Fiz sanduíche com a minha prima

Um conto erótico de Andrezovsky
Categoria: Heterossexual
Contém 1074 palavras
Data: 31/10/2009 01:53:04

Minha tia tem uma casa de veraneio em Cabo Frio e a filha dela, que vou chamar aqui de Vanessa, queria ir passar um fim de semana lá em pleno inverno. Minha tia, desconfiada, perguntou a ela o por que disso. Minha prima, que até hoje é linda, naquela época, estava com 18 anos de idade, loira de olhos azuis, corpinho lindo e era responsável por 90 % das minhas masturbações. Eu tinha um tesão louco nela e ela sabia, até porque cansei de tentar comer, mas nunca consegui. Ela sabia da minha admiração, mas me chamava de velho, só porque eu já estava com 25 anos. Ela falou pra mãe que queria ir se encontrar com uma amiga da escola que estava em Arraial do Cabo. Minha tia disse a ela que só deixaria se fosse com alguém da família. Sozinha, jamais. Adivinhem quem ela escolheu? Eu, claro... Fiquei super feliz quando minha tia disse que comigo tudo bem, mas que eu olhasse ela. Na ocasião eu ainda não possuia carro e acabamos pegando um ônibus na rodoviária e só na metade do caminho ela veio me confessar que estava indo pra lá pra se encontrar com um cara. Vocês acreditam que ela ainda me intimou a não atrapalhar? Fiquei muito puto. Disse pra ela que iria pegar o primeiro ônibus de retorno na rodoviária de Cabo Frio e que contaria tudo pra minha tia, porque afinal de contas ela havia me confiado a situação toda. Ela entrou em pânico. Me pediu desculpa pela grosseria e prometeu que eu só tinha a ganhar com o meu silêncio. Disse a ela que era melhor que realmente fosse assim, porque eu só havia concordado em acompanhá-la até lá porque achei que ía me dar bem ou com ela ou com a amiga que havia criado na história pra convencer minha tia. Ela ficou bem mais calma e eu também. Chegamos ansiosos na casa de minha tia. Ela por ocasião de se encontrar com o tal cara e eu por saber que provavelmente ela cumpriria sua palavra e algo sobraria pra mim. Na verdade, achei que ela, no fim de tudo, lá pelo domingo, quando o carinho tivesse ido embora, fosse me fazer um boquete, mas uma surpresa muito mais agradável me aguardava. Era noite de sexta-feira e ela estava tensa, arrumando e desempoeirando a casa, com medo que ele chegasse e visse o estado em que se encontrava. Chegou a me pediu para ajudar, mas tudo o que fiz foi varrer o chão. A campainha tocou por volta das 22:00 hs e ela correu pra porta. Eu estava assistindo televisão quando a ouvi dar gargalhadas, se derretendo de tanta alegria. Segundos depois, ela trazia o carinha pelo braço, pra me apresentar.

- Richard, este é meu primo...

Apertei a mão dele com um pouco de raiva. Afinal de contas, aquele era o cara que tinha despertado o desejo incontido da musa da minha vida, a prima que tanto desejei e que nunca me deu nada. Ele foi super simpático e até me agradeceu por aceitar trazer ela de bom grado. Vanessa pegou uma garrafa de vinho que estava na geladeira e serviu nós dois. Em seguida, ela se sentou ao lado dele no mesmo sofá em que eu me encontrava e começou a beijá-lo, me matando de inveja. Cheguei a me arrepender de tê-la trazido. Fingi que continuava assistindo TV, porém, fiquei vidrado no que estavam fazendo. Ela quase subia por cima dele, beijando loucamente. Parecia estar com mais tesão do que ele próprio, mas depois percebi que ele se continha por minha causa. Era um rapaz de uns 19 anos, moreno, alto e tímido. Chegou a pedir a ela pra maneirar porque eu estava ali. Ela se limitou a dizer que eu não ía ligar. Vi quando ela puxou o velcro da bermuda dele e expôs o membro. Ele rapidamente o cobriu com as mãos e me olhou, percebendo que eu via tudo. Pediu a ela pra maneirar, e Vanessa então disse a ele que se era pra ficar cheio de pudores, que fossem logo pro quarto, se levantando em seguida. Ele me olhou com uma cara de quem pede desculpa e a seguiu. Fiquei ali, olhando pra TV de pau duro, puto da vida, ouvindo os dois gemerem. Nem sequer fecharam a porta do quarto. Uns quarenta minutos depois, Vanessa me chamou, com a voz trêmula. Pensei que havia acontecido algo de errado. Quando cheguei na porta do quarto, ela estava cavalgando nele, peladinha e linda, toda branquinha. Ele estava com seu pau moreno fincado na bundinha dela. Ela estava de costas pra ele e de frente pra mim, subindo e descendo, toda suadinha, com uma carinha de quem não agüentava mais de tesão. Eu, babaca que sou, fiquei ali na porta, sem saber o que fazer, até que ela gritou...

- Tá esperando o que pra botar na minha xoxotinha? É pra fazer um sanduíche, cara...

Tirei a bermuda correndo, de pau durão e ela inclinou o corpo pra trás. Ele segurou nos seios dela e eu a penetrei. Ela gemeu gostoso. Nunca vou esquecer daquele gemido. Ficamos os três em frenesi. Quem mais gemia era ela. Sei que ela curtiu demais aquele momento. Gozei três vezes antes de retirar meu pau. Não sei quantas vezes o Richard gozou, mas parece que não foi menos do que eu. Foi bom demais. Depois que tiramos nossos paus dela, minha prima ficou um bom tempo deitada de lado, resfolegante, toda suada. Lembro-me que colocou uma das mãos na xaninha e a outra sobre a bundinha, como se estivesse protegendo, para que não a furássemos mais, pois estava exausta de tudo. Repetimos a dose no sábado e no domingo, variando as posições e os temas, mas tivemos que voltar logo pro Rio de Janeiro. No ônibus, eu ficava relembrando, baixinho, no ouvido dela, tudo o que se passou e ela ficava roçando uma coxa na outra, com tesão. Ainda na viajem, ela me disse que ao chegar em casa, iríamos esquecer de tudo como se nada tivesse acontecido, mas chantageei ela por umas três vezes, para que pudéssemos ir pra cama e fomos, depois disso, deixei ela em paz. Hoje, ela é casada com um cara super maneiro. Sou muito amigo do marido dela e até saio com ele as vezes pra putaria, mas nunca comentei nada do que aconteceu. Nem pra ela, sobre as traições dele.

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