A sobrinha, a amiga, e a mãe 6

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 914 palavras
Data: 30/10/2009 19:28:27
Assuntos: Grupal

Dando prosseguimento a estória, que teve inicio quando minha sobrinha e sua amiga, me persuadiram a ser seu professor na arte do bom sexo, ocasião em que tirei o cabacinho da Andrea, amiga da sobrinha Eva, passei a também me relacionar com Lívia, mãe de Andrea, após esta pedir auxílio por achar que se encontrava grávida de mim. Lívia, uma mulher de 35 anos, divorciada e carente de sexo, logo passou de uma simples mãe de adolescente a uma putinha safada, carente de sexo. Adorou quando transou com a filha e a amiga, e quando foi tratada como uma puta de quinta categoria num hotel de rodoviária. Disse que me pertencia, e que faria qualquer coisa pra me alegrar. Pedi que arrumasse uma amiga pra transarmos a 3, e ela me perguntou se eu gostava de Dora, minha cunhada, mãe de Lívia. Dora, esposa de meu irmão, mesmo com 38 anos, era bonita e conservava um belo corpo, e após minha aprovação, Lívia a convidou pra uma visita, e após um insinuante papo, as duas se envolveram num caliente beijo seguido de uma envolvente transa. Dora não sabia quem era o homem que iria comê-la, juntamente com Lívia, porque pedi segredo, com receio de que ela desistisse, caso soubesse com antecedência que seria com seu cunhado. Como combinado com Lívia, elas foram pra minha chácara, e já encontraram a sala previamente ajeitada pra tarde de sodomia. Havia colocado travesseiros, puffs, espumante no gelo, chocolate, frutas. Acendi um incenso e deixei tocando uma gostosa música. Elas entraram e ficaram admiradas com a arrumação. Falei que somente chegaria mais tarde, mas na verdade estava escondido. Após beberem a garrafa de espumante, regada a chocolate, o clima entre elas pegou fogo, e Lívia, minha putinha, partiu pra cima da amiga, beijando-a e retirando sua roupa. Ficaram nuazinhas no carpete da sala, e quando estavam num delicioso 69, com Dora por cima, me aproximei silenciosamente, já pelado, e com o pau duro, não tive dificuldades de penetrar na encharcada buceta da minha cunhada. Dora não saiu do lugar, apenas olhou pra trás, pra ver quem estava metendo nela, mas não me reconheceu, porque estava usando uma máscara. Ela deixou a coisa rolar, e fiquei metendo na xota dela, alternando com a boca da Lívia, logo abaixo, terminando por gozar bem no útero da minha cunhada. Ela fez menção de sair, mas segurei ela pela cintura, para que permanecesse na mesma posição, possibilitando que a porra escorresse de dentro da sua xota diretamente pra boca de Lívia. Após encher a boca de porra, Lívia se levantou e deu um beijo na Dora, dividindo com ela meu leite. Dora veio em minha direção e passou a chupar minha pica, deixando-a novamente dura. Ficou de quatro no centro da sala, abaixou a cabeça nas almofadas, abriu as popas da bunda e me pediu pra meter no seu cuzinho, coisa que o trouxa do meu irmão, seu marido, nunca havia feito. Sem nada falar, Lívia passou a chupar o cu da amiga, para facilitar a penetração. Apontei meu pau naquele buraquinho virgem e passei a lentamente enfiar. Minha pica foi sumindo naquele orifício, e quando já havia entrado tudo, passei a bombar com força, chamando ela de vagabunda, safada, e que agora ela seria puta particular do cunhado. Ela olhou pra trás e me viu sem máscara, mas nem se importou, e ainda falou pro cunhado picudo fazer o trabalho que seria do irmão corno. Dava tapas na sua bunda, puxava seu cabelo, enquanto ela chupava a buceta da Lívia, arreganhada logo a sua frente. Gozei novamente e puxei a cabeça da cunhada pra ela chupar e limpar meu pau. Aproveitando a visão do cu arreganhado da amiga, Lívia enfiou a língua no orifício anal e sugou a porra que era despejada em soluções. Após breve descanso, onde conversamos a respeito da transa, Dora disse que sempre me achou um tesão de homem, mas que nunca havia se insinuado pra mim, porque me achava muito sério, e jamais poderia imaginar que eu era safado. Lívia disse que ela ainda não sabia de nada, e ambos rimos. Combinamos que sempre transaríamos os três e que elas seriam minhas putinhas particular. Entrei no banheiro pra tomar banho, e logo depois entrou Lívia, e ela com fogo na xota, disse que queria ser enrabada, porque eu não havia metido nela. Ensaboei seu cuzinho, e fiz apoiar debaixo do chuveiro quente, e lentamente penetrei na sua bundinha, bombando lentamente, enquanto brincava com o dedo no seu clitóris. Após terminarmos o banho, estranhamos o silêncio na casa, e ao retornarmos a sala, vimos Dora vendo um dvd que havia gravado a transa entre eu, Lívia, Andrea e a filha dela, a Eva. Nem Lívia sabia da gravação e ficou olhando a sua performance e das meninas. O que mais me chamou a atenção, foi o fato que Dora assistia o filme tocando uma siririca com cara de extremo tesão, culminando por gemer ao gozar. Ela olhou pra trás e nos viu. Perguntou o que era aquilo, e tratei de explicar tudo, desde o inicio. Ela então disse que agora entendia o repentino apego da filha comigo. Ela perguntou pra Lívia o que sentiu ao transar com a filha, e Lívia disse que foi simplesmente maravilhoso, e que ela deveria experimentar transar com Eva. Aliás, propôs transar as quatro juntas, porque todas eram putinha do mesmo macho. Ela aceitou e me pediu para preparar a transa familiar. Valeriobh

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Comentários

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de + meu és um sortudo de uma putinha passas a ter 4 imagina depois elas em suas casas cada uma com sua mãe hummm to ansioso por ler o próximo conto manda novidades

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