Minha namorada perdeu a virgindade com o primo

Um conto erótico de Andrezovsky
Categoria: Heterossexual
Contém 848 palavras
Data: 31/10/2009 01:50:59

Esta história não foi vivenciada por mim e sim por minha ex-namorada e o primo dela. O que conto aqui é exatamente o que ela me passou. Eu namorei por quase seis meses uma menina de 19 anos, morena, alta, de corpo escultural, moradora do Méier, chamada Alexxya. Eu era louco por aquela mulher. Até hoje, aos vinte e poucos anos (passo por ela na rua porque somos vizinhos, mas embora não nos falemos mais, ainda a admiro), ela é linda. No auge de nosso relacionamento, eu só sabia torturar aquela beldade, que, hoje em dia, percebo que só me amava e queria estar comigo (que idiota eu fui). Não havia um só dia que não discutíamos, geralmente após a transa. Conheci Alexxya quando ela estava com 18 aninhos de idade, linda e maravilhosa, saindo da academia, com aquele uniforme coladinho ao corpo. Ela passou por mim andando tão rápido que parecia correr. Eu estava de roupa social porque voltava do trabalho e acho que por isso ela nem me reparou (mais tarde ela me confessou que só gostava de homens trajando bermuda e camiseta, nada muito formal). Fiquei com aquele perfil na cabeça por vários dias até topar com ela novamente. Já havia dito a mim mesmo que se tivesse a sorte de reencontrá-la, a abordaria, e foi o que acabou acontecendo. Uma vez mais, ela passou por mim como uma bala, vestida com roupa de academia dos pés a cabeça e tentei forçar um esbarrão, mas ela foi mais rápida nos reflexos e conseguiu evitar, me olhando de cara feia. Não me dei por vencido e fui atrás dela, a passos largos. Ela percebeu e passou a andar ainda mais rápido. Percebi que ela estava com medo, porque ficava me olhando com cara de assustada, então gritei...

- Morena, só quero te perguntar uma coisa...

Mas ela não quis assunto e só parou quando chegou na portaria de um condomínio e pediu ajuda a um segurança que por pura sorte eu conhecia. Era o Rodolfo. Um gorilão de quase dois metros de altura que era meu parceiro de cerveja nas madrugadas do Méier. Ela disse algo a ele, que imediatamente se virou pra mim e começou a sorrir.

- É este o cara que tá te importunando? Relaxa, Alexxya... O cara é parceiro. Olha aí, mermão... Essa aqui é a Alexxya, minha namorada. Para de seguir ela, a não ser que ela permita, ouviu?

Se aproximou de mim e me deu abraço de urso. Acho que aquela cena a impressionou, porque ela mudou completamente comigo e chegou até a sorrir pra mim. Nos afastamos dali juntos, sorrindo e fazendo piada do ocorrido. É claro que acabou em cama e até namoro, afinal de contas, sou um cara pintoso e extremamente simpático. Mas voltando ao assunto, quando me apaixonei por ela, veio o ciúme. Eu tinha muito ciúme especialmente de um primo dela que era bonitinho, destrambelhado, sínico e meio tarado. Ele exagerava muito quando abraçava ela, e sempre que eu estava presente parecia sorrir pra mim com deboche, como se quisesse me dizer algo. Sismei de tal maneira com aquilo que perturbei ela até ela me contar toda a verdade. Ela me falou que quando tinha 16 anos ainda era virgem e sua melhor amiga era a prima chamada Amanda, irmã deste primo taradinho e os dois moravam na mesma vila de casas. O tal primo tinha um ano a menos, ou seja, quinze, mas vivia azucrinando a vida dela. Num belo dia, enquanto ela tomava banho no banheiro do quarto dela (cansei de tomar banho com ela ali naquela suíte enquanto os pais dela dormiam e enlouqueço ao me lembrar disso) ouviu a porta se abrir e achando que era Amanda, começou a falar um monte de besteiras, sorrindo e convidando-a a tomar banho juntas. O moleque, como não podia deixar de ser, tirou toda a roupa e entrou no boxe. Alexxya me disse que ao vê-lo, esbravejou, xingou e bateu nele, mas que o garoto mamava em seus peitos e roçava o pinto, que segundo ela era enorme, contra sua genitália, e que acabou sentindo muito tesão e por consequência, cedeu, indo parar na cama com ele. Na certeza de estar fazendo algo muito errado, Alexxya disse que somente iria mamar um pouquinho pra ele gozar e ir embora, mas ele disse que se era pra ser assim, então fizessem um 69. Assim ocorreu e desta maneira ela foi acometida de um tesão tão violento que acabou pedindo a ele para tirar sua virgindade. Ela jurou pra mim que foi a única vez que transou com ele em toda a vida, mas que não se arrepende. Depois disso, o moleque, que era mais novo que ela, passou a importuná-la e chegou a ameaçar contar pra mãe dela, tia dele, que ele a havia deflorado, mas nunca cumpriu. Quando ela me contou esta história, fiquei tão possesso que entrei numa crise de ciúmes tão grande que fatalmente nos levou a terminar. Hoje em dia, me masturbo pensando no que ela me contou. Dá pra entender algo assim?

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