O caminhoneiro

Um conto erótico de franecisco
Categoria: Heterossexual
Contém 1451 palavras
Data: 30/10/2009 21:25:08
Assuntos: Heterossexual

Feriadão de Páscoa. Com as rodovias praticamente desertas. Fran que adora andar pelas estradas exibindo-se, provocando, deu a idéia.

- Tesão, vamos dar uma volta, sem destino certo e sem hora para retorno?

Topei na hora, adoro ve-la safada, assim como o olhar de cobiça dos caminhoneiros. Lo go que adentramos na rodovia, ela começa alisar meu pau, que não demorou a responder, o aguçou o apetite da danada, que se pos a chupa-lo gostoso, raramente se via algum outro veiculo, me abandonei as chupadas, reduzindo a velocidade, quando fomos surpreendidos por uma forte buzina, e o motorista com a cabeça pra fora da janela, a berrar.

- Ai chupadora safada.

Estávamos com nosso velho conversível, a visão era total e Fran me fala.

- Lembra daquela minha fantasia de dar para um motorista, na boleia de um caminhão? Que tal hoje e com este meu amor?

Claro que concordo, e provoco, põe seu plano em funcionamento. Fran com uma saia leve, rodada, o dia estava quente, e com um superdecotado bustiê preto. Sorri provocadora ao motorista, ninguém a frente, ninguém atraz, acompanho a velocidade do caminhão. Ela toda provocação, levanta a saia mostrando as coxas. Ato continuo levanta-se tirando a calcinha, segurando-a ao vento. Ele buzina e fica chamando-a de gostosa, de vadia, safada e outros gracejos. Este clima de provocação vai por uns 10 km, com pouquíssimas interrupções em função de trânsito.

Ela dizendo estar maravilhada com o aspecto dele, bem dentro dos padrões de sua fantasia, um cara aparenta grande de corpo, barba por fazer e safado pelo que deu a entender.

De repente o movimento começa a ficar mais intenso, na medida em que nos aproximamos da próxima cidade. Falo a ela, acabou a brincadeira, logo adiante pararemos para o almoço, quem sabe a tarde tenhamos mais sorte.

Paramos num restaurante que nos pareceu convidativo, almoçamos e quando ja estávamos na sobremesa, somos interrompidos por um cara grandão, camisa quase que totalmente aberta, mostrando um peito peludo, e gestos pouco polidos, um tipo genuinamente rude.

- Então aqui esta a vadia que me provocava na estrada, reconheci o carro de vocês ai fora. Quero ver se esta cadela esta afim de macho mesmo. E então, safada, a calcinha você já tirou na estrada. Agora quero experimentar você inteira. Esta acompanhada por quem?

Possivelmente surpresa com a audácia do sujeito, que apresentou-se como sendo Messias, ela sorriu, apresentando-se e a mim, como seu marido. Ele, sem mostrar qualquer constrangimento,

- Então safada, a 12 km daqui existe um motel a margem da rodovia, quem chegar antes espera, e se o corno de seu marido quiser assistir sua mulher sendo bem comida para para apagar este fogo, não me importo,

Olhou-nos sorrindo e sai em direção ao caminhão. Deixando-nos atônitos pela audácia dele.

- Tesão, exatamente o tipo do motorista que minha fantasia criou. Incrível, o que acha Cisco? Posso encarar?

A excitação dela era tão evidente, que é claro que topei na hora, sem pestanejar, antevia uma foda digna de ser assistida de camarote. Com toda calma fomos caminhar um pouco, num pequeno parque anexo e ficamos imaginado o que poderia acontecer.

Mais ou menos 6 km depois o alcançamos, ela retomando as provocações, agora bem mais explicitas, tirando um vibrador de sua bolsa e chupando-o, sorria para ele. Distanciamo-nos um pouco e avistamos o motel, não demorou para ele encostar o Volvo atraz de nosso carro. Desceu, entrando no banco traseiro e já tascando um beijo na Fran, enquanto suas mãos amassavam seus seios. Com voz de comando falou.

- Vai logo corno, não vejo a hora de comer esta sua mulherzinha safada, e te prepara, ela vai ficar sem fuder com você por uns 3 dias, vou deixa-la toda esfolada.

Fran tentou argumentar que sua fantasia era dar para ele na boleia do caminhão. Com a pronta negativa dele.

- Uma mulher como você, tem que ser numa cama confortável, aqui na boleia é só para vadia chupadora de beira de estrada.

Com tal determinação, e com ele com as duas mãos enormes, soltando o bustiê da Fran, adentramos no motel. ele a carregando nos braços, entrou na suíte, colocando-a no chão, tascou-lhe um beijo de língua. Com ela encostada na parede, sem muitas chances de mover-se. Seus gestos eram decididos, ele comandava de uma forma, a não me dar qualquer espaço. A saia dela foi ao chão, enquanto ele sugava os peitões dela, com a língua enorme circundando os mamilos. Fran já totalmente pelada, ele ainda vestido, trazendo-a fortemente a seus lábios para mais um beijo selvagem ordenou.

- Tira minha roupa, vadia. Não perde tempo cadela safada.

Fran, finalmente com a boca livre para balbuciar alguma coisa, enquanto soltava os botões, depois o cinto.

- Cachorro vadio, me mostra que você é bom de foda, seu safado.

- Cadela vagabunda, pois hoje você vai ter o que sonha toda noite. Um verdadeiro cacete de macho.

Já forçando-a a agachar-se pressionado os ombros dela, a safada descendo pelo corpo com a língua deslizando pelo peito, umbigo até abocanhar o cacete, comprimento normal, mas muito grosso. Ele segurando-a pelos cabelos, puxava sua cabeça simulando uma foda, socando o pau, na garganta da Fran, suspendendo-a depois para um beijo de língua safado, enquanto enfiava seu enorme dedo na buceta dela.

Caralho, o cara era um brutamonte mesmo, mas ela parecia estar adorando. Logo em seguida a atira com força sobre a cama.

- Tesão, este safado vai comer agora, vem cá me beijar vem, meu amor.

- Vem nada, este corno vai ficar ai quietinho, para aprender como se fode uma vadia como a sua mulherzinha, se quiser pode se consolar com um punheta.

Suspendo as pernas de Fran sobre seus ombros, da algumas pinceladas sobre a xana, e enfia com força, começando a socar.

Cadela metelona, sua buceta é gostosa, aproveita bem este cacete talvez nunca mais mais terá um destes.

Alternando fortes socadas com entradas mais lentas, mas sempre movimentando-se dentro dela. Fran gemia forte e balbuciava palavras desconexas, as vezes me dizendo,

- Tesão, que pau gostoso, que prazer que esta safado esta me dando. Vai seu porra! me come, me fode com força seu puto vadio. Vai fode esta xana.

Ele dando tapas nas suas coxas, parecia sentir-se estimulado pelas palavras dela, aumento o ritmo tanto das metidas como das tapas.

- Esta gostando deste cacete vadia, vai gostosa rebola nele, mostra que você é aquela safada da estrada, cadela vagabunda.

Um trepada digna de ser vista, eu que normalmente gosto de participar, mas esta valia a pena ser assistida, alisava meu pau, num tesão incrível. Lamentei não ter uma filmadora, para registrar para a eternidade. Mas algumas fotos eu tirei.

- Vadia filha da puta, agora quero comer este cu, a xana já conheceu um verdadeiro macho, o cu também merece me conhecer

Colocando-a de quatro, cospe no buraco do cu, espalhando a saliva, e enfiando o dedo, mais umas cuspidas no pau, e enfia sem dó, e sem amaciamento. Fran solta um urro. O cacete é grosso, a primeira enfiaada deve ter dado algum desconforto. Mas logo ela recupera-se e desafiadoramente começa a rebolar, dizendo.

- Vai safado, cachorro vadio, fode este cu com força, caralho, bate na minha bunda seu veado.

Um forte estalo, se ouve, com uma mancha vermelha aparecendo na bunda da Fran, ele segurando seus cabelos, a cavalga socando aquele tarugo sem dó, suor escorrendo de ambos, os seios balançando numa dança tesuda. Os impropérios saem de lado a lado, uma foda verdadeiramente selvagem. Um ritmo alucinante de socadas, tapas, xingamentos de lado a lado, até que ambos explodem num gozo alucinante, ele gozando dentro do rabo dela, gritando.

- Puta safada, que cu gostoso você tem sua vadia ordinária, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! filha da puta, caralho que gozada fudida.

- Cavalo, desgraçado, arrombou meu cu, mas me fez gozar gostoso seu porra, vadio. deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa vai seu animal gostoso, vadio do caralho.

Ofegantes e molhados de suor, ficando lado a lado por alguns instantes, aproximo-se de Fran e a beijo, apaixonado, mas com um tesão incrível, ela me olhando agradecida.

- Meu amor, foi muito melhor que na minha fantasia, obrigado querido, por me proporcionar isto. Te amo demais.

Messias, levantando-se para o banho.

- Valeu cara, parabéns pela vadia que você tem, uma verdadeira fêmea, gostei demais fode-la.

Ele no banho, olho a Fran com o cu todo arregaçado, porra escorrendo, eu a mil, super excitado pelo que acabei de ver, a coloco de quatro, entrando naquele cu todo melecado e com algumas estocadas meu gozo vem forte, misturando minha porra com a do Messias.

Que dia inesquecível, que foda.

Banho tomado, nos despimos, ele segue seu caminho, e nós temos muito tempo para nos excitar com as lembranças desta que segundo ela, foi uma de suas melhores trepadas.

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Comentários

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Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Cada um é cada um mas acho que eu não consegueria ver minha namorada dando para outro cara ainda mais na minha frente. Da maneira que você narrou deu para imaginar que sua mulher deve ser muito gostosa mesmo. Se possível manda uma foto do corpo dela pra mim, principalmente da bunda. taradopbundas@ig.com.br

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