Tá muito gostoso trepar com vocês, meninas

Um conto erótico de Desesperado por Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2384 palavras
Data: 05/10/2009 11:59:42
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Nunca imaginei que isso fosse acontecer comigo. Me chamo Cláudio e hoje vou contar uma coisa muito gostosa que está acontecendo em minha vida.

Moramos em um apartamento, minha mãe e eu somente, eu trabalho a noite e minha mãe de dia, então, quase não nos vemos, só finais de semana e quando ela está de folga durante a semana. Minha mãe tem uma amiga, vizinha de mesmo andar que, sempre que podem, freqüentam ma bares e baladas e, sempre quando minha mãe está em casa, ela vai lá e ficam conversando tomando vinho.

Um belo dia, eu acordei, aproximadamente meio dia e encontrei as duas conversando, e bebendo vinho e cheguei na hora que a Kátia (amiga da minha mãe), estava falando: “Caralho amiga, já to subindo pelas paredes! To uns quatro meses sem meter! Ta coçando a buceta!” , e minha mãe riu. Eu tento durmir de forma mais confortável possível, geralmente uso um short pequeno e leve que fica justo, mas confortável e minha rola fica fazendo volume, quando cheguei e ouvi aquele comentário, imediatamente a Kátia dá uma olhada direta no meu pau, e eu , sem graça, abaixei a cabeça, peguei um copo d’agua e voltei pro quarto, porém, fiquei escutando a conversa. Ela continuou dizendo que já não estava mais agüentando e que achava que minha mãe tinha colocado alguma coisa naquele vinho que tava deixando ela com mias fogo na xota ainda.

Essa conversa estava me deixando muito excitado e eu já estava esfregando meu pau ouvindo aquela putinha falando várias sacanagens e eu sem poder fazer nada. Já tava cheio de vontade de meter, não agüentei e comecei a puxar uma punheta pra dar uma aliviada, mas ouvi que ela já estava de saída e o caminho pra ir embora era passar pelo corredor, onde fica meu quarto, então guardei meu caralho e ela bateu na porta do quarto pra se despedir de mim, mas minha rola estava em ponto de bala, minha mãe foi na frente para abrir a porta pra ela, essas crendices de que o dono da casa não abrir a porta, o amigo não volta mais, quando eu abri a porta do meu quarto, minha piroca parecia que ira rasgar o meu short, quando ela se despediu, deu uma olhada mais demorada no meu caralho e disse: Já vou amor, beijo! E isso olhando fixamente pra minha piroca e eu disse tchau! Então ela se virou e foi em direção da porta, quando estava chegando na porta ela dise: Amiga, daqui a pouco vai lá em casa pra provar aquele vinho que te falei! Leva o Cláudio, ele vai gostar! Minha mãe disse que tudo bem, e a safada olhou denovo pra trás e deu uma volta inteira com aquela lingüinha de puta na boca, me deixando completamente desesperado. Ela foi e eu, imediatamente, entrei no banheiro com a desculpa que iria tomar banho e bati aquela punheta gostosa. Não demorou nem cinco minutos pra gozar o ralo todinho. Botei uma bermuda de um tecido leve também, porém um pouco mais comprida que o short e almocei. Minha mãe me chamou pra ir na casa da Kátia e deu o recado do vinho, eu disse que tudo bem. A Kátia tem uma filha chamada Deise, uma delícia, mas que nunca me deu muita confiança, e só falava mesmo comigo por questão de educação. Quando fomos a casa dela, as duas já estavam bebendo vinho, a Kátia deu logo uma taça de vinho pra minha mãe e uma taça pra mim também. A Kátia estava usando um shortinho de lycra cravado no rabo, aparecendo metade daquele rabo gostoso pra fora, e a Deise estava vestindo uma micro saia de um tecido liso, parecia ser Cetim, mas não sei, e as duas estavam de camiseta sem soutien.

A Kátia tinha comprado um garrafão desse vinho e a minha mãe e ela foram pra cozinha conversar e eu fiquei na sala, ao lado da Deise. Começamos a conversar de forma natural, falando da vida, dos estudos, do trabalho, quando a Deise Fala: Poxa, já percebeu como essas duas tem um fogo no rabo incontrolável? , eu sorri e disse: Que isso Deise? Você acha? E ela falou: Não ta ouvindo não? Minha mãe, desde que chegou da sua casa não fala em outra coisa a não ser dar a xereca! Me desculpe o linguajar. Eu disse: Que isso, eu também falo palavrão, assim é bom porque nos conhecemos melhor. Ainda não tive a oportunidade de bater um papo legal com vc! Ela disse que me achava muito metido, mas estava perdendo essa impressão após conversarmos, então ela começou a confidencias as coisas que passavam na casa dela. Ela disse que encontrou a mãe dela várias vezes com uma piroca de borracha se masturbando. Ela disse também que teve curiosidade de experimenta e pegou escondido a piroca de plástico e a mãe dela viu, então a mãe dela começou a masturbar ela com a piroca e que, de vez em quando, auqndo estão as duas a algum tempo sem transar, elas fazem uma na outra. Aquele papo estava me deixando de pau duro. Comecei a contar algumas experiências que tive e percebi que ela estava mais solta e excitada. Entã conversamos muito e ela já sentada na minha frente falando com as pernas abertas e aquela sainha já não escondia mais nada, e ela excitadíssima, e eu falando com ela e olhava sempre por entre as pernas dela e vislumbrava aquele bucetão enorme, dentro de uma calcinha preta, e aquela buceta quase saindo pra fora da calcinha. O lábio escorregando da calcinha e conversávamos sobre todo tipo de sacanagem e os biquinhos do peitinho dela estavam duríssimos, e papo vai, papo vem, eu já a cada palavra de dizia, esfregava a mão no meu pau, ela toda solta, já falando com a mão na minha coxa, subindo um pouco e descendo devagar, e minha piroca já não conseguia se esconder do short, aquele volumão, e ela também falava e olhava pro meu pau, e toda vez que ela olhava pra minha rola, eu esfregava a mão na minha piroca, e isso deixava ela muito excitada. E mais vinho, mais conversa, quando a Kátia sai da cozinha e vem na sala observar-nos, quando ela diz: To vendo que vocês estão se dando bem até demais né, Deise com a mão na sua perna, você de pau duro. Ta doido pra comer minha filha! Eu disse: Que isso Kátia! E ela falou: Depois precisamos ter uma conversa.

Rapidamente, Deise se recompôs e eu também, e falamos um pro outro: vamos ouvir o que elas estão dizendo lá na cozinha. Ficamos prestando atenção e a Kátia dizia pra minha mãe: Isso que é foda ter filha novinha e gostosa, agora ele quer comer minha filha. E eu? Pensei que ia dar pro seu filho hoje. A Deise olhou com um olho arregalado pra mim e disse: É mole, minha mãe tava com tesão pra dar pra você! Ela chegou da sua casa e trocou de rouba rapidinho, agora estou entendendo! Eu, super sem graça, nada disse. Então elas foram pra sala e minha mãe se despediu de Deise e perguntou se eu iria trabalhar aquela noite e eu disse que não, só na outra, então minha mãe falou: Depois da Kátia conversar com você, vai lá em casa que eu também quero falar com você ta?! Falei que tudo bem. E minha mãe foi embora, quando a Kátia fechou a porta, ela me falou: Claudinho, vem aqui no quarto que eu quero levar um papo sério com você! Quando entrei no quarto, ela encostou as costas na cabeceira da cama e uma perna ela dobrou e a outra ela flexionou, deixando a mostra aquele bucetão enorme mandou eu sentar na cama, eu sentei e ela me disse: Quer dizer que você está assanhadinho pro lado da minha filha e ela pro seu lado? Eu disse: Que isso Dona Kátia, estávamos apensas conversando! E ela disse: De pau duro? Eu vi que você fica de pau duro toda hora! E pára de me chamar de senhora, por acaso pareço uma? Você já viu uma senhora com um corpo desse? Com uma bunda dessa? Ela virou e me mostrou aquele rabo delicioso. Eu disse: desculpe Kátia, realmente nunca vi uma senhora com um rosto tão lindo e um corpo desses. Ela disse: Um corpo desses como? Imediatamente se abriu mais ainda, mostrando aquela xota enorme já rachando o short, e eu disse: Um corpo tão lindo desses! E ela disse: Não meu gato, um corpo tão delicioso desses não é? Eu disse: É, isso sim, nenhum homem resiste a essa escultura, e ela disse: Então por que que eu estou esse tempo todo sem dar isso aqui? E olhou imediatamente praquele pacote enorme que era sua buceta, eu disse: Por opção sua! Então ela falou com uma cara de puta vadia mesmo: Passa a mão nela aqui gostoso! Imediatamente passei de leve a mão naquela xota linda, mas devagarzinho, por cima do short, e ela fechou os olhos, se arreganhou de vez e viçou respiranro fundo, imedianatemente, dedilhei de leve o grelinho dela, ela indo a loucura, a essa altura, já estava completamente arreganhada, quando se levantou, minha rola estava parecendo uma flexa por dentro do meu short, ela veio em direção a minha pica e disse: Quando você saiu do quarto aquela hora, minha vontade era cair de boca no seu pau ali mesmo, e começou a punhetar minha rola por cima do short mesmo e na mesma hora agarrei ela e ficamos nos esfregando, ela deitou e então eu tirei o short dela e cai de boca naquele bucentão, que aquela altura, estava completamente encharcado e quente, Aii que delícia de buceta, cabia quase toda na minha cara, ela rebolando feito louca na minha cara e eu dando linguadinha no grelinho e ela começou a gemer alto eeu disse: Geme um pouco mais baixo, sua filha ta na sala. E ela disse: Foda-se, ela ta doida pra te dar mesmo, se ela quiser, depois de me comer, você come ela, não to agüentando. Então continuei chupando aquela bucenta e botando dedinho no cuzinho dela e ela ia a loucura, gemia feito uma puta, então voltamos a nos esfregar, dessa vez completamente pelados, aquilo tava uma loucura, quando eu penetrei minha rola naquela xota ela imediantamente deu um gemido louco de tesão e disse: Ai que piroca deliciosa, por que eu não dei minha xaninha pra você a mais tempo? E eu disse: Cala boca vagabunda, agora você é minha putinha, e ela adorou.

Dei umas dez estocadas e a minha vadiazinha gozou, tremendo feito uma puta no cio, mas eu não tinha gozando ainda, virei ela de quatro e ela toda mole e submissa, pincelei a cabeça do meu pau no cuzinho dela e ela tremia de tesão, então empurrei devagarzinho e ela rebolava, parecendo que estava num desfile de escola de samba, quando empurrei tudo ela gemeu muito alto, e eu bombando gostoso, e ela louca de tesão, então coloquei ela de ladinho e comecei a meter na xotinha dela que estava muito melada, então metemos com vontade, mas eu acho que o vonho fez com que eu demorasse mais do que o normal pra gozar, fazneod a gozar denovo na minha piroca, e eu bombando, até que ela falou pra eu gozar na cara dela, já que ela era minha vagabunda, eu tinha que esculachá-la, quando nessa hora eu não agüentei de tanto tesão , coloquei a cabeça dela de frente pro meu pau e veio aquele jato de porra na sua cara que sujou tudo, até o cabelo dela, e ela rindo e com cara de vagabunda olhando pra porta, quando eu olhei pra trás, a filha dela tava vendo tudo com a mão na xota, coçando, eu disse: Agora é a sua vez sua putinha, então a Kátia colocou a calcinha e levantou pra ir ao banheiro, com a cara toda gozada e olhando pra filha com cara de devassa, de aliviada, de piranha, fazendo a filha ficar louca de tesão. Na mesma hora a filha me deitou e rasgou a calcinha preta e sentou na minha peia com muita vontade. Ficou sentando, subia e descia com força e gritando feito uma desesperada, quando gozou, eu de olhos fechados , só sentindo aquela bucetinha deliciosa, quando Kátia abraçou a filha por trás, que estava completamente suada e tremendo e começou a acariciar os peitinhos da Deise. Não agüente e puxei as duas pra cama e ficamos nos esfregando os três, até que virei a Deise de lado e comecei a comê-la, e a Kátia ficou passando a mão no fundo do meu saco e perto do meu cu, aquilo me deu um tesão inexplicável que tirei imediatamente a piroca da bucetinha da Deise e gozei em cima das duas. Elas ficaram passando porra uma na outra, e meu pau não abaixava de jeito nenhum, olhando aquelas vagabundas se lambuzando com a minha porra, e eu, após ter gozado, continuei punhetando meu pau, olhando aquela cena, então ordenei que as duas chupassem minha rola porque eu não iria embora sem um beijinho das duas no meu caralho, imediatamente me obedeceram e ficaram chupando de forma desesperada. Demorei alguns minutos e gozei na boca da Deise, então, deitamos abraçados por um tempo, fui tomar um banho com a Kátia e a Deise já tinha adormecido. A Kátia me deu um banho muito gostoso, me ensaboou todo, limpou a cabeça da minha piroca, enfim, quando estávamos vestidos , disse que eu iria ver o que minha mãe queria e depois nos falávamos. Ela concordou e abriu a porta ra mim. Quando chego em casa minha mãe queria que eu falasse com a Kátia pra eu ficar na casa dela naquele dia que ela iria receber o namorado dela e eu iria atrapalhar, pois eu não iria trabalhar, falei que iria falar coma Kátia, que concordou quando eu falei, então passamos a noite nós três, e agora, tenho acesso ilimitado a casa da Kátia, que depois desse dia, nunca mais arrumou namorado. Eu mantenho isso em segredo por que vocês sabem né, quem come quieto, come sempre!

Um abraço a todos!

pablosorin74@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Desesperado por sexo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaDesesperado por sexoContos: 17Seguidores: 7Seguindo: 0Mensagem

Comentários