A história das nossas vidas – parte IlI – por GOSTO deV

Categoria: Grupal
Contém 1706 palavras
Data: 20/09/2009 23:40:34
Assuntos: Amigo, Corno, Grupal, mulher

continuação. Para quem não leu os dois relatos anteriores, sou José Carlos, tenho 56 anos, e minha mulher Silvana, 46. Descobri que no passado ela havia participado de algumas orgias. Esta descoberta me levou a realizar o grande sonho da minha vida que era vê-la dando para outro homem. Não vou me estender nesta explanação e sim continuar de onde parei no ultimo conto...

O tempo passou, a semana acabou a esposa dele voltou e nós continuávamos a freqüentar a casa deles nos finais de semana. Não é preciso dizer que qualquer oportunidade que os dois tinham era aproveitada com muita sacanagem. Sendo que um dia resolvi extrapolar, deviam ser umas três horas da tarde de um sábado, estávamos todos meio que dormindo pela casa quando a Neida chamou o Fred para ir ao supermercado, ele que não estava nem um pouco “a fins” respondeu que iria mais tarde, começou então uma meia briguinha “tipo você não quer fazer nada e etc.” e eu resolvi dar uma de bom moço me oferecendo para ir com ela fazer as compras, logicamente o meu objetivo era deixar os dois sozinhos. Confiava nos dois, sabia que eles iam trepar, mas tinha certeza que iria saber de ambas as partes e com detalhes, o que tinha acontecido. Neida topou e fomos as compras, enquanto me vestia falei pra minha mulher: “Pode ficar a vontade, se depender de mim só volto amanha.” Não é preciso ser muito esperto para perceber que inventei de tudo para demorar, depois do supermercado, fomos a locadora alugar uns filmes, inclusive de sacanagem, até a uma loja de móveis nós fomos porque inventei que estava precisando comprar uns bancos lá pra casa. Finalmente quando voltamos encontramos o Fred assistindo TV na sala e a minha mulher no quarto. Fui até lá para saber se tinha havido algum problema e ela me disse: “Problema, corninho, não? Metemos muito. Metemos até agora, olha como ela está e arriou o shortinho para me mostrar a bucetinha. Estava toda vermelha, praticamente em carne viva de tanta pica que tinha levado. Pedi pra ela mostrar o cuzinho, ao que ela me respondeu: “Não..., fica tranqüilo, este ele só come com você assistindo”. O final de semana transcorreu normalmente. Na segunda-feira o Fred me ligou, contando o que eu já sabia e me perguntou se eu tinha proibido a minha mulher de soltar o rabinho. Respondi: “Eu não, quero mais é ver ela sendo enrabada, só que ela sabe disso e só quer dar comigo assistindo.” E ele perguntou: “Quando?”““ “Só depende de você.” Respondi. Passados alguns dias ele me ligou e disse que tinha conseguido enrolar a mulher dele e que estava disponível naquela noite. Marcamos de almoçar para combinar os detalhes da noite. Aproveitei e deixei uma copia da chave do meu apartamento com ele, para que ele entrasse sem que a minha mulher percebesse. Liguei para minha mulher, só para sentir o clima e disse que estava doidinho para fuder ao que ela respondeu que também estava muito doida naquele dia, que a noite ia ser uma loucura, mal sabia ela que ia ser uma loucura sim, mas a três. Chegando a casa avisei ao porteiro que um amigo meu ia me visitar e que não era necessário ele avisar a chegada dele. Depois de um banho bem demorado eu e minha mulher fomos para o quarto começamos a trepar, comecei a instigá-la falando do Fred, e ela foi ficando cada vez mais louca e eu perguntando se ela gostava de fuder com ele, se a pica dele era gostosa, se ela queria fuder com ele até que numa hora que ela quase gritando disse: “Adoro quando ele mete aquele caralho enorme na minha buceta.” o Fred que já havia chegado e estava no quarto peladinho disse: “Não seja por isso abre essa buceta que eu meto.” Minha mulher tomou um susto, mas imediatamente deitou-se na cama arreganhou bem as pernas e disse: “Vem meu macho, me arrebenta toda me arrebenta, se me arreganhar todinha, hoje vai ter o cuzinho que você tanto me pediu.” E ele arreganhou fuderam de todas as maneiras, aproveitei uma hora que ela estava sentada em cima dele fui por trás e enchi o rabinho dela de óleo, arreganhei a bundinha dela e com o Fred dentro dela meti naquele rabinho, preparando o caminho pro meu amigo. Depois perguntei se eles queriam trocar? Nem se deram ao trabalho de responder. Ela foi saindo de cima dele, eu me deitei de barriga pra cima, ela sentou no meu pau e o Fred cravou aquela vara na bunda bela. A pica dele era tão grande que mesmo com toda a lubrificação minha mulher começou a chorar. Fiquei preocupado e perguntei: Ta doendo amor quer parar? E ela respondeu: Chorando de dor? To chorando é de tesão se eu soubesse que era tão bom já tinha feito há mais tempo, não quero nunca mais deixar de fazer. E não deixamos. Até hoje o meu amigo Fred come a minha mulher. Separação, nem pensar. Ainda a bem que eu segui os conselhos dele. FIM

Por gosto_v

continuação. Para quem não leu os dois relatos anteriores, sou José Carlos, tenho 56 anos, e minha mulher Silvana, 46. Descobri que no passado ela havia participado de algumas orgias. Esta descoberta me levou a realizar o grande sonho da minha vida que era vê-la dando para outro homem. Não vou me estender nesta explanação e sim continuar de onde parei no ultimo conto...

O tempo passou, a semana acabou a esposa dele voltou e nós continuávamos a freqüentar a casa deles nos finais de semana. Não é preciso dizer que qualquer oportunidade que os dois tinham era aproveitada com muita sacanagem. Sendo que um dia resolvi extrapolar, deviam ser umas três horas da tarde de um sábado, estávamos todos meio que dormindo pela casa quando a Neida chamou o Fred para ir ao supermercado, ele que não estava nem um pouco “a fins” respondeu que iria mais tarde, começou então uma meia briguinha “tipo você não quer fazer nada e etc.” e eu resolvi dar uma de bom moço me oferecendo para ir com ela fazer as compras, logicamente o meu objetivo era deixar os dois sozinhos. Confiava nos dois, sabia que eles iam trepar, mas tinha certeza que iria saber de ambas as partes e com detalhes, o que tinha acontecido. Neida topou e fomos as compras, enquanto me vestia falei pra minha mulher: “Pode ficar a vontade, se depender de mim só volto amanha.” Não é preciso ser muito esperto para perceber que inventei de tudo para demorar, depois do supermercado, fomos a locadora alugar uns filmes, inclusive de sacanagem, até a uma loja de móveis nós fomos porque inventei que estava precisando comprar uns bancos lá pra casa. Finalmente quando voltamos encontramos o Fred assistindo TV na sala e a minha mulher no quarto. Fui até lá para saber se tinha havido algum problema e ela me disse: “Problema, corninho, não? Metemos muito. Metemos até agora, olha como ela está e arriou o shortinho para me mostrar a bucetinha. Estava toda vermelha, praticamente em carne viva de tanta pica que tinha levado. Pedi pra ela mostrar o cuzinho, ao que ela me respondeu: “Não..., fica tranqüilo, este ele só come com você assistindo”. O final de semana transcorreu normalmente. Na segunda-feira o Fred me ligou, contando o que eu já sabia e me perguntou se eu tinha proibido a minha mulher de soltar o rabinho. Respondi: “Eu não, quero mais é ver ela sendo enrabada, só que ela sabe disso e só quer dar comigo assistindo.” E ele perguntou: “Quando?”““ “Só depende de você.” Respondi. Passados alguns dias ele me ligou e disse que tinha conseguido enrolar a mulher dele e que estava disponível naquela noite. Marcamos de almoçar para combinar os detalhes da noite. Aproveitei e deixei uma copia da chave do meu apartamento com ele, para que ele entrasse sem que a minha mulher percebesse. Liguei para minha mulher, só para sentir o clima e disse que estava doidinho para fuder ao que ela respondeu que também estava muito doida naquele dia, que a noite ia ser uma loucura, mal sabia ela que ia ser uma loucura sim, mas a três. Chegando a casa avisei ao porteiro que um amigo meu ia me visitar e que não era necessário ele avisar a chegada dele. Depois de um banho bem demorado eu e minha mulher fomos para o quarto começamos a trepar, comecei a instigá-la falando do Fred, e ela foi ficando cada vez mais louca e eu perguntando se ela gostava de fuder com ele, se a pica dele era gostosa, se ela queria fuder com ele até que numa hora que ela quase gritando disse: “Adoro quando ele mete aquele caralho enorme na minha buceta.” o Fred que já havia chegado e estava no quarto peladinho disse: “Não seja por isso abre essa buceta que eu meto.” Minha mulher tomou um susto, mas imediatamente deitou-se na cama arreganhou bem as pernas e disse: “Vem meu macho, me arrebenta toda me arrebenta, se me arreganhar todinha, hoje vai ter o cuzinho que você tanto me pediu.” E ele arreganhou fuderam de todas as maneiras, aproveitei uma hora que ela estava sentada em cima dele fui por trás e enchi o rabinho dela de óleo, arreganhei a bundinha dela e com o Fred dentro dela meti naquele rabinho, preparando o caminho pro meu amigo. Depois perguntei se eles queriam trocar? Nem se deram ao trabalho de responder. Ela foi saindo de cima dele, eu me deitei de barriga pra cima, ela sentou no meu pau e o Fred cravou aquela vara na bunda bela. A pica dele era tão grande que mesmo com toda a lubrificação minha mulher começou a chorar. Fiquei preocupado e perguntei: Ta doendo amor quer parar? E ela respondeu: Chorando de dor? To chorando é de tesão se eu soubesse que era tão bom já tinha feito há mais tempo, não quero nunca mais deixar de fazer. E não deixamos. Até hoje o meu amigo Fred come a minha mulher. Separação, nem pensar. Ainda a bem que eu segui os conselhos dele. FIM

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