Eu e minha esposa, muitas possibilidades - 2ª parte

Um conto erótico de Gordinho Versátil
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 511 palavras
Data: 06/10/2009 10:33:33

Olá, Meu nome é Rodrigo e sou baiano de Salvador.

Como relatei no último conto, estava fazendo gostosas descobertas com minha esposa e nossos briquedinhos sadomasoquistas, adquiridos em sexshop.

Ela cada vez mais ousava no sexo, me castigando e transando loucamente abrindo as portas para novas possibilidades.

A experiência de passar a língua no meu ânus, enquanto estava algemado e amordaçado, era cada vez mais intensa. Ela tanto chupava meu pau, lambuzando todo, como lambia e introduzia sua linguinha no meu cuzinho. Foi quando, em uma oportunidade, não só lambeu como me pediu para colocar o cabo do chicote de couro (cabo em formato de pênis) no meu cú. Como estava amordaçado (de praxe), disse que sim e ela não se espantou, foi colocando aos pouquinhos, bem lubrificado, aquele pênis preto de látex em meu buraquinho e me mandando gemer alto e implorar para parar. Ela também me masturbava e fazia um boquete safado, me estimulando a gozar com aquele pau no cú. No final, me pediu pra comer o cuzinho dela e meter o consolo na sua bucetinha pra ela gozar pelos dois buraquinhos também.

Depois daquele dia, era direto esse sexo mais liberal.

Como sempre conversávamos após nossas transas, ela me perguntou se já havia tido alguma experiência homossexual. Disse que não, mas ela me revelou que já havia tido algumas antes de nos conhecermos. E que tinha gostado de ouvir de mim, que isso não seria problema em nosso casamento. Aproveitei e fiz a proposta de um swing. Foi um desastre, pois essas coisas vem aos poucos e ela achou que a estava desrespeitando. Levou alguns dias pra que me perdoasse, mas acabou entendendo.

Novamente, aproveitei uma oportunidade durante o sexo pra tentar um swing e ela acabou aceitando, com a condição de ser alguém desconhecida. Fizemos o contato com uma garota de 24 anos pelo jornal (ela atendia casais).

O que eu esperava aconteceu, durante nossas transas em swing ela sempre usava cada vez mais o pênis artificial em mim e já não ligava muito se eu estava gostando ou não. Foi quando comprei os dois pênis no sexshop para uso na cinta dela (lembram-se da cinta não é? estava aguardando a oportunidade). O que estava acontecendo era normal, como ela se sentia incomodada pelo fato de me revelar seu lado lésbica e de ter aceitado fazer swing, ela tentava também comprometer minha masculinidade com aquelas penetrações "em seu marido". Mas eu estava adorando tudo aquilo. Viramos clientes de Sheila (esse era o nome da garota de programa) assíduos. Comia duas bucetinhas, dois cuzinhos e ainda era comido pelas duas com nossos brinquedinhos. Porém, ainda não estava na hora de revelar meu lado bissexual.

Conhecemos mais duas mulheres pelo msn (messenger), com quem nos relacionamos até hoje, e nossas transas são bem liberais atualmente (bem mais que naquela época do conto, mas vocês vão ficar sabendo de tudo).

O mais importante é que não temos motivo pra nos separarmos, pois tudo isso é feito sem infidelidade, e sim com muita cumplicidade e discrição.

Aguardem os próximos capítulos...

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Comentários

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