convite. Eu estava sozinho também, e Ana era toda linda, vestida com uma blusa que deixava a mostra, seios pequenos barriga sarada, porem não musculosa e cintura fina, um short curto que salientava coxas grossas, ventre liso para dentro e uma bunda de nádegas fartas, porém firmes, um mulherão de aproximadamente 1,75cm, o conjunto azul contrastava com a pele clara. Ela tinha uma coisa que eu adoro numa mulher, cabelos curtos. Todo mundo animado, pulando e bebendo e como a bebida é amiga da descontração, Ana começou a ficar bem desinibida e descontraída, e como no grupo os pares já estavam formados, sobramos nós, o que fez, nós nos aproximarmos mais um pouco. Sempre com uma bebida nas mãos e um sorriso nos lábios, estávamos nos entendendo. Por volta de umas duas horas da manhã, parte do grupo queria ir embora e entre elas a colega que veio com Ana, ela falou-me que gostaria de ficar mais um pouco, pois quase não saia de casa para se divertir, mas teria que ir com eles por causa do transporte, ela não tinha carro, falei que se o problema fosse esse, ela não se preocupasse, pois como tenho carro poderia levá-la em casa quando ela quisesse, ela aceitou prontamente e após conversar com a nossa colega em comum, tudo ficou resolvido. Fomos para o meio da muvuca, e ali começou a se formar um trenzinho, eu peguei Ana pela cintura e como a coisa foi aumentando e em dado momento, não teve como evitar, acabei encostando naquela bunda gostosa, conforme ela se movimentava e o povo empurrava, não teve como evitar e fiquei de pau duro, fiquei um pouco sem jeito, mas tinha a desculpa de que ali estava muito cheio, ela num certo momento olhou para trás e eu pensei é agora, pois eu sabia que ela estava sentindo o mastro de encontro a sua bunda, mas me enganei, ela simplesmente deu sorriso, como se estivesse aprovando tudo aquilo, para ter certeza, me abaixei um pouco e levantei-me logo em seguida encaixando o pau duro mais ainda na sua bunda e para minha surpresa ela forçou a bunda ainda mais e andava rebolando um pouco, a partir daí percebi que teria uma noite lucrativa e gostosa.

Lá por volta de três e meia da manhã, resolvemos ir embora, estávamos bem alegres e Ana estava dando mole, perguntei-lhe se ela estava com pressa e ela respondeu que não, que não tinha filhos, e não estava preocupada com a hora, pois seu marido estava viajando, então convidei-a para dar uma esticada até um motel, ela olhou para mim e sorriu, partimos para o motel e ao chegarmos na suíte, dei-lhe um beijo naquela boca sedenta e carnuda, no que fui respondido com ardor. Ela pediu para tomar um banho pois estava bem suada, enquanto isso, fui pra banheira de hidromassagem, ela surgiu vestindo um roupão do motel, me enxuguei e fui ao seu encontro, nos beijamos com carinho, e fui abrindo o seu roupão, revelando os seios pequenos e endurecidos, comecei a mordiscá-los e passar a língua em suas aureolas rosadas, minha mão encontrou sua vagina já bem molhada e sem dificuldades comecei a tocar-lhe uma siririca, ela estava enlouquecida, conduzi sua mão para o meu pau que já estava super duro e ela começou a acariciá-lo eu fiquei louco com o seu toque, sentei-a na cama e coloquei a vara perto daquela boca carnuda, ela não se fez de rogada e começou a chupar, passava a língua na cabeça, mordiscava o pescoço do pau, eu ia cada vez mais a loucura e em dado momento para não gozar, deitei-a na cama na posição de frango assado e comecei a pincelar a entrada da buceta com a cabeça do pau, Ana delirava e pedia para ser comida, mas que eu enfiasse devagar, pois já fazia seis meses que não trepava e que o meu pau era maior e mais grosso que o do seu marido, atendi o seu apelo, porém metia com firmeza e sentia meu pau mergulhar naquela xoxota, gostosa e apertada, ela se contorcia toda embaixo de mim e me abraçava forte me puxando para ela, parecia que queria que meu corpo entrasse no dela, enquanto isso eu bombava aquela buceta com movimentos firmes e ininterruptos, o que fazia ela perder o controle total, falando palavras desconexas, uma verdadeira loucura, eu querendo prolongar o seu prazer, pedi para que ela cavalgasse meu pau, o que ela fez com muita vontade, era maravilhoso ver meu pau ser engolido por aquela buceta apertada e gostosa. Essa posição fez com que eu retardasse o meu gozo e ao mesmo tempo proporcionar mais prazer para Ana, logo em seguida eu a coloquei de quatro e mergulhei de novo naquela gruta, comecei a bombar cada vez mais rápido pois podíamos sentir o gozo se aproximar cada vez mais e ambos parecíamos animais enfurecidos em busca do prazer único e num momento divino sentimos os nossos corpos exaustos explodirem num gozo avassalador, era como se um raio naquele momento atravessasse nossos corpos e caímos um para cada lado. Passado um tempo, nos levantamos e fomos para o chuveiro e lá começamos a nos instigar de novo e em breve estávamos excitados, Ana se ajoelhou e começou a me chupar, e logo estávamos na cama fazendo um gostoso 69, enquanto eu alisava aquela bunda deliciosa, comecei a tentar uma penetração com o polegar, Ana pediu-me para ir com cuidado pois era virgem, nunca havia dado a bunda, aquilo me excitou ainda mais e colocando-a de bruços comecei a dar uma atenção especial aquele cuzinho rosado e comecei a passar a língua na entrada o que deixou Ana toda arrepiada e começando a forçar a bunda para cima, como eu estava encontrando um pouco de dificuldade para penetrá-la, Ana pediu para eu pegar um creme para mãos na sua nécessaire, o que fiz prontamente e logo em seguida, coloquei uma porção generosa de creme na entrada do cuzinho e comecei uma massagem, forçando sempre o polegar que agora conseguia realizar o seu intento, penetrar aquele cuzinho quente e apertado, Ana delirava, estava louca para ser enrabada, pois rebolava e empurrava a bunda para cima, peguei-a pela cintura fina e colocando-a de quatro, passei creme na extensão da piroca dando mais uma atenção na cabeça e comecei a pincelar a entrada do ânus, só que em alguns momentos dava uma forçada e num momento em que Ana deu uma forçada para trás, a piroca encontrou o caminho certo e a cabeça entrou, fazendo com que Ana se retraísse um pouco mordendo a cabeça do pênis e dando um pequeno grito, eu comecei a acalmá-la e para que ela começasse a relaxar, comecei a acaricar seu grelo e aos poços ela foi se soltando e meu pau começou a ganhar espaço naquele cú apertado e quente, ela começou a rebolar e gemer enquanto cravava suas unhas no colchão, eu a penetrava cada vez mais com carinho e firmeza, até que num momento ele entrou todo e pude sentir o meu saco bater naquele bundão maravilhoso, que agora fora totalmente conquistado centímetro por centímetro, comecei a fazer o vai e vem com movimentos lentos pois aquele cú precisava ser bem comido, e para isso precisava de paciência, Ana delirava e colocou suas mãos nas minhas coxas puxando-as como se quisesse que nenhum centímetro do meu pau ficasse fora do seu cuzinho maravilhoso, ela estava completamente entregue ao prazer que a penetração anal lhe oferecia e em dado momento senti o pau intumescer e ocupar todo o espaço interno do ânus de Ana, que começou a morder o meu pênis com seus músculos anais o que estava me levando a loucura e fazendo com que eu bombasse cada vez mais forte, até que não agüentando mais dei-lhe uma estocada mais forte enterrando o pau o mais fundo e inundei-lhe aquele túnel apertado e quente de porra , Ana parecia que ia desmaiar com a sensação do gozo anal e após um tempo, lanchamos e começamos a conversar e nos entendemos muito bem tanto na cama, como no papo e resolvemos nos tornar amantes a partir daquele encontro. Hoje nós estamos há cinco anos juntos.

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Comentários

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o conto estava tão bom, tinha que aparecer uma nécessaire...

quem vai a um carnaval fora de época, carregando uma nécessaire, mas valeu, só não repita este erro....

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